A Rússia já fez isto nas Olimpíadas de Inverno. Confira ao final todo nosso dossier a respeito. Não deixem de assinar a PETIÇÃO para o governo russo acabar com a matança.
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A Rússia quer tornar inesquecível o Mundial de futebol e, para que não haja qualquer motivo de queixa no estrangeiro, mandou abater cães e gatos vadios. Uma “purga animal” que, segundo os ativistas, tem feito milhares de vítimas.
A prática já tinha sido levado a cabo em Sochi, quando acolheu os Jogos Olímpicos de 2014. Agora, com o Campeonato do Mundo de futebol à porta, as autoridades russas procuram limpar as ruas de animais vadios.
Numa entrevista recente, o ministro do Desporto, Pavel Kolobkov, defendeu ser necessário “minimizar os riscos ecológicos” associados à existência de milhares de animais nas ruas das 11 cidades que vão acolher a fase final do Mundial. Só que o governante prometeu que tal seria feito “com humanidade” e, de acordo com as denúncias publicadas pelo Moscovo Times e publicadas nas redes por ativistas, não é bem isso que está a acontecer.
Brigadas de funcionários, já apelidadas de ‘esquadrões da morte canina do KGB’, estão a fazer uma “purga animal” em plena rua, matando cães e gatos pela violência exercida na captura ou por envenenamento.
Segundo as denúncias de alguns ativistas, estes ‘esquadrões da morte canina’ são pagos por empresas a quem o Governo russo adjudicou a limpeza, que procura um grande volume de animais mortos para que a fatura seja maior. E nem todos os animais são propriamente vadios. Larisa Dudaryonok, que deu abrigo temporário a 15 cães, em Rostov-on-Don, conta com um deles, Ryzhka, foi envenenado no jardim da casa. “Uma noite, quando cheguei, vi um vulto estranho à espreita, mas nem suspeitei. Cerca de uma hora mais tarde, os cães estavam a ladrar, muito agitados. Vim cá fora e o Ryzhka estava com convulsões”, relatou.
Suspeitando de envenenamento por isoniazid, um medicamento para a tuberculose, Larisa Dudaryonok administrou o antídoto e salvou Ryzhka. Mas ficou a questão: “Quantos cães, até com donos, não estarão a ser assassinados assim?” . Ainda de acordo com o Moscovo Times, está a circular uma petição, endereçada ao Presidente Vladimir Putin, para que seja encerrada de imediato “a horrível prática de matar animais errantes no período que antecede um grande evento desportivo”.
FONTE: ptjornal----------------
A Rússia quer tornar inesquecível o Mundial de futebol e, para que não haja qualquer motivo de queixa no estrangeiro, mandou abater cães e gatos vadios. Uma “purga animal” que, segundo os ativistas, tem feito milhares de vítimas.
A prática já tinha sido levado a cabo em Sochi, quando acolheu os Jogos Olímpicos de 2014. Agora, com o Campeonato do Mundo de futebol à porta, as autoridades russas procuram limpar as ruas de animais vadios.
Numa entrevista recente, o ministro do Desporto, Pavel Kolobkov, defendeu ser necessário “minimizar os riscos ecológicos” associados à existência de milhares de animais nas ruas das 11 cidades que vão acolher a fase final do Mundial. Só que o governante prometeu que tal seria feito “com humanidade” e, de acordo com as denúncias publicadas pelo Moscovo Times e publicadas nas redes por ativistas, não é bem isso que está a acontecer.
Brigadas de funcionários, já apelidadas de ‘esquadrões da morte canina do KGB’, estão a fazer uma “purga animal” em plena rua, matando cães e gatos pela violência exercida na captura ou por envenenamento.
Segundo as denúncias de alguns ativistas, estes ‘esquadrões da morte canina’ são pagos por empresas a quem o Governo russo adjudicou a limpeza, que procura um grande volume de animais mortos para que a fatura seja maior. E nem todos os animais são propriamente vadios. Larisa Dudaryonok, que deu abrigo temporário a 15 cães, em Rostov-on-Don, conta com um deles, Ryzhka, foi envenenado no jardim da casa. “Uma noite, quando cheguei, vi um vulto estranho à espreita, mas nem suspeitei. Cerca de uma hora mais tarde, os cães estavam a ladrar, muito agitados. Vim cá fora e o Ryzhka estava com convulsões”, relatou.
Suspeitando de envenenamento por isoniazid, um medicamento para a tuberculose, Larisa Dudaryonok administrou o antídoto e salvou Ryzhka. Mas ficou a questão: “Quantos cães, até com donos, não estarão a ser assassinados assim?” . Ainda de acordo com o Moscovo Times, está a circular uma petição, endereçada ao Presidente Vladimir Putin, para que seja encerrada de imediato “a horrível prática de matar animais errantes no período que antecede um grande evento desportivo”.
Mais de 1,8 mihões de pessoas já assinaram o documento.
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