Bem, devia morrer muitos animais lá no criadouro de cães porque tinha até incinerador no local, certo? muitos deviam ficar doentes e mão de obra pra tratar não é fácil....
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Luisa Mell, ativista que resgatou cães em Pieadade (SP), diz que 150 estão aptos para adoção. Segundo a polícia, foram retirados 1.743 animais no local; 80 estão
internados sob risco e mais 500 têm a doença do carrapato.
Um mês depois de 1.708 serem resgatados em situação de maus-tratos de um canil interditado em Piedade (SP), 80 animais continuam internados sob risco e mais de 500 tratam a doença do carrapato. Apesar do tratamento intenso, 57 filhotes morreram.
Segundo a ativista Luisa Mell, 150 foram liberados para serem colocados para adoção em um evento em um shopping em São Bernardo do Campo, que será no sábado (16).
O instituto faz entrevistas com pessoas durante a semana para fazer uma triagem com os interessados.
No mês passado, o Canil Céu Azul negou as acusações e disse que vai recorrer também de uma multa administrativa de mais de R$ 5 milhões por maus-tratos. O Procon também aplicou uma multa de R$ 13.240.
Em entrevista à TV TEM, anteriormente, o advogado do canil José Luiz Ribeiro Vignoli disse que está estudando uma liminar para recorrer da decisão da multa e que tudo do canil funcionava dentro da legalidade, inclusive com nota fiscal dos cães e da venda de filhotes.
Ainda segundo a defesa do canil, uma equipe da Vigilância Sanitária esteve no local para fazer uma vistoria e disse que estava tudo certo.
A Vigilância Sanitária informou que uma equipe foi avaliar trabalhadores que estavam com suspeita de leishmaniose e que, quando há suspeita, é feita uma investigação.
Ao G1, a Polícia Civil afirmou que faltam testemunhas para serem ouvidas sobre o caso.
Entenda o caso
O canil Céu Azul funcionava em um sítio na zona rural de Piedade, no bairro Goiabas. A Polícia Militar Ambiental recebeu uma denúncia anônima sobre a situação do estabelecimento e enviou uma equipe à área no dia 13 de fevereiro.
A polícia confirmou a denúncia e entrou com o pedido de fechamento do canil. Foi constatado que o local funcionava com instalações inadequadas, falta de higiene e organização.
Segundo a Polícia Ambiental, foram contabilizados 1.743 animais no local, sendo 1.708 em situação de maus-tratos.
A Prefeitura de Piedade, por meio da Vigilância Sanitária, lavrou auto de infração e de interdição do canil devido às irregularidades. Segundo a administração municipal, o local não tinha alvará de funcionamento, inscrição municipal e não pagava impostos.
Além de cães cegos, sem dentes e doentes, a polícia encontrou um local de incineração de animais que também era irregular, já que o canil não tinha autorização para fazer cremações.
A retirada dos animais do canil começou na quarta-feira e só terminou no domingo (20). A maioria dos cães ficou sob os cuidados do Instituto Luisa Mell, que recebeu um termo de doação da proprietária do canil.
Após assinar o termo, a proprietária entrou na Justiça com um mandado de segurança para barrar a retirada dos animais, mas o pedido foi negado pela juíza Luciana Mahuad.
Em entrevista à TV TEM, a mulher disse que o complexo passava por reforma e adequações. O local funcionava há 20 anos e nunca foi fiscalizado.
O estabelecimento vendia cães para a rede Petz, que anunciou no dia 20 que não vai mais vender filhotes em em 82 lojas espalhadas pelo país.
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Luisa Mell, ativista que resgatou cães em Pieadade (SP), diz que 150 estão aptos para adoção. Segundo a polícia, foram retirados 1.743 animais no local; 80 estão
internados sob risco e mais 500 têm a doença do carrapato.
Um mês depois de 1.708 serem resgatados em situação de maus-tratos de um canil interditado em Piedade (SP), 80 animais continuam internados sob risco e mais de 500 tratam a doença do carrapato. Apesar do tratamento intenso, 57 filhotes morreram.
Segundo a ativista Luisa Mell, 150 foram liberados para serem colocados para adoção em um evento em um shopping em São Bernardo do Campo, que será no sábado (16).
O instituto faz entrevistas com pessoas durante a semana para fazer uma triagem com os interessados.
No mês passado, o Canil Céu Azul negou as acusações e disse que vai recorrer também de uma multa administrativa de mais de R$ 5 milhões por maus-tratos. O Procon também aplicou uma multa de R$ 13.240.
Em entrevista à TV TEM, anteriormente, o advogado do canil José Luiz Ribeiro Vignoli disse que está estudando uma liminar para recorrer da decisão da multa e que tudo do canil funcionava dentro da legalidade, inclusive com nota fiscal dos cães e da venda de filhotes.
Ainda segundo a defesa do canil, uma equipe da Vigilância Sanitária esteve no local para fazer uma vistoria e disse que estava tudo certo.
A Vigilância Sanitária informou que uma equipe foi avaliar trabalhadores que estavam com suspeita de leishmaniose e que, quando há suspeita, é feita uma investigação.
Ao G1, a Polícia Civil afirmou que faltam testemunhas para serem ouvidas sobre o caso.
Entenda o caso
O canil Céu Azul funcionava em um sítio na zona rural de Piedade, no bairro Goiabas. A Polícia Militar Ambiental recebeu uma denúncia anônima sobre a situação do estabelecimento e enviou uma equipe à área no dia 13 de fevereiro.
A polícia confirmou a denúncia e entrou com o pedido de fechamento do canil. Foi constatado que o local funcionava com instalações inadequadas, falta de higiene e organização.
Segundo a Polícia Ambiental, foram contabilizados 1.743 animais no local, sendo 1.708 em situação de maus-tratos.
A Prefeitura de Piedade, por meio da Vigilância Sanitária, lavrou auto de infração e de interdição do canil devido às irregularidades. Segundo a administração municipal, o local não tinha alvará de funcionamento, inscrição municipal e não pagava impostos.
Além de cães cegos, sem dentes e doentes, a polícia encontrou um local de incineração de animais que também era irregular, já que o canil não tinha autorização para fazer cremações.
A retirada dos animais do canil começou na quarta-feira e só terminou no domingo (20). A maioria dos cães ficou sob os cuidados do Instituto Luisa Mell, que recebeu um termo de doação da proprietária do canil.
Após assinar o termo, a proprietária entrou na Justiça com um mandado de segurança para barrar a retirada dos animais, mas o pedido foi negado pela juíza Luciana Mahuad.
Em entrevista à TV TEM, a mulher disse que o complexo passava por reforma e adequações. O local funcionava há 20 anos e nunca foi fiscalizado.
O estabelecimento vendia cães para a rede Petz, que anunciou no dia 20 que não vai mais vender filhotes em em 82 lojas espalhadas pelo país.
FONTE: G1
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