Veterinária e colunista de Donna Daisy Vivian dá dicas para tornar a convivência dos dois pets mais harmoniosa
Às vezes acontece. A filha se casa e o gato do tempo de solteira vai morar adivinha com quem? Com a mãe, que a essas alturas tem um cachorrinho de 10 anos que não está nem um pouco a fim de ajudar na adaptação do novo integrante, ou melhor, do "intruso" na casa.
E agora, o que fazer? Como adaptar espécies tão distintas sob o mesmo teto?
Embora o instinto animal permaneça (vá que o cachorro ataque o gato), a dica principal para manter os dois em harmonia é o bom senso, aliado a conhecimentos sobre o temperamento do mascote mais antigo da casa.
A chegada de um simpático filhote de Golden Retriever pode acabar com o sossego do gato que há 12 anos descansa soberano em cima do sofá. . Gatos podem ser mais perigosos com o uso defensivo das garras. E a preocupação não se limita ao veterano aceitar (e não agredir) o recém-chegado. Cabe lembrar que o mais novo habitante pode ter cinco vezes o tamanho do antigo.
É impossível deixar um gato se adaptar a um Pastor Alemão, por exemplo, sem a supervisão constante do tutor. Mesmo que pareçam duas criaturas amáveis, o tamanho não ajuda e acidentes acontecem.
Quer muitos ter os dois bichinhos na mesma casa? O jeito é pagar para ver.
A verdade é que, quando o assunto é adaptar cães e gatos, é necessária uma (boa) dose de paciência para apresentar os animais um ao outro. Esse encontro deve contar com total assistência dos donos da casa. Isso inclui servir de fortaleza no momento em que for permitido ao mais forte chegar perto do mais fraco, independente de este ser o mais antigo morador
Cada caso é um caso e estamos falando de personalidades distintas. O fundamental é estar sempre presente para que os mascotes se tornem bons companheiros, o que não deixa de ser uma das principais finalidades de se adquirir um segundo pet na moradia: a companhia ao mais velho morador.
Para que ambos socializem, são necessárias novas regras para que um não afronte o espaço já conquistado do outro.
12 dicas para adaptar cão e gato na mesma casa:
Importante: às vezes a gente se surpreende e descobre que tudo o que faltava na casa era um novo pet para fazer a alegria do mais velho!
Mas se as coisas estão complicadas ou se já é sabido que as personalidades irão bater de frente, o jeito é procurar um adestrador. Ele vai te ajudar durante um período de adaptação, que pode ser longo. Saiba que a maneira como o novo mascote é recebido pelo antigo pode trazer complicações futuras, porque o animal pode crescer angustiado e com receio de ser ferido.
Às vezes acontece. A filha se casa e o gato do tempo de solteira vai morar adivinha com quem? Com a mãe, que a essas alturas tem um cachorrinho de 10 anos que não está nem um pouco a fim de ajudar na adaptação do novo integrante, ou melhor, do "intruso" na casa.
E agora, o que fazer? Como adaptar espécies tão distintas sob o mesmo teto?
Embora o instinto animal permaneça (vá que o cachorro ataque o gato), a dica principal para manter os dois em harmonia é o bom senso, aliado a conhecimentos sobre o temperamento do mascote mais antigo da casa.
A chegada de um simpático filhote de Golden Retriever pode acabar com o sossego do gato que há 12 anos descansa soberano em cima do sofá. . Gatos podem ser mais perigosos com o uso defensivo das garras. E a preocupação não se limita ao veterano aceitar (e não agredir) o recém-chegado. Cabe lembrar que o mais novo habitante pode ter cinco vezes o tamanho do antigo.
É impossível deixar um gato se adaptar a um Pastor Alemão, por exemplo, sem a supervisão constante do tutor. Mesmo que pareçam duas criaturas amáveis, o tamanho não ajuda e acidentes acontecem.
Quer muitos ter os dois bichinhos na mesma casa? O jeito é pagar para ver.
A verdade é que, quando o assunto é adaptar cães e gatos, é necessária uma (boa) dose de paciência para apresentar os animais um ao outro. Esse encontro deve contar com total assistência dos donos da casa. Isso inclui servir de fortaleza no momento em que for permitido ao mais forte chegar perto do mais fraco, independente de este ser o mais antigo morador
Cada caso é um caso e estamos falando de personalidades distintas. O fundamental é estar sempre presente para que os mascotes se tornem bons companheiros, o que não deixa de ser uma das principais finalidades de se adquirir um segundo pet na moradia: a companhia ao mais velho morador.
Para que ambos socializem, são necessárias novas regras para que um não afronte o espaço já conquistado do outro.
12 dicas para adaptar cão e gato na mesma casa:
- Jamais embarque nessa aventura se é sabido que o pet mais velho é temperamental e tem histórico de ciúmes. Se esse é seu caso, os cuidados devem ser redobrados e a adaptação poderá levar muitas semanas – podendo até não dar certo;
- Não espere ter uma vida tranquila se pretende colocar no mesmo pátio um Pastor Alemão com um gatinho. Não quer dizer que o cachorro vai atacá-lo, mas já vi gato ter o intestino perfurado por uma brincadeira do cão, que é maior;
- A rotina do mascote antigo deve ser mantida ao máximo, para que ele não se sinta prejudicado com a chegada do novo integrante;
- Cães e gatos idosos, e com muitos anos reinando na casa, podem exigir mais tempo de adaptação. Porque são velhos, mas também porque estão acostumados à solidão;
- Se possível, faça um teste de adaptação antes da mudança definitiva, para ter uma ideia de como os dois se comportam;
- Aliás, frequentar a casa dia sim, dia não, por um determinado tempo, é uma boa forma de adaptação;
- Não force o convívio dos animais quando um se mostra resistente à presença do outro;
- Se tiver filhos, explique que o antigo mascote necessita da mesma atenção que o novo, e principalmente respeito ao seu espaço e momentos de privacidade. É necessário muita conversa e combinações com os pequenos para que o animal de mais idade não se sinta substituído;
- Dê ao antigo mascote uma atenção exclusiva e demonstre naturalidade quando o mais novo se inserir no cenário.
- Se você tem uma cadela, pode ser mais fácil se adaptar ao gato, em função do instinto materno. Machos costumam ser mais territorialistas, ainda mais gatos que não são castrados;
- Se o segundo mascote for animal de rua, certifique-se de que ele recebeu a devida atenção com vacinas e procure conhecer um pouco mais de sua personalidade antes de levá-lo para casa. Animais que ficaram à própria sorte podem ser mais submissos ou agressivos no que se refere a dividir um espaço, dependendo de suas experiências anteriores;
- Não dê chance ao azar. Evite deixar o gato solto na sala enquanto você toma banho se o cachorro também está livre pelo ambiente.
Importante: às vezes a gente se surpreende e descobre que tudo o que faltava na casa era um novo pet para fazer a alegria do mais velho!
Mas se as coisas estão complicadas ou se já é sabido que as personalidades irão bater de frente, o jeito é procurar um adestrador. Ele vai te ajudar durante um período de adaptação, que pode ser longo. Saiba que a maneira como o novo mascote é recebido pelo antigo pode trazer complicações futuras, porque o animal pode crescer angustiado e com receio de ser ferido.
FONTE: gauchazh.clicrbs
Aqui em casa são 4 cachorros e dois gatos. Todos chegaram em épocas diferentes com diferentes idades. Eu coloco todo mundo junto como já se conhecessem. É claro que existe a curiosidade de todos com quem está chegando e isso é natural. Eu apenas fico observando e se vejo que há algum excesso eu imediatamente intervenho, deixando claro para todos que não vou admitir confusão. Desse jeito eles sempre se entenderam e todos aqui se respeitam, nunca tive problemas de adaptação. No meu modo de ver, quanto mais providências, menos certo daráM. Melhor agir naturalmente. O ser humano complica muito as coisas...
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