Iniciativa valorosa....
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A morte de 16 golfinhos da espécie Tursiops truncatus no ano passado, conhecidos na região de Laguna como boto pescador, acendeu o alerta também na sociedade civil. Um grupo de moradores, lideranças e pesquisadores da espécie estão mobilizados para discutir maneiras de proteger esses animais. O movimento Boto Vivo produziu um
documento com medidas emergenciais a serem tomadas pelas autoridades, que será enviado aos responsáveis nos próximos dias.
Um dos envolvidos na mobilização é o juiz Fernando de Castro Faria, que elaborou o documento. No material são três pontos prioritários, o primeiro deles sobre a conscientização de moradores e turistas, para que sejam evitados comportamentos que coloquem em risco a vida dos botos. Maior rigidez na fiscalização já realizada pelo Polícia Ambiental é outro ponto sugerido, além do trabalho de despoluição do Complexo Lagunar a médio e longo prazo.
Segundo o biólogo e professor da Udesc Pedro Volkmer de Castilho, que coordena o Projeto de Monitoramento de Praias da Bacia de Santos (PMP-BS), dos 16 botos encontrados sem vida no ano passado na região, 10 eram residentes de Laguna. Este ano, mais um animal foi localizado encontrado morto.
— Acredito que é muito importante a sociedade, sobretudo lagunense, empoderar-se das questões que envolvem os botos pescadores. Assim teremos mecanismos fortes e robustos de atuação na proteção dos botos — argumentou o pesquisador.
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A morte de 16 golfinhos da espécie Tursiops truncatus no ano passado, conhecidos na região de Laguna como boto pescador, acendeu o alerta também na sociedade civil. Um grupo de moradores, lideranças e pesquisadores da espécie estão mobilizados para discutir maneiras de proteger esses animais. O movimento Boto Vivo produziu um
documento com medidas emergenciais a serem tomadas pelas autoridades, que será enviado aos responsáveis nos próximos dias.
Um dos envolvidos na mobilização é o juiz Fernando de Castro Faria, que elaborou o documento. No material são três pontos prioritários, o primeiro deles sobre a conscientização de moradores e turistas, para que sejam evitados comportamentos que coloquem em risco a vida dos botos. Maior rigidez na fiscalização já realizada pelo Polícia Ambiental é outro ponto sugerido, além do trabalho de despoluição do Complexo Lagunar a médio e longo prazo.
Segundo o biólogo e professor da Udesc Pedro Volkmer de Castilho, que coordena o Projeto de Monitoramento de Praias da Bacia de Santos (PMP-BS), dos 16 botos encontrados sem vida no ano passado na região, 10 eram residentes de Laguna. Este ano, mais um animal foi localizado encontrado morto.
— Acredito que é muito importante a sociedade, sobretudo lagunense, empoderar-se das questões que envolvem os botos pescadores. Assim teremos mecanismos fortes e robustos de atuação na proteção dos botos — argumentou o pesquisador.
FONTE: nsctotal
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