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A Pfizer, fabricante do protetor labial ChapStick, se recusa a proibir o uso de uma experiência animal cruel e inútil que alguns de seus concorrentes se comprometeram a deixar de realizar. Após pressão da PETA, a Johnson & Johnson e a AbbVie Inc. afirmaram que não usarão mais o "teste de natação forçada" em seus esforços para desenvolver novos medicamentos.
Em uma carta dirigida ao diretor executivo e presidente do conselho de administração da Pfizer em novembro, a PETA solicitou que a empresa se juntasse às fileiras dos informados, mas, em vez disso, só ouviu desculpas.
No teste, um ratinho ou rato recebe um composto de teste e depois é colocado num copo parcialmente cheio com água. O animal não tem chance de escapar. Em pânico, tente escapar freneticamente subindo pelas laterais do contêiner ou mergulhando debaixo d'água na tentativa de encontrar uma saída. Eventualmente, o animal começa a flutuar.
Experiências afiliadas à Pfizer descreveram o teste como uma medida do "comportamento depressivo" de um animal, mas essa teoria foi desacreditada. "(...) Não há um único sinal ou sintoma de depressão modelada" no teste, concluíram os pesquisadores em uma análise de 2015.
Pelo menos 1.270 camundongos e ratos sofreram desnecessariamente em experimentos da Pfizer. E nos 18 anos em que a empresa vem usando o teste, não resultou em nenhuma medicação comercializável para tratar a depressão humana.
A Pfizer ainda se recusa a comprometer-se a proibir o teste. Então, talvez se os acertarmos nos lábios e nos ganhos deles. Deixe seu ChapStick até que a Pfizer pare de torturar os animais. Em vez disso, use um dos dezesseis protetores labiais da lista de produtos livres de crueldade da PETA.
Enquanto isso, atue abaixo para que a Pfizer saiba por que você não está mais usando o ChapStick.
Fonte: PETA
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