A ANAC anunciou que os parques e reservas nacionais vão receber ainda este ano cerca de 3000 animais selvagens provenientes de países vizinhos.
A Administração Nacional das Áreas de Conservação de Moçambique (ANAC) anunciou, no dia 1 de junho, que os parques e reservas nacionais vão receber, ainda este ano, cerca de
3000 animais selvagens provenientes de países vizinhos.
A introdução destes animais enquadra-se no programa de reposição de efetivos perdidos devido à guerra civil que terminou em 1992 e à caça furtiva. A instituição tem intensificado a luta contra a caça furtiva e como resultado não registou nenhum elefante abatido na reserva do Niassa, o maior habitat destes animais em Moçambique.
“Desde 2015 até ao momento foi feito um investimento considerável na área da conversação, foram reintroduzidos cerca de 6000 animais de diferentes espécies”, afirmou Mateus Muthemba, diretor-geral da ANAC. Elefantes, búfalos, leões, pivas, zebras e impalas são alguns destes animais.
“Potenciamos a proteção dos animais intensificando a fiscalização, através do aumento de fiscais e recorrendo a tecnologias de vigilância mais sofisticadas, o que contribuiu para a redução da caça furtiva”, explicou.
A Administração Nacional das Áreas de Conservação de Moçambique (ANAC) anunciou, no dia 1 de junho, que os parques e reservas nacionais vão receber, ainda este ano, cerca de
3000 animais selvagens provenientes de países vizinhos.
A introdução destes animais enquadra-se no programa de reposição de efetivos perdidos devido à guerra civil que terminou em 1992 e à caça furtiva. A instituição tem intensificado a luta contra a caça furtiva e como resultado não registou nenhum elefante abatido na reserva do Niassa, o maior habitat destes animais em Moçambique.
“Desde 2015 até ao momento foi feito um investimento considerável na área da conversação, foram reintroduzidos cerca de 6000 animais de diferentes espécies”, afirmou Mateus Muthemba, diretor-geral da ANAC. Elefantes, búfalos, leões, pivas, zebras e impalas são alguns destes animais.
“Potenciamos a proteção dos animais intensificando a fiscalização, através do aumento de fiscais e recorrendo a tecnologias de vigilância mais sofisticadas, o que contribuiu para a redução da caça furtiva”, explicou.
FONTE: theuniplanet
Que coisa boa. Que os animais voltem a ocupar os locais que são seus de direito.
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