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9/19/2018

Macaco leva choque ao andar sobre fios elétricos em bairro de Araraquara

Caramba, o cara ao invés de colocar um tonel, uma caixa, uma qualquer coisa que prendesse o pobrezinho até chegar socorro, ficou só filmando..... coitadinho.....
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Após a descarga elétrica, o animal chegou a desmaiar, mas logo acordou e fugiu para uma árvore. O Corpo de Bombeiros foi acionado, mas ainda não conseguiu

5/09/2018

ADESTRAMENTO COM CHOQUE: Apresentador leva choque ao segurar coleira de adestramento

Acho que todos nós sempre fomos contra, mas, tem países que usam esta desgraça.... O fato levou muita gente a repensar....
----------- A cena reacendeu o debate se equipamentos do tipo devem ser utilizados ou não
A demonstração de uma coleira de adestramento elétrica durante um programa matinal britânico reacendeu o debate do limite entre treinamento e maus tratos de animais de estimação. Durante o programa This Morning, da ITV, os âncoras receberam um treinador que utiliza o equipamento, que dá choque, para falar sobre o assunto.

O âncora Phillip Schofield segurou uma dessas coleiras e não aguentou a carga em 83% da sua potência total, o que levou o questionamento dos apresentadores sobre se esses equipamentos são realmente úteis no adestramento de animais domésticos. "Se os animais ficam com medo da punição, isso é um adestramento efetivo?", questionou a âncora Holly Willoughby.

A coleira tem venda proibida na Escócia e no País de Gales, enquanto a Inglaterra começa a debater sobre o assunto. No Brasil, a venda destas coleiras é permitida. Nas redes sociais, o público inglês que acompanhou o programa se posicionou majoritariamente a favor da proibição dos equipamentos.


FONTE: estadao

4/02/2018

IMPORTANTE: Sauditas proíbem choque em frangos e ameaçam embarques do Brasil

Recentemente chamei atenção de ativistas que o Brasil está cheio de matadouros e abatedouros halal. O próprio frigorífico Minerva que exporta os bois para países asiáticos tem um setor de abate halal totalmente separado do "comum" devido a exigências dos seus clientes que consomem  este tipo de carne.

Pois bem, aos interessados, vejam a matéria e o que os sauditas estão exigindo e ameaçando parar de comprar os frangos.....

Agora, pergunto eu: o que tinha na cabeça do juiz que alegou que não ia liberar o envio de bois para a Turquia porque lá utilizavam o abate halal? será que os ativistas não sabiam que o Brasil é o maior fornecedor de carne halal para os países muçulmanos? Tenha dó, gente!!!!
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Empresas como BRF e JBS, que já lidavam com investigações, com o aumento do custo da ração animal e com a queda das exportações, agora podem ser forçadas a reduzir também a velocidade do abate. Segundo comunicado do Ministério da Agricultura do Brasil enviado por e-mail, a Autoridade Saudita de Alimentos e Medicamentos argumenta que o procedimento padrão de atordoar os frangos antes do abate, por meio de choques elétricos que os deixam inconscientes, não cumpre os princípios do Islã. Os preceitos do abate halal requerem que os animais estejam vivos ao terem o pescoço cortado, e a Arábia Saudita agora exige que as descargas elétricas sejam eliminadas a partir de abril.

A mudança também aumentará o desperdício de carne durante o processo de abate devido às asas quebradas pela resistência dos animais durante o abate. Segundo a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), a perda de rendimento chegaria a 30 por cento com os novos procedimentos.

Representantes do governo e da indústria do Brasil se reuniram com autoridades da Arábia Saudita na segunda-feira para apresentar evidências de que as aves ainda estão vivas após receberem choques na tentativa de convencer o país a rever sua decisão.

“Os choques não matam, apenas sensibilizam para que a morte aconteça sem que os animais sintam”, disse o presidente da ABPA, Francisco Turra, por telefone. O Brasil pediu mais tempo para discussões ou pelo menos para que os produtores se ajustem, mas os importadores têm sido relutantes, acrescentou. “Como envolve um tema religioso, essa é uma questão delicada para eles.”

A Arábia Saudita, que no ano passado elevou uma tarifa aplicada às importações de carne de frango, é a maior compradora do frango brasileiro. Em 2017, as aquisições do país ultrapassaram 591.000 toneladas, ou 14 por cento das exportações brasileiras, segundo dados do governo.

Representantes do governo e da indústria do Brasil estão participando de discussões com a Organização de Padronização do Conselho de Cooperação do Golfo (GSO, na sigla em inglês) sobre os novos procedimentos para a produção de carne halal, segundo o Ministério da Agricultura. Até lá, as empresas dispostas a exportar para a Arábia Saudita terão que proibir choques no processo de abate.

As produtoras brasileiras de carne não estão sendo beneficiadas pelo rali deste ano no mercado de ações. A JBS caiu 8% por cento e a BRF desabou 38 por cento no ano, pior desempenho entre os pares internacionais. A empresa, que tem trabalhado nos últimos anos para expandir sua presença no mercado halal, também lida com um conflito entre seus principais acionistas e com a proibição às exportações para a Europa.

FONTE: portosenavios
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Outra matéria:
Missão brasileira apresenta estudos técnicos sobre abate de frango para sauditas

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