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Um gato viajou cerca de 180 km no motor de um carro que saiu do balneário de Ipanema, em Pontal do Paraná, no litoral do estado, e foi até Mandirituba, na Região Metropolitana de Curitiba, na tarde de sexta-feira (4).
O professor de geografia Scharles Moro de Oliveira, de 37 anos, conta que estava com a família em uma casa no litoral se preparando para o retorno da viagem de fim de ano, por volta das 13h, quando ouviu o miado do bicho. "Tentei tirá-lo durante meia hora ou mais até que achei que ele tinha saído. Fui perceber que o gato veio junto já era 20h quando voltou a miar", explica. "O nativo do litoral veio para o primeiro planalto", brinca o professor.
Na viagem, ele diz que passou por Curitiba e que depois de chegar a Mandirituba voltou até Fazenda Rio Grande, cidade vizinha, antes de perceber que o animal estava no veículo. Segundo o professor, para conseguir resgatar o gato ele contou com ajuda do irmão para retirar peças do carro, como a bateria e o filtro de ar. "Mesmo assim ele não saía. Usei uma mangueira de água, e o gato fugiu", afirma.
Oliveira explica que colocou comida para o bicho - que ficou pela vizinhança. "Capaz de em casa não ficar por causa dos cachorros", diz.
Fonte: G1
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Eu tenho um gato que também veio de Pontal do Paraná pra Curitiba! Tinha uma gata que deu cria na casa vizinha à do meu pai. Depois eu consegui castra-la e esse vizinho ficou com ela. Mas antes disso aconteceu de um dos filhotes dela entrar no motor do carro da minha mãe, que percebeu só uns dias depois. Foi um milagre ele ter sobrevivido. Ele ficou em cima do protetor de carter. Ele era um selvagem, mas consegui tira-lo de lá. Fiz isso dentro da garagem fechada, assim quando ele correu não tinha como escapar. Era uma coisinha minuscula. Isso tem uns oito anos. Consegui amansar bastante ele, só não deixa pegar no colo, mas ama um afago.Nem tentei doar pq sendo arisco daquele jeito não daria certo. Amo meu Fuzz. Uma vez ele conseguiu escapar pelo muro e ficou 5 dias fora. Achei que nunca mais ia achar. Mas ele voltou de madrugada, miando na minha janela que eu deixava aberta na esperança dele voltar. E o bom selvagem à casa retornou. Nunca mais quis escapar.
ResponderExcluirAdorei sua história Fabíola. Atualmente também adotei uma selvagenzinha da rua. Mora comigo há uns 3 meses. Come prá caramba. Mas é super desconfiada. Queria muito pegá-la no colo mas ela não deixa
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