Grupo saiu da região do Mercado Central e seguiu pela Avenida Amazonas até a Praça Sete. Integrantes do protesto são contra os abusos e a comercialização dos bichos
Um grupo de manifestantes se reuniu na manhã deste domingo para um protesto contra a venda e os maus-tratos praticados contra os animais no Centro de Belo Horizonte.
O objetivo do grupo era fazer a concentração na calçada em frente ao Mercado Central, mas uma liminar da Justiça impediu que o grupo se reunisse no Mercado. Os manifestantes, então, caminharam da Avenida Amazonas, na porta do estabelecimento, até a Praça Sete.
Munidos de faixas e cartazes, eles protestaram contra a crueldade praticada contra os bichos, tanto domésticos quanto silvestres. “Pela vida, a favor dos animais”, gritavam enquanto passavam pela Amazonas.
Uma faixa de grandes proporções com os dizeres “crueldade nunca mais” foi ostentada durante o protesto. “O objetivo é conscientizar a população para a crueldade envolvida no comércio de animais domésticos e silvestres. Tanto antes, quanto durante e depois desse comércio”, diz Adriana Araújo, coordenadora do Movimento Mineiro Pelos Direitos dos Animais, entidade que, segundo ela, recebe todo tipo de denúncia relacionada a maus-tratos.
Ela conta que, no caso dos animais silvestres, as condições impostas por traficantes são degradantes. Já os domésticos sofrem a exploração pela questão comercial. “No caso dos domésticos, as matrizes são mantidas em fundos de quintal até a exaustão, sendo exploradas até não darem conta mais de reproduzir”, afirma.
“Por si só o fato de serem colocados como objeto, como mercadoria e como produto já é suficiente para estarmos nas ruas”, acrescenta Adriana. A manifestação do grupo teve acompanhamento da Polícia Militar e ocupou parte da Avenida Amazonas, sem bloquear completamente o tráfego na via.
Um grupo de manifestantes se reuniu na manhã deste domingo para um protesto contra a venda e os maus-tratos praticados contra os animais no Centro de Belo Horizonte.
O objetivo do grupo era fazer a concentração na calçada em frente ao Mercado Central, mas uma liminar da Justiça impediu que o grupo se reunisse no Mercado. Os manifestantes, então, caminharam da Avenida Amazonas, na porta do estabelecimento, até a Praça Sete.
Munidos de faixas e cartazes, eles protestaram contra a crueldade praticada contra os bichos, tanto domésticos quanto silvestres. “Pela vida, a favor dos animais”, gritavam enquanto passavam pela Amazonas.
Uma faixa de grandes proporções com os dizeres “crueldade nunca mais” foi ostentada durante o protesto. “O objetivo é conscientizar a população para a crueldade envolvida no comércio de animais domésticos e silvestres. Tanto antes, quanto durante e depois desse comércio”, diz Adriana Araújo, coordenadora do Movimento Mineiro Pelos Direitos dos Animais, entidade que, segundo ela, recebe todo tipo de denúncia relacionada a maus-tratos.
Ela conta que, no caso dos animais silvestres, as condições impostas por traficantes são degradantes. Já os domésticos sofrem a exploração pela questão comercial. “No caso dos domésticos, as matrizes são mantidas em fundos de quintal até a exaustão, sendo exploradas até não darem conta mais de reproduzir”, afirma.
“Por si só o fato de serem colocados como objeto, como mercadoria e como produto já é suficiente para estarmos nas ruas”, acrescenta Adriana. A manifestação do grupo teve acompanhamento da Polícia Militar e ocupou parte da Avenida Amazonas, sem bloquear completamente o tráfego na via.
FONTE: em
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Manifestação pede o fim da crueldade contra os animais e defende adoção
Manifestação pede o fim da crueldade contra os animais e defende adoção
O “Ato Nacional pelo Fim do Comércio de Animais Domésticos e Silvestres” também aconteceu em São Paulo, Paraná e no Rio de Janeiro
Uma manifestação para esclarecer e sensibilizar as pessoas para as crueldades cometidas contra animais domésticos e silvestres reuniu várias pessoas, na manhã deste domingo (19), em frente ao Mercado Central de Belo Horizonte.
O “Ato Nacional pelo Fim do Comércio de Animais Domésticos e Silvestres” também aconteceu em outras cidades do país e em capitais como São Paulo, Paraná e Rio de Janeiro.
Do Mercado Central, os manifestantes seguiram em caminhada pela avenida Amazonas até a Praça Sete, no centro de Belo Horizonte, carregando faixas e gritando palavras de ordem.
Eles também cantaram músicas que falam que animais não são mercadorias, não são objetos, que sofrem, sentem dor e medo. O protesto também incentivou a adoção responsável de cães e gatos.
“O objetivo da manifestação é conscientizar a população quanto à crueldade envolvida no comércio de animais, antes, durante e depois dessa retirada dos animais silvestres do ambiente natural e dos quintais, onde a maioria deles é reproduzida”, disse a organizadora do ato em Belo Horizonte, Adriana Araújo, que é do Movimento Mineiro pelos Direitos Animais (MMDA).
Segundo ela, o comércio de animais domésticos, como cães e gatos, é o principal fomentador e origem do descontrole populacional desses animais que se alastra pelas ruas , "em extremo sofrimento, expostos a atropelamentos e multiplicando as zoonoses", afirmou.
Adriana também denuncia que os animais silvestres, quando retirados do seu ambiente natural, provocam um desequilíbrio. “São colocados em extinção. E isso é uma dado estatístico. A cada dez animais que são retirados da natureza, somente um sobrevive para ser mantido preso em apartamentos, totalmente longe do seu ambiente natural”, reclama.
O protesto foi escolhido para começar em frente ao Mercado Central, segundo Adriana, para denunciar a venda de animais no local.
FONTE: otempo
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