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4/07/2019

Tá chovendo aranha: Oficiais apreendem 750 tarântulas contrabandeadas nas Filipinas

Gente, coisa de doido mesmo.... fazer chaveiro com aranhas? 
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Oficiais da alfândega filipina apreenderam mais de 750 tarantulas em uma caixa embrulhada em forma de presente de biscoitos de farinha. Pacote foi encontrado em um centro de troca de correspondência perto do Aeroporto Internacional Ninoy Aquino de Manila.

12/13/2018

A curiosa aranha que amamenta seus filhotes

Agora, o que os chineses vão fazer com elas? só Deus sabe..... mas, com certeza será exploradas....
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Ela produz uma substância riquíssima em proteína – e bastante similar ao leite.
Cientistas chineses descobriram que ao menos uma espécie de aranha amamenta seus filhotes, de uma maneira muito parecida com os mamíferos, e com uma substância riquíssima em proteína

11/05/2018

Biólogo conquista admiradores de aranhas e insetos com suas fotos

Gente, que fotos lindas, não?
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Os registros são feitos para provocar a consciência e a simpatia com os animais.
Você tem medo de aranhas? Tenta evitar os insetos? Quem sabe essas fotos provoquem outro tipo de sentimento em você: o de fascinação.

O biólogo João Paulo Burini, de 28 anos, vive em Sorocaba, no Interior de São Paulo, mas desde criança iniciou sua

5/05/2018

EXTINÇÃO: Molécula “brasileira” pode salvar diabo-da-tasmânia de extinção

Gente, estou torcendo demais para dar tudo certo e salvar estes camaradinhas brabinhos pra caramba..... Eles estão morrrendo por causa de um câncer no rosto que ninguem descobre como resolver....Deus queria tudo dar certo!
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Inicialmente identificada em aranha no Brasil, proteína com ação terapêutica é estudada para tratar doença que acomete mamífero australiano
Uma proteína encontrada em pesquisas brasileiras está sendo aplicada em estudos internacionais buscando a cura de doença que acomete o diabo-da-tasmânia, mamífero marsupial que habita a ilha australiana e está em risco de extinção.

A maior ameaça ao animal – conhecido mundialmente pelo personagem de desenho animado Taz – é o tumor facial, e a molécula que agora representa esperança para o tratamento foi descoberta em doutorado realizado no Instituto de Ciências Biomédicas (ICB)_da USP no ano 2000.

A gomesina é um peptídeo isolado do sangue da Acanthoscurria gomesiana, uma aranha encontrada no Estado de São Paulo. Essa proteína possui fortes características antimicrobacterianas. “Nós temos no nosso sangue anticorpos que ajudam a nos defender de doenças, e esses animais mais simples também têm substâncias que os protegem”, explica Pedro Ismael da Silva Junior, professor da Pós-Graduação Interunidades em Biotecnologia do ICB e pesquisador do Instituto Butantan. O peptídeo já apresentara eficiência contra fungos, vírus, bactérias e alguns tipos de câncer.

Uma proteína com ação antimicrobacteriana é aquela que possui a capacidade de identificar células ou agentes estranhos ao sistema do animal e de destruí-los. Esses peptídeos podem agir de duas formas, segundo Silva Junior: rompendo a parede celular do agente estranho, derrubando seu conteúdo interno e lhe causando a morte, ou entrando no micro-organismo e causando danos internos, como inibição da produção de outras proteínas.

A busca por novos medicamentos em animais peçonhentos é algo muito comum no mundo acadêmico. O interesse em particular por aranhas é explicado pela pouca evolução dos animais. O doutor explica que as aranhas são animais que surgiram há 400 milhões de anos e que, pelos fósseis encontrados, apresentam poucas mudanças evolutivas desde então, mesmo vivendo em locais de muita presença de micro-organismo, como fungos e bactérias.

Soma-se a isso, o fato de ficarem expostas periodicamente a esses agentes enquanto crescem, uma vez que os artrópodes, filo ao qual pertencem os aracnídeos, possuem esqueleto externo (exoesqueleto). Isso significa que as aranhas precisam trocar de exoesqueleto para crescer, ficando desprotegidas dos agentes externos até a formação de um novo esqueleto. Dessa forma, para terem sobrevivido tanto tempo com tão poucas mudanças, esses animais possuem um bom sistema de defesa adquirido pelo processo de seleção natural, o que o tornou tão efetivo contra doenças e agentes estranhos, explicou o professor Ismael Silva Junior.

Câncer de face em diabos-da-tasmânia
A doença que acomete os diabos-da-tasmânia é o tumor facial do diabo-da-tasmânia ou cancro facial do diabo-da-tasmânia (TFDT). O TFDT é um tipo de câncer altamente contagioso entre esses animais, caracterizando-se por feridas na face, principalmente na boca e no nariz. Esses machucados vão aumentando e se espalhando, destruindo os rostos dos diabos-das-tasmânia e os impedindo de comer, o que lhe causa a morte por inanição.  O câncer se espalha de maneira rápida e se apresenta em 65% da ilha da Tasmânia. A cura do tumor pode salvar essa espécie da extinção.

Mais informações: e-mail pisjr@usp.br, com Pedro Ismael da Silva Junior
FONTE: jornal.usp

2/14/2018

Fóssil de animal com corpo de aranha e cauda de escorpião é encontrado na Ásia

Adoro ler estas coisas....  saber que elas tem uma capacidade de resistência há milhares de anos é algo fabuloso...
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Um fóssil conservado em âmbar por 100 milhões de anos está ajudando a esclarecer conceitos científicos sobre as origens das aranhas.

Diferentemente de seus parentes modernos, a antiga criatura tinha uma cauda. Ela pertence à classe dos aracnídeos, que agrupa artrópodes como a aranha, o escorpião e o carrapato.

Pesquisadores dizem que é possível – mas improvável – que a espécie ainda viva nas florestas do sudeste da Ásia.

O habitat remoto da criatura e seu pequeno tamanho tornam possível que seus descendentes ainda vivam em Mianmar, onde o fóssil foi encontrado, segundo Paul Selden, paleontólogo da Universidade do Kansas, nos EUA.

"Nenhum foi encontrado vivo, mas algumas das florestas não são muito bem estudadas, e é um bicho muito pequeno", diz ele.

Mina de ouro
Myanmar tem se provado uma mina de ouro para cientistas que procuram pele, escamas, pelos e penas preservados no âmbar, uma resina de árvore fossilizada. A descoberta remonta ao período Cretáceo, quando a Terra era habitada por dinossauros com o Tiranossauro Rex.

O aracnídeo tem uma mistura incomum de características antigas e modernas. Cientistas nomearam o animal de Chimerarachne yingi, em homenagem à Quimera, o animal mitológico grego composto por partes de mais de um animal.

"Sabemos há cerca de uma década que aranha evoluiu a partir de aracnídeos que tinham caudas há mais de 315 milhões de anos", diz Russel Garwood, coautor da pesquisa sobre o fóssil e pesquisador da Universidade de Manchester, na Inglaterra.

"No entanto, ainda não tínhamos encontrado fósseis que mostrassem isso, então essa descoberta é uma enorme e fantástica surpresa."

Quatro pequenos animais foram encontrados. Os pesquisadores acreditam que eles viviam em troncos de árvores, talvez embaixo da casca ou do musgo no pé delas.

Eles eram capazes de produzir fios de seda com um órgão localizado em sua parte traseira, mas é improvável que construíssem teias. Ainda não há teorias sobre para que a cauda era usada ou se o bicho era venenoso.

Surpresas fossilizadas
O pesquisador Ricardo Perez De La Fuente, do Museu de História Natural de Oxford, diz que esses "incríveis fósseis" serão importantes para decifrar o quebra-cabeça da evolução das aranhas.

"O Chimerarachne é o elo entre os aracnídeos com cauda do período Paleozoico, conhecidos através de pedras fossilizadas, e as aranhas modernas. E o fato de que eles foram tão belamente preservados no âmbar permitiu um raro estudo em detalhe", afirma De La Fuente.

"Ainda existem muitas surpresas esperando para ser desenterradas no mundo fóssil. Como a maioria das descobertas inesperadas da paleontologia, provavelmente (ela traz) mais perguntas do que respostas. Mas dúvidas são o que mantém as pesquisas empolgantes e ajuda a expandir os limites da ciência."

A ordem das aranhas existe desde 300 milhões de anos atrás. O Chimerarachne teve um ancestral em comum com a aranha e se assemelha a um membro do grupo mais primitivo de aranhas modernas, o mesotheles, que hoje só existe na China, no Japão e no sudeste da Ásia.

Aranhas são um dos grupos mais bem-sucedidos na natureza, com mais de 47 mil espécies vivas. Ao longo de centenas de milhões de anos, elas desenvolveram diversas características únicas, incluindo fieiras para a produção de fios e veneno para imobilizar as presas.

A pesquisa foi publicadas em dois artigos na revista científica Nature Ecology e Evolution. Um deles, liderado pelo cientista Bo Wang, da Academia Chinesa de Ciências, descreveu dois dos animais. O outro, de Gonzalo Giribet, da Universidade Harvard, apresenta os outros dois aracnídeos.

FONTE: BBC

11/05/2017

Ter medo de aranhas e cobras é natural e inato, diz pesquisa

Engraçado, né? tem gente que tem medo e tem gente que tem fobia... Eu tenho de cobra.... nunca tive oportunidade de pegar em uma e tinha muita vontade para ver se tinha medo mesmo ou seria impressão minha.....
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De acordo com um novo estudo, o medo de aranhas e cobras seria uma característica definidora da nossa espécie, tanto que, as nossas reações de repulsa a estes animais são encontradas também nos lactentes.

A aracnofobia seria pois um verdadeiro terror que trazemos já em nosso DNA, ou seja, é de nascença! Assim disseram os pesquisadores do Max Planck Institute for Human Cognitive and Brain Sciences e da Uppsala University.

O estudo publicado na Frontiers in Psychology investigou as origens desta repulsa em bebês de seis meses, demasiado pequenos para saberem o que é medo e ou terror dessas criaturas rastejantes ou de oito pernas.

Sentados no colo de seus pais, aos pequenos foram mostradas imagens de aranhas ou de flores em um experimento e de cobras ou peixes, em um segundo experimento.


"Quando nós lhes mostramos imagens de uma cobra ou de uma aranha, em vez de uma flor ou de um peixe do mesmo tamanho e cor, os bebês reagiram ampliando suas pupilas, explica Stefanie Hoehl, autora do estudo. Em condições de luz constante, esta mudança no tamanho da pupila é um sinal importante de ativação do sistema noradrenérgico do cérebro, que é responsável precisamente pelas reacções de estresse. Como resultado, entendemos que até mesmo as crianças menores parecem ter medo desses animais".

Os resultados do estudo
Com um sistema de "eye tracking”, de fato, os pesquisadores conseguiram determinar a dilatação das pupilas, uma medida que em condições de luz constante, mostra a norepinefrina liberada (um neurotransmissor envolvido nas reações de ataque ou de escapar, ativado em situações estressantes, de perigo, etc).

E foi assim que surgiu a evidência de que ver imagens de aranhas e cobras causavam o aumento da dilatação das pupilas: no caso das aranhas, a expansão média foi de 0,14 milímetros, em comparação com 0,03 das flores. A diferença entre as imagens de cobras e peixes foi menor, mas de qualquer modo, as cobras causavam maior dilatação em relação aos peixes.

Medrosos, não. Espertos, sim!
Por que tudo isso? De acordo com os psicólogos, nosso cérebro seria capaz de identificar rapidamente as aranhas e as cobras como animais "muito perigosos”. O que hoje nos causa apenas repulsa, no passado, estes animais realmente ameaçavam a nossa sobrevivência.

Um outro estudo, conduzido pela British Columbia University, revelou que o medo de aranha demonstra uma ótima defesa imunitária da pessoa aracnofóbica. Isso porque o medo seria causado por um sistema imunitário comportamental que consegue advertir ao resto do corpo uma ameaça.

Fugir de aranhas, portanto, não tem a ver com gente medrosa e, sim, ao contrário, tem a ver com aqueles que possuem uma ótima defesa imunológica, são instintivamente fortes e estão sempre  prontos para fugir das ameaças da vida.

FONTE: greenme

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