Posso estar meia esquecida, mas, a anestesia deste tipo de animal é gelo. Os restaurantes não fazem se não quiserem.... Agora, cá pra nós: onde ela arruma a maconha? Virge!!!! Agora, o certo mesmo é parar de comer bicho, né não?
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Um restaurante em Seawall (Maine, EUA) está usando maconha como sedativo para aliviar as dores das lagostas durante o
Caramba, estes comerciantes não tem jeito mesmo!!!!!! =========
A transnacional de comércio eletrônico Amazon colocou em sua página no Reino Unido diversos anúncios de lagostas vivas, que também podem ser enviadas ao exterior.
A oferta gerou reações na Europa, e a Entidade Nacional de Proteção dos Animais (Enpa), maior organização do tipo na Itália, afirmou que não se pode consentir que alguém “venda animais na plataforma”.
“Os animais são colocados em caixas e mandados ao endereço de destino, onde chegam em alguns dias”, declarou a Enpa. “Embalar uma lagosta viva, tirando-a do seu habitat e obrigando-a a viajar em uma caixa por centenas ou milhares de quilômetros, é uma forma evidente de maus tratos”, lamentou.
A ONG pede que a Amazon seja sensível às causas dos animais e leia todas as críticas recebidas de seus próprios usuários. Caso os anúncios não saiam do ar, a Enpa disse estar pronta para começar uma “greve de compras”, mesmo que coincida com o Amazon Prime Day, o maior evento de descontos da empresa, marcado para 16 de julho.
“O e-commerce não pode ser terra de ninguém, um mercado virtual onde a falta de referência territorial seja pretexto para que não sejam considerados nem os elementos mais básicos de respeito aos seres vivos não-humanos”, conclui a entidade italiana.
Tem gente que não sabe disto, por incrível que pareça.... ------------ Lagosta cozida viva e foie gras são exemplos de preparos que causam polêmica
No início deste ano, uma lei que entrou em vigor na Suíça proibiu o uso de lagostas e camarões vivos em receitas. "Os crustáceos vivos, incluindo a lagosta, não podem mais ser transportados em gelo ou em água gelada.
As espécies aquáticas devem sempre ser mantidas em seu ambiente natural. Os crustáceos devem, agora, ser dopados antes de serem mortos", diz o texto da legislação recém aprovada, e que entrará em vigor em março próximo.
Tradicionalmente, em muitos países europeus, o costume é colocar as lagostas vivas diretamente na água fervente. Alguns cozinheiros, no entanto, também cortam um nervo perto da cabeça da lagosta para que, supostamente, não "sintam dor" durante o preparo. Esta ação ainda gera controvérsia no mundo científico.
Em 2008, uma pesquisa publicada no site ScienceDirect, especializado em conteúdo científico, revelou que os camarões – que foram usados como objeto de estudo – respondiam a estímulos considerados nocivos. As ameaças provocavam uma resposta no animal, o que não sucedia com o uso de anestesia local. Embora isso não confirme um possível sofrimento dos crustáceos durante os preparos, o resultado do estudo foi considerado uma vitória pelos defensores dos animais, na época.
Além dos crustáceos, outras espécies marinhas também são vítimas de receitas que representariam maus-tratos. Uma delas é a que usa a técnica japonesa chamada de "odori don" (ou lulas vivas no prato, em tradução livre). Neste caso, uma lula ou um polvo, que ainda parece lutar pela sobrevivência, é servido dentro de um prato com vegetais, arroz e ovos. O odori don é um dos pratos mais representativos da cozinha oriental que, em outras culturas, e para protetores dos animais, é entendido como abuso.
Existem muitos vídeos na internet, especialmente no YouTube, mostrando como é feita e servida essa controversa técnica japonesa. Após o prato ser entregue ao cliente, ele deve "temperá-lo" com molho de soja e, neste momento, a lula parece "voltar à vida", agitando os tentáculos. Biólgos já esclareceram essa suposta "ressurreição" comos endo uma reação dos tecidos musculares e terminações nervosas, que continuam ativos por vários minutos depois da morte do animal.
Mas, receitas com crustáceos e moluscos não são as únicas que refletem a crueldade humana. Muitos produtos à base de carne e leite escondem a forma como são feitos. Ativistas costumam denunciar muitas fabricantes por se utilizarem da "dor" dos animais em suas fazendas e indústrias. Bichos são espancados, perfurados, forçados a entrar em matadouros e até mesmo abusados sexualmente.
As aves de criação, como galinhas, patos e gansos, talvez sejam os animais que mais sofrem no mundo. Elas vivem em pequenos cubículos, muitas vezes sujos, podendo receber drogas para crescer, num ritmo que afeta patas e órgãos vitais. O tradicional "foie gras" (patê de fígado) da França é uma das receitas que mais geram revolta nos protetores dos animais. O produto é obtido a partir do fígado hipertrofiado de um pato ou ganso que foi alimentado de forma exagerada.
De acordo com os franceses, o pato deve ser alimentado à força através de uma sonda, embora em outros países este prato seja proveniente de alimentação natural. Durante muitos anos, várias associações ambientais denunciaram esta prática, que já é ilegal em toda a União Europeia. No Brasil, muitas cidades já proibiram o comércio de foie gras, como Belo Horizonte e São Paulo.
Assista, abaixo, a um vídeo de como o odori don é servido:
Legal.... só não informaram como será feito o tal "atordoamento"..... Não era mais fácil não come-las? -------
As novas leis regulam ainda a utilização de animais nos eventos públicos.
A Suíça proibiu a prática de cozer lagostas frescas, numa série de medidas destinadas a melhorar a proteção dos animais naquele país.
Segundo as novas leis, deixa também de ser permitido fazer o transporte destes animais vivos sobre gelo ou em água gelada.
“Crustáceos vivos, incluindo a lagosta, não poderão mais ser transportados sobre gelo ou em água gelada. As espécies aquáticas devem ser mantidas no seu ambiente natural. A partir de agora os crustáceos devem ser atordoados antes de serem mortos”, segundo as novas leis adoptadas esta quarta-feira pelo Governo e que entram em vigor a partir de Março.
Os regulamentos também visam desencorajar o comércio ilegal de cachorros e proibir aparelhos automáticos que punem cães que ladram. Há também novas condições para abater animais doentes ou feridos e responsabilizar os organizadores de eventos públicos pelo bem-estar dos animais usados.
O supremo tribunal da vizinha Itália também decretou em Junho de 2017 que as lagostas não podem ser mantidas vivas sobre gelo nos restaurantes, antes de serem cozidas.