Eu não aguento... Segundo a matéria a doença de gatos aumentou porque existe uma alta na taxa de nascimento de gatos em Pernambuco!!!!! A vontade é de gargalhar, sinceramente!!!!! Não contam que a população humana é que cresceu que nem ratos.... E que raio de competência daquele estado afirmando uma estatística tão insólita? fala sério, gente amiga.... não debocha da minha cara....
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Em 2018, um alto número de casos de gatos com esporotricose tem sido registrado em Pernambuco. A infecção é uma micose subcutânea causada pelo fungo Sporothrix schenckii. De acordo com a DrogaVET, responsável por manipulação de medicamentos veterinários, no Estado, houve um crescimento de quase 500% no número de pedidos de itraconazol, substância utilizada para tratar a doença. O dado é do período de janeiro a maio.
Um dos motivos relacionados a esse aumento de registros da doença pode ser a alta taxa de nascimentos de gatos em Pernambuco. Além de outros animais, a esporotricose pode atingir humanos. “A doença raramente é grave em humanos, mas pode gerar lesões severas nos gatos, especialmente na cabeça, atacando progressivamente a pele, os músculos, ossos e, em casos mais graves, até os órgãos internos, resultando em óbito do animal”, afirma Andressa Felisbino, veterinária da DrogaVET, em entrevista ao blog Coisas de Pet.
O antifúngico indicado para o tratamento da doença nos pets pode ser manipulado. Há opção de cápsulas, pasta oral, suspensão ou xaropes. Os medicamentos podem ser produzidos em sabores que os gatos gostam, facilitando na hora de dar o remédio.
Prevenção
A veterinária explica que manter limpeza e higiene nos locais em que gatos frequentam é fundamental na prevenção da doença. Por ser um fungo, o Sporothrix schenckii prefere lugares quentes e úmidos para se desenvolver. Manter o ambiente e a caixa de areia do gato sempre limpos e arejados ajuda a evitar a contaminação.
A Secretaria Estadual de Saúde (SES) lançou, em 2017, um material para informar a população sobre a esporotricose. Na época, o objetivo era entregar folders explicativos sobre o fungo, sintomas, manifestações clínicas no homem e no gato, diagnóstico e tratamento, além de dicas de prevenção.
Em 2016, a SES implementou a vigilância da doença com a notificação de casos, diagnóstico laboratorial e oficinas de trabalho para definir diretrizes e fluxos com municípios. O diagnóstico pode ser clínico, que é o reconhecimento da lesão, ou laboratorial, quando se identifica o fungo. O diagnóstico e as análises laboratoriais em humanos, na rede estadual, são realizados no Laboratório de Endemias (Labend), unidade do Laboratório Central de Pernambuco (Lacen-PE). No caso do animal, o Laben é responsável apenas pela análise laboratorial.
FONTE:
ne10