Gente, cuidar de animais silvestres não é mole não. Esta ONG aqui no Rio faz um bom trabalho.
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Determinação e amor aos animais movem o trabalho desenvolvido pela ONG Instituto Vida Livre, no Rio de Janeiro. O grupo mantém, na Zona Oeste do município, a primeira área de soltura autorizada pelo IBAMA na cidade e trabalha para conseguir um espaço
próprio e mais estruturado. Até o momento, mais de seis mil animais silvestres já foram reintroduzidos na natureza.
próprio e mais estruturado. Até o momento, mais de seis mil animais silvestres já foram reintroduzidos na natureza.
Aves e mamíferos apreendidos durante ações de combate ao tráfico chegam em gaiolas apertadas, muito debilitados e, aos poucos, são reintroduzidos à vida natural. A equipe do Terra da Gente foi até lá para conferir de perto como é esse trabalho. Formada por voluntários, a equipe também tem o apoio de gente conhecida no meio artístico, como o cantor Ney Matogrosso e o ator Bruno Gagliasso.
ONG já reabilitou e devolveu à natureza mais de seis mil animais
Mas, além de nomes famosos, muita gente anônima também tem um papel fundamental. Com mais simpatizantes, o sonho de um local melhor equipado fica mais próximo. “A liberdade de um pássaro ou de uma pessoa tem o mesmo impacto. Quando defendemos a liberdade como valor, geramos uma coisa positiva na sociedade, que é essa ideia de independência, onde todos podemos estar onde queremos e merecemos viver”, afirma Roched Seba, diretor e fundador do Instituto.
No viveiro, ele costuma fazer o que mais gosta: quebrar gaiolas. Em um momento especial, é possível ver os pássaros percebendo o espaço que têm a partir daquele momento, aprendendo a buscar o alimento e ganhando confiança para voltar ao seu habitat. Muitos precisam exercitar a musculatura de voo, que geralmente fica comprometida pelo tempo em que ficaram presos.
Outros animais também são recondicionados a ganhar a liberdade, como um pequeno gambá que a equipe do TG acompanhou a soltura. A espécie costuma ser vítima de maus-tratos, além da perseguição por pura desinformação das pessoas sobre a espécie. Em média, o procesos para soltura leva 40 dias.
Parcerias
Com vontade de fazer e atitude para avançar no trabalho, a ONG se esforça agora para que surjam parcerias para novas áreas de soltura. Seus integrantes também buscam a interação com outras instituições como universidades e centros de pesquisa para ajudar os animais a terem um futuro melhor. Ânimo e braços para isso não faltam.
Fonte: G1
Belo trabalho !
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