Custaram a conseguir..... Sei que faz tempo que tentam.... As bichinhas foram extintas....
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RIO — Duas jacutingas nasceram, através de incubação artificial, em dezembro, no Zoológico do Rio. A espécie ( Aburria jacutinga ), típica da Mata Atlântica, é alvo de caça predatória, e por isso foi extinta em três estados, entre eles o Rio de Janeiro.
Dadas as ameaças à conservação da espécie, em 2010 foi criado o “Programa de Conservação de Aves Cinegéticas da Mata Atlântica: Reintrodução e Monitoramento de Jacutingas” pela Save Brasil, com apoio do ICMBio/APA.
O próximo passo é formar novos casais, com jacutingas de outras instituições, para melhorar o desempenho genético. E então, reintroduzi-las na natureza — conta Laura Vieira, bióloga do RioZoo. — A educação ambiental é necessária para a população entender a importância de preservar a espécie e parar de caçá-la.
Após sofrer diversas críticas, entre 2016 e 2018, devido ao abandono e descaso com os animais, o Rio Zoo está passando por reformas promovidas por uma empresa privada, o Grupo Cataratas, que irá transformá-lo em um bioparque. A visitação foi reduzida aos fins de semana, quando é possível visitar as jacutingas recém -nascidas.
Segundo Vieira, a disponibilização de recursos via concessão permitiu que o zoo alimentasse melhor os animais e instalasse ar-condicionado nos habitats daqueles que sofrem mais com o calor.
FONTE: oglobo.globo----------------
RIO — Duas jacutingas nasceram, através de incubação artificial, em dezembro, no Zoológico do Rio. A espécie ( Aburria jacutinga ), típica da Mata Atlântica, é alvo de caça predatória, e por isso foi extinta em três estados, entre eles o Rio de Janeiro.
Dadas as ameaças à conservação da espécie, em 2010 foi criado o “Programa de Conservação de Aves Cinegéticas da Mata Atlântica: Reintrodução e Monitoramento de Jacutingas” pela Save Brasil, com apoio do ICMBio/APA.
O próximo passo é formar novos casais, com jacutingas de outras instituições, para melhorar o desempenho genético. E então, reintroduzi-las na natureza — conta Laura Vieira, bióloga do RioZoo. — A educação ambiental é necessária para a população entender a importância de preservar a espécie e parar de caçá-la.
Após sofrer diversas críticas, entre 2016 e 2018, devido ao abandono e descaso com os animais, o Rio Zoo está passando por reformas promovidas por uma empresa privada, o Grupo Cataratas, que irá transformá-lo em um bioparque. A visitação foi reduzida aos fins de semana, quando é possível visitar as jacutingas recém -nascidas.
Segundo Vieira, a disponibilização de recursos via concessão permitiu que o zoo alimentasse melhor os animais e instalasse ar-condicionado nos habitats daqueles que sofrem mais com o calor.
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