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3/08/2018

Policial chora quando vê como os antigos cães de serviço são tratados e se recusa a ficar sem fazer nada

Quando eu falo que tem gente boa na China, não é atoa. Nossos companheiros da defesa animal têm trabalhado muito para trazer sensibilidade à um povo que foi feito pra guerrear.... Chegaremos lá, amigos..... mas, vamos trabalhar!!!! Olha este policial que barato!!!!
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Os cães de serviço são companheiros leais, que dedicam suas vidas a ajudar o próximo e a fazer do mundo um lugar melhor. E hoje vamos conhecer a história de um homem que decidiu mostrar sua apreciação por esse tipo de animais!

Bai Yan vive na região leste da província de Zhejiang, na China e durante 13 anos, ele trabalhou como policial. Sua tarefa principal era lidar com os 30 cães que estavam empregados em seu departamento. Ao longo do tempo, Bai se apegou aos cachorros e começou a pensar neles como parte de sua família.

Quando chegou à hora de se aposentar, Bai notou um problema. Os cães de serviço poderiam ser colocados para adoção, mas muitos deles enfrentariam atos de negligência em suas novas casas. Por essa razão, Bai queria cuidar de seus companheiros em sua velha idade.

Então, o oficial fundou sua própria casa de aposentadoria para cachorrinhos. Ele gastou mais de um milhão de yuans (mais de 460.000 reais) construindo o espaço. O projeto foi concebido especificamente para os cães aproveitarem seus últimos anos da melhor forma possível. Bai sabia que era importante para os cães se exercitarem, apesar de sua idade.

Tudo isso começou anos antes, quando um dos cães de Bai, Sonny, foi diagnosticado com câncer de pele. Os médicos recomendaram que o cão fosse abatido, mas o homem se recusou. Em vez disso, ele fez o que podia para ajudar seu cachorro a melhorar. Bai preparou banhos especiais para Sonny todos os dias e, eventualmente, a condição do patudo começou a estabilizar.

Agora, ele faz tudo o que está ao seu alcance para dar aos cães que ele trabalhou uma feliz aposentadoria. “Você poderia dizer que são meus camaradas de trabalho ou mesmo minha família.”, disse Bai.

O homem trabalha arduamente para manter a casa em funcionamento… Ele prepara um pequeno-almoço para cachorrinhos, medicamentos e brinca com eles. Ele ainda gasta seus fins de semana e feriados com os animais, pois seu objetivo é fazer a diferença.

É incrível ver alguém tão dedicado a melhorar a vida de seus amigos de quatro patas. Compartilhe essa história emocionante com seus amigos e familiares!

FONTE: belobr

2/02/2018

Kauê comemora aposentadoria depois de cinco anos como "cão herói" dos Bombeiros


O golden retriever ganhou cerimônia de aposentaria depois de trabalho com crianças com deficiência nas escolas municipais

O golden retriever Kauê, segundo animal voluntário do Projeto Social Cão Herói, Cão Amigo do Corpo de Bombeiros de Mato Grosso do Sul (CBM-MS), se aposentou ontem (27), aos 14 anos, depois de cinco anos de serviços ao lado de crianças com necessidades especiais em escolas municipais de Campo Grande, hospitais e creches.

Com seus mais de 15kg, Kauê é um animal extremamente dócil. Até ontem, ele dividia seu tempo entre o trabalho com o Corpo de Bombeiros e também era atendente da clínica veterinária Totó Company, onde mora. Agora dedica-se apenas a bem recepcionar os clientes, humanos e animais, que chegam no espaço.

Nesses quatro anos de serviço, o carinhoso Kauê provou o quanto é importante o contato constante entre crianças e animais. Seu dono, o médico veterinário Antônio Abreu disse que todos os outros nove cães herois representam e seguem com o trabalho exercido pelo seu companheiro. "Vi o resgate de pessoas feito por eles, a alegria, o desenvolvimento cognitivo, intelectual e social de cada criança que lhe abraçou. Todos fazem um trabalho inestimável, tanto os cachorros quanto os bombeiros desse projeto", comenta.

A aposentadoria foi devidamente comemorada em uma cerimônia na clínica, com direito a presença de alguns dos "aumigos" de quatro patas. Antônio recebeu uma menção honrosa do CBM-MS, Kauê foi aplaudido por todos os presentes em uma festa que contou até com café da manhã.

Na homenagem, o coordenador e criador do projeto, capitão Fábio, entregou uma placa em homenagem ao cachorro e disse que esse é "um momento de passagem". "O projeto está oficializado na instituição, é um trabalho muito sério, que nasceu a partir de um sonhou meu. Kauê é pai de Airon, meu cachorro, que foi com quem comecei os trabalhos de treinamento pra resgate. Mas logo no princípio eu notei que ele não tinha perfil pra isso e sim pra auxiliar com a terapia", explica Fábio.

Um fato recente emocionou Fábio. Kauê e o filho Airon estavam visitando um paciente em estado vegetativo no hospital São Julião. A emoção tomou conta do quarto em que estava a criança. "A mãe nos disse que ele raramente mexia apenas os olhos. Quando os cães chegaram, ele piscou e lacrimejou uma lágrima, foi muito especial".

Pra quem acha que o papo é brincadeira, a rotina de trabalho desses animais é puxada. Ao menos uma vez por semana eles visitam a escola Múcio Teixeira para dar assistência a crianças autistas ou com algum tipo de deficiência neurológica. O tratamento tem o objetivo de ajudar a aprimorar, de forma diferente e divertida, o desenvolvimento social dos pacientes.

"Os cães que participam do tratamento precisam ser dóceis e tranquilos. Ter a saúde perfeita, não se estressar fora de casa, em grupos, e principalmente manter a calma quando as crianças puxam o rabo, a orelha, porque é normal", comenta um dos responsáveis pelo projeto, o cabo Thiago.

O Cão Heroi, Cão Amigo agora firma uma parceria com a instituição do Cotolengo, que assiste a crianças com paralisia cerebral. "Esses nove cães devem visitar ao menos uma vez por semana o local, isso sem contar os eventos esporádicos", comenta Fábio.

Qualquer animal com o perfil dócil pode ser um voluntário do projeto, mas vale dizer as vagas para inscrição estão acabando. O animal é selecionado, recebe treinamento para comandos básicos pelo adestrador e bombeiro Luís, além de assistência médica. "É firmado um compromisso com o dono do animal e o CBM-MS. Hoje mesmo selecionei mais dois animais para substituição do nosso querido  Kauê", diz Luís.

Quem tiver interesse em inscrever seu bichinho é preciso mandar um WhatsApp para Luís pelo número (67) 992865510 ou visitar o Quartel no Parque dos Poderes de Campo Grande. 

FONTE: campograndenews

11/11/2017

Checkpoint Berlim: Aposentadoria canina

Ah, se isto fosse possível em todo mundo, né? adorei saber disto......
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A partir de 2018, cachorros policiais passam a receber aposentadoria em Berlim. Atualmente, animais estão a mercê da boa vontade de colegas humanos, que costumam adotá-los no fim da carreira.Os alemães gostam muito de cachorros. Muitos tratam seu melhor amigo quase como um filho, tamanha a dedicação. Porém, em Berlim, esse apreço parecia destinado apenas aos cães de estimação: o destino era ingrato com aqueles que prestavam serviços públicos.

Depois de oito anos servindo à polícia na difícil missão de localizar drogas, armas e explosivos, restava aos cães policiais em Berlim, no fim de sua carreira, contar com a solidariedade dos parceiros humanos para abrigá-los e alimentá-los, além de bancar eventuais visitas ao veterinário.

Diferente de outros estados alemães, como a Baviera ou a vizinha Brandemburgo, a capital não possuía um plano de aposentadoria para seus funcionários de quatro patas. Quando eles já não serviam mais para o trabalho - aproximadamente oito anos depois do início da carreira -, eles ficavam a mercê da boa vontade de seus parceiros humanos.

Geralmente, o policial que serviu ao lado do cãozinho costuma comprá-lo por um preço simbólico e arca sozinho com as despesas do animal até o fim da sua vida. Mas essa realidade incerta vai mudar a partir do ano que vem.

A assembleia estadual de Berlim aprovou a aposentadoria canina e vai destinar 85 mil euros para esse fundo. O dinheiro será revertido aos futuros donos dos cachorros policiais aposentados. O valor mensal repassado aos beneficiários ainda não foi definido. Mas, com essa verba, serão pagas parte das despesas do animal, como alimentação, veterinário e seguros. A aposentadoria deve beneficiar os cerca de 130 cachorros que atualmente servem à polícia da capital.

Berlim não é o primeiro estado alemão a adotar um fundo de pensão canino. Os cachorros policiais da Baviera, Brandemburgo, Hamburgo, Hessen, Baden-Württenberg, Renânia do Norte-Vestfália, Renânia-Palatinado, Baixa Saxônia, Turíngia e Sarre já recebem a aposentadoria. O valor varia.

Em Brandemburgo, por exemplo, os cães aposentados recebem 32 euros por mês, e o governo arca com todos os custos veterinários. A aposentadoria é maior em Hamburgo, onde eles ganham 110 euros por mês.

Clarissa Neher é jornalista freelancer na DW Brasil e mora desde 2008 na capital alemã. Na coluna Checkpoint Berlim, publicada às segundas-feiras, escreve sobre a cidade que já não é mais tão pobre, mas continua sexy.

FONTE: terra

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