A apreensão não é o problema e sim que, antes das apreensões, tem que ser destinado um local apropriado para fazerem a castração e adoção, certo?
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Em apenas uma semana, nove animais foram apreendidos, a maioria deles no Centro da cidade
Quatis – Desde a sexta-feira passada, dia 25 de janeiro, nove animais de pequeno foram apreendidos nas vias públicas de
Quatis pela Secretaria Municipal de Saúde, sendo seis cachorros e três gatos. O balanço foi divulgado pelo Serviço de Vigilância Sanitária e Ambiental do Município como um dos resultados das ações iniciadas em janeiro com o objetivo de diminuir os transtornos causados à população por cães e gatos soltos pelas ruas da cidade.
A maioria das apreensões ocorreu no Centro da cidade, mas houve um registro também no bairro São Benedito, onde um homem foi mordido no ano passado por um cão e acabou sofrendo uma queda ao chão. A atuação mais intensa dos agentes do Serviço Municipal de Vigilância Sanitária e Ambiental no enfrentamento do problema se tornou possível recentemente com a assinatura de um contrato entre a Prefeitura de Quatis e o CIRAC (Centro Integrado de Recolhimento, Assistência e Controle de Animais), que se localiza no distrito de Bulhões (Porto Real).
Para este local, vão ser levados todos os cães e gatos apreendidos na cidade, onde os animais receberão os cuidados necessários, poderão ser resgatados pelos proprietários ou até mesmo serem encaminhados para adoção. Até a assinatura deste contrato, não havia um local para abrigar os animais apreendidos nas ruas de Quatis.
Segundo a coordenadora do Serviço de Vigilância Sanitária e Ambiental, Marta Maria da Silva Pires, o setor tem recebido pelo menos oito reclamações por semana relacionadas a transtornos causados por cães e gastos soltos pelas vias públicas da cidade, “daí o reforço nas ações visando diminuir os transtornos provenientes deste problema”. Entre os animais apreendidos esta semana estavam cachorros que ficavam quase sempre na Praça dos Expedicionários, no Centro, e vinham sendo alvos de muitas reclamações por parte da população.
Pelo contrato da prefeitura com o CIRAC, caberá à instituição contratada, entre outros serviços, a captura, o alojamento, a identificação dos animais e o controle sanitário. A retirada dos cães e gatos apreendidos pelos seus respectivos proprietários poderá ser realizada até sete dias após a apreensão, mediante o pagamento de multa e taxa diária de permanência no alojamento. Em valores atuais, a taxa diária está fixada em R$ 30,55.
A coordenadora do Serviço de Vigilância Sanitária do Município destaca ainda a importância de os proprietários dos animais mantê-los presos, em suas respectivas residências, “evitando dessa maneira as apreensões e os problemas que eles possam causar à segurança e à saúde da população nas vias públicas”. A legislação municipal estabelece que os vigilantes sanitários poderão advertir, multar, intimar e notificar os donos que deixam os seus animais abandonados pelas ruas.
– O ideal seria que não houvesse a necessidade de apreensão dos animais. Mas eles causam inúmeros problemas quando ficam soltos pelas ruas, motivo pelo qual precisamos adotar essa medida, prevista em lei. É preciso ressaltar que este problema pode causar danos irreparáveis à saúde pública, por exemplo, principalmente quando ainda não foram vacinados. O cão não cuidado de forma adequada pelo seu dono está sujeito a contrair raiva animal e transmitir a doença ao ser humano através da mordedura. Não devemos nos esquecer de que a raiva pode ser fatal, ou seja, ela pode levar tanto o animal quanto o ser humano ao óbito – disse Marta.
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Em apenas uma semana, nove animais foram apreendidos, a maioria deles no Centro da cidade
Quatis – Desde a sexta-feira passada, dia 25 de janeiro, nove animais de pequeno foram apreendidos nas vias públicas de
Quatis pela Secretaria Municipal de Saúde, sendo seis cachorros e três gatos. O balanço foi divulgado pelo Serviço de Vigilância Sanitária e Ambiental do Município como um dos resultados das ações iniciadas em janeiro com o objetivo de diminuir os transtornos causados à população por cães e gatos soltos pelas ruas da cidade.
A maioria das apreensões ocorreu no Centro da cidade, mas houve um registro também no bairro São Benedito, onde um homem foi mordido no ano passado por um cão e acabou sofrendo uma queda ao chão. A atuação mais intensa dos agentes do Serviço Municipal de Vigilância Sanitária e Ambiental no enfrentamento do problema se tornou possível recentemente com a assinatura de um contrato entre a Prefeitura de Quatis e o CIRAC (Centro Integrado de Recolhimento, Assistência e Controle de Animais), que se localiza no distrito de Bulhões (Porto Real).
Para este local, vão ser levados todos os cães e gatos apreendidos na cidade, onde os animais receberão os cuidados necessários, poderão ser resgatados pelos proprietários ou até mesmo serem encaminhados para adoção. Até a assinatura deste contrato, não havia um local para abrigar os animais apreendidos nas ruas de Quatis.
Segundo a coordenadora do Serviço de Vigilância Sanitária e Ambiental, Marta Maria da Silva Pires, o setor tem recebido pelo menos oito reclamações por semana relacionadas a transtornos causados por cães e gastos soltos pelas vias públicas da cidade, “daí o reforço nas ações visando diminuir os transtornos provenientes deste problema”. Entre os animais apreendidos esta semana estavam cachorros que ficavam quase sempre na Praça dos Expedicionários, no Centro, e vinham sendo alvos de muitas reclamações por parte da população.
Pelo contrato da prefeitura com o CIRAC, caberá à instituição contratada, entre outros serviços, a captura, o alojamento, a identificação dos animais e o controle sanitário. A retirada dos cães e gatos apreendidos pelos seus respectivos proprietários poderá ser realizada até sete dias após a apreensão, mediante o pagamento de multa e taxa diária de permanência no alojamento. Em valores atuais, a taxa diária está fixada em R$ 30,55.
A coordenadora do Serviço de Vigilância Sanitária do Município destaca ainda a importância de os proprietários dos animais mantê-los presos, em suas respectivas residências, “evitando dessa maneira as apreensões e os problemas que eles possam causar à segurança e à saúde da população nas vias públicas”. A legislação municipal estabelece que os vigilantes sanitários poderão advertir, multar, intimar e notificar os donos que deixam os seus animais abandonados pelas ruas.
– O ideal seria que não houvesse a necessidade de apreensão dos animais. Mas eles causam inúmeros problemas quando ficam soltos pelas ruas, motivo pelo qual precisamos adotar essa medida, prevista em lei. É preciso ressaltar que este problema pode causar danos irreparáveis à saúde pública, por exemplo, principalmente quando ainda não foram vacinados. O cão não cuidado de forma adequada pelo seu dono está sujeito a contrair raiva animal e transmitir a doença ao ser humano através da mordedura. Não devemos nos esquecer de que a raiva pode ser fatal, ou seja, ela pode levar tanto o animal quanto o ser humano ao óbito – disse Marta.
FONTE: diariodovale
Na maioria desses municípios do estado do RJ a população larga seus animais na rua, não cuidam com responsabilidade, são indiferentes com o aumento da natalidade destes animais, moram nas casas e nem muros têm. Um bando de bandidos! Depois ainda reclamam que estão encomodados com os animais nas ruas. Esse povinho não vale a *m* que caga.
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