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4/30/2018

PRISIONEIROS: Tubarão-leopardo chega ao Aqua Rio para encontrar ‘namorada’

Pelo menos farão companhia um ao outro. Publicamos a respeito aqui... é só conferir.
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Zeca e Ritinha esperam o fim da quarentena do macho para finalmente se encontrarem. Os nomes são uma homenagem aos casal da novela "A Força do Querer"

O tubarão-leopardo de um metro e meio Zeca chegou há 15 dias ao Aqua Rio, na Zona Portuária, onde vai conhecer sua nova namorada, a Ritinha. O nome dos animais é uma homenagem aos personagens da novela A força do querer, da TV Globo, que forma um par romântico. Um atriz Isis Valverde interpretou uma mocinha da trama gravou cenas da novela em um aquário local, junto a tubarões, raias e outros animais marinhos.

Antes de nos encontrarmos finalmente, o Zeca está em quarentena para se adaptar ao ambiente de trabalho e às agendas de alimentação, bem como as condições de saúde na Indonésia de onde foi trazido. O tubarão percorreu 16 mil quilômetros de avião em 24 horas.

Além disso, o aquário conta com um circuito de 28 aquários, com a costa brasileira, o Caribe e o Indo-Pacífico.

FONTE: vejario

4/03/2018

Novela com final feliz: Ritinha, tubarão leopardo fêmea do AquaRio, ganha companheiro em abril

Já que estão em cativeiro, ao menos que seja em boa companhia... Deus meu, e eu ainda acho o menos pior.... O pobre Zeca foi retirado da natureza? a matéria não especifica
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Este mês, Zeca vai embarcar num avião especial da região oceânica do Indo Pacífico direto para o AquaRio, com a nobre missão de acabar com a solidão de Ritinha, como antecipou Jan Theophilo no Informe JB. 
Além de até hoje não ter um companheiro para chamar de seu, o tubarão leopardo (Stegostoma fasciatum) fêmea, além de suas modestas dimensões, ainda tem de conviver com a vistosa Margarida, tubarão da espécie mangona (Carcharias taurus), a estrela do tanque, com seus ostensivos 80 quilos e dois machos, Donald e Gastão.

A fêmea até então solitária e o triângulo amoroso habitam a principal atração do maior tanque do local, com 3,5 milhões de litros de água, em meio a 18 outros tubarões e arraias e  de 60 peixes de diversas espécies.

O tubarão leopardo recebe esse nome por conta das manchas em sua pele. Habita regiões tropicais dos oceanos Índico e Pacífico e gosta de viver perto de corais e sedimentos arenosos. A cópula do casal leva entre dois a cinco minutos. São tubarões ovíparos, e a fêmea coloca mais de 45 ovos durante 112 dias, que eclodem de quatro a seis meses em cativeiro, como será no caso de Ritinha. Com sorte, até o fim do ano os filhotes já estarão ajudando a povoar o tanque destinado aos bebês no AquaRio. Só em 2017, foram reproduzidos 700 filhotes na instituição.

Esse drama da vida real tem tudo a ver com “Força do querer”, novela de ficção da TV Globo protagonizada por Iris Valverde e Marcos Pigossi que, não por acaso, batizaram os tubarões. Como a atriz mergulhou de verdade durante as filmagens, o AquaRio resolveu homenageá-la.

Ritinha é novata entre os demais, porém esbanja carisma, segue nadando serena entre seus pares e não faz ideia do que a aguarda. Afinal, para um aquário que ostenta as certificações de Bem Estar concedidas pela Sociedade Brasileira de Zoológicos e Aquários e da tradicional inglesa Wild Wellfare, nada mais natural do que zelar pela felicidade de seus hóspedes.

A entrada no AquaRio, maior aquário da América do Sul, já impressiona, com a ossada de uma baleia Jubarte — de 13 metros de comprimento e 37 toneladas — suspensa no lobby do prédio, em plena praça da alimentação. Por mais de dois anos, a ossada do mamífero foi tratada até a finalização da osteomontagem, depois de encalhar na Praia da Macumba, no Zona Oeste do Rio, em 2014. Com instalações de Primeiro Mundo, são 26 mil metros quadrados de área construída e cinco andares no circuito com 28 tanques, onde estão peixes da costa brasileira, do Caribe e da região do Indo-Pacífico. São ao todo 4,5 milhões de litros de água salgada e cerca de oito mil animais de 400 espécies diferentes.

Equipamento de educação 
O AquaRio funciona como um equipamento de educação, pesquisa, conservação e lazer, com tecnologias inovadoras. Uma parceria do Centro de Pesquisas Científicas do AquaRio com o Departamento de Biologia Marinha da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) permitiu o desenvolvimento de estudos na área de reprodução em cativeiro de espécies ameaçadas e o gerenciamento educacional de alunos e estagiários no aquário, criando novas oportunidades de pesquisa da vida marinha.

Os preços, porém, são salgados como a água do mar — R$ 100, para estrangeiros; R$ 80, para brasileiros; R$ 60, para cariocas; e R$ 50, para crianças (em breve haverá uma promoção de R$ 39,90 para os pequenos). Em compensação, as escolas públicas entram de graça. Existe, inclusive, uma sala de realidade aumentada especialmente destinada a esse público, onde as crianças mexem em telas virtuais e têm uma bióloga à disposição para informar sobre todas as espécies que vivem no mar. Apesar de toda a crise, público é o que não falta: de novembro de 2016 ao mesmo mês de 2017 foram 1,4 milhão de visitantes. Aos domingos, a frequência chega a sete mil pessoas.

FONTE: jb

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