Achei esta matéria muito boa e estou divulgando porque ele fala das questões ambientais....
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O físico inglês Stephen Hawking, que morreu nesta quarta (14), considerava a Terra um planeta frágil para suportar as transformações causadas pelo homem. Nos últimos anos de sua vida, o tema do
fim do mundo e previsões nada otimistas como essas passaram a fazer parte de suas declarações.
O aquecimento global, a emergência da inteligência artificial e o crescimento da população levavam o físico inglês a pensar em estratégias para nos salvarmos, como a mudança para outro planeta ou a exploração de energia em buracos negros. Veja abaixo o que o astrofísico, morto aos 76 anos, disse recentemente sobre a extinção do planeta Terra:
Responsável por contribuições fundamentais ao estudo dos buracos negros, Hawking ocupava a cadeira de Isaac Newton como professor de matemática na Universidade de Cambridge.
Veja abaixo o que o astrofísico disse sobre a extinção do Planeta Terra:
1. Humanidade tem menos de 600 anos para deixar a Terra
Se a humanidade não se tornar uma espécie espacial nos próximos cinco séculos, talvez seja extinta, disse Stephen Hawking, em novembro de 2017, durante a abertura de um evento em Pequim (China). Segundo ele, o crescimento populacional e o aumento do consumo de energia transformarão a Terra em uma bola de fogo até 2600.
2. Alerta contra a Inteligência Artificial
Também em novembro deste ano, o físico voltou a expressar preocupação com a evolução da Inteligência Artificial --como já havia feito em 2014. Ele reconheceu o potencial dessa tecnologia para erradicar a pobreza, as doenças e até para transformar a sociedade como um todo para algo melhor. Mas, mesmo assim, ele diz que devemos estar preparados para o pior.
"O sucesso em criar a inteligência artificial pode ser o maior evento na história de nossa civilização. Ou o pior. Nós só não sabemos. Nós não podemos saber se seremos infinitamente ajudados ou até destruídos por ela." Hawking cita as armas autônomas ou "novas maneiras de poucos oprimirem muitos" como um dos perigos da Inteligência Artificial, que, segundo ele, pode ainda representar "uma grande ruptura para nossa economia".
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O físico inglês Stephen Hawking, que morreu nesta quarta (14), considerava a Terra um planeta frágil para suportar as transformações causadas pelo homem. Nos últimos anos de sua vida, o tema do
fim do mundo e previsões nada otimistas como essas passaram a fazer parte de suas declarações.
O aquecimento global, a emergência da inteligência artificial e o crescimento da população levavam o físico inglês a pensar em estratégias para nos salvarmos, como a mudança para outro planeta ou a exploração de energia em buracos negros. Veja abaixo o que o astrofísico, morto aos 76 anos, disse recentemente sobre a extinção do planeta Terra:
Responsável por contribuições fundamentais ao estudo dos buracos negros, Hawking ocupava a cadeira de Isaac Newton como professor de matemática na Universidade de Cambridge.
Veja abaixo o que o astrofísico disse sobre a extinção do Planeta Terra:
1. Humanidade tem menos de 600 anos para deixar a Terra
Se a humanidade não se tornar uma espécie espacial nos próximos cinco séculos, talvez seja extinta, disse Stephen Hawking, em novembro de 2017, durante a abertura de um evento em Pequim (China). Segundo ele, o crescimento populacional e o aumento do consumo de energia transformarão a Terra em uma bola de fogo até 2600.
2. Alerta contra a Inteligência Artificial
Também em novembro deste ano, o físico voltou a expressar preocupação com a evolução da Inteligência Artificial --como já havia feito em 2014. Ele reconheceu o potencial dessa tecnologia para erradicar a pobreza, as doenças e até para transformar a sociedade como um todo para algo melhor. Mas, mesmo assim, ele diz que devemos estar preparados para o pior.
"O sucesso em criar a inteligência artificial pode ser o maior evento na história de nossa civilização. Ou o pior. Nós só não sabemos. Nós não podemos saber se seremos infinitamente ajudados ou até destruídos por ela." Hawking cita as armas autônomas ou "novas maneiras de poucos oprimirem muitos" como um dos perigos da Inteligência Artificial, que, segundo ele, pode ainda representar "uma grande ruptura para nossa economia".
3. Humanidade precisa de "um novo lar"
No documentário "The Search for a New Earth", o britânico disse que é imprescindível desenvolver tecnologias que possibilitem a colonização de um outro planeta com a maior urgência possível e sugere o Ross 128 b com o 'novo lar' da humanidade. De acordo com Hawking, há várias ameaças para a humanidade que podem provocar a extinção da nossa espécie, tais como as alterações climáticas e a superpopulação.
4. Busca de alienígenas pode gerar catástrofe
Em julho de 2017, Hawking alertou ser pouco provável que qualquer forma de vida alienígena ficasse satisfeita ao saber da nossa existência. "O encontro com uma civilização avançada pode lembrar o encontro dos nativos americanos com Colombo. Isso não deu bom resultado". De acordo com ele, os alienígenas podem ser "saqueadores" que conquistam os planetas para se apropriar dos recursos.
5. Mudança climática pode transformar a Terra em Vênus
Após o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciar a saída do país do Acordo Climático de Paris, o físico britânico repetiu alertas a respeito dos perigos das mudanças climáticas. "As ações de Trump podem levar a Terra à beira do abismo e transformá-la em Vênus, com uma temperatura de 250ºC e chuva de ácido sulfúrico."
"Estamos em um ponto crítico no qual o aquecimento global vai se tornar irreversível", alertou o cientista. Segundo Hawking, essa é "uma das maiores ameaças que enfrentamos e que podemos prevenir se agirmos agora". Essa ameaça já tinha sido citada pelo físico no documentário "A Última Hora", de 2007.
6. Buracos negros podem ser convertidos em usinas de energia
O Universo, segundo Stephen Hawking, pode ter buracos negros do tamanho de montanhas que poderiam prover energia suficiente para abastecer nosso planeta.
7. Grande guerra mundial pode ser o fim da raça humana
"O fracasso humano que eu mais gostaria de corrigir é a agressão", disse Hawking em uma palestra no Museu da Ciência de Londres, em 2015. "Pode ter sido uma vantagem para a sobrevivência na época dos homens das cavernas, para conseguir mais comida, território ou parceiros para reprodução, mas agora é uma ameaça que pode destruir todos nós", afirmou o físico, que acrescentou que uma grande guerra mundial significaria o fim da civilização e talvez o fim da raça humana.
8. Engenharia genética ameaça mais que as armas nucleares
Em 2001, Hawking disse ao jornal britânico Daily Telegraph que a raça humana enfrenta a perspectiva de ser exterminada por um vírus criado por ela mesma. "No longo prazo, fico mais preocupado com a biologia. Armas nucleares precisam de instalações grandes, mas engenharia genética pode ser feita em um pequeno laboratório. Você não consegue regulamentar cada laboratório do mundo. O perigo é que, seja por um acidente seja algo planejado, criemos um vírus que possa nos destruir", disse o cientista.
FONTE: uol
Previsões catastróficas de cientistas, gurus, tarólogos ou adivinhos costumam nos deixar com a pulga atrás da orelha porque precursores do "tá ruim mas vai ficar pior" não estão preocupados com a repercussão à nível humano, psíquico, mental e emocional dos terráqueos, quando jogam no ventilador a farofa de suas pesquisas e previsões nada animadoras e nem um pouco otimistas. Não é tanto o aquecimento dos oceanos, o efeito estufa, o derretimento das calotas polares e a desertificação das florestas que deveriam preocupar cientistas priorizando os seus estudos e pesquisas. É o efeito destas notícias nas mentes humanas, frágeis, vulneráveis e sensíveis à ilimitada e por vezes inconsequente propagação das desgraças ambientais atuais ou futuras, das corrupções perpetradas ou em vias de ocorrerem, dos micro plásticos contidos na água das torneiras, das tsunamis com data e endereço certo, da poluição atmosférica, da extinção das espécies e da extinção da paz no coração das pessoas, abaladas por estes terremotos emocionais cotidianos. Inteligências artificiais certamente saberiam administrar numa nice tantos infernos juntos sem mover um músculo; nós não. Na mesma proporção das estatísticas ambientais aterradoras, cresce o número de doentes humanos hipertensos, diabéticos, bi polares, depressivos, esquizofrênicos e ansiosos. A natureza humana está sendo testada em seus limites de resistência após o simpático BOA NOITE do apresentador do Tele Jornal, que esparramou todos os problemas do mundo sem as prováveis soluções ou débil aceno de esperança em nossa simplória sala de visitas, como se lhe fosse permitido, sem censura, alterar a egrégora do nosso ambiente sagrado com tantas sombras e fantasmas, difíceis de espantar depois. Cresce o número dos suicídios na mesma proporção das hecatombes, porque as pessoas se comunicam com trezentos amigos na Internet mas não entendem porque se sentem tão sozinhas no Planeta que estertora porque noticiaram que matamos ele. Precisamos salvar A PESSOA que mora na Terra, preservando os seus ouvidos, emoções e sentimentos como se preserva um bebê dos sobressaltos, das bombas, das guerras, das intempéries e dos sustos ou viveremos o pesadelo de um Planeta destruído com loucos e mortos morando nele.
ResponderExcluirEu sinto apenas pelos bons, pelos animais e toda a natureza de um planeta tão lindo e tão único.
ResponderExcluirA humanidade é má, saqueadora e destruidora.
Pessoas acima de qualquer suspeita já vira naves alienígenas sobrevoando a Terra. Quem vai querer se aproximar de humanos selvagens, cruéis (claro que há exceções) que estão destruindo o planeta onde vivem? Creio que Trump americano e tupiniquim já selaram o destino do planeta. Sinto pelos inocentes.
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