O publicitário carioca Pedro Drable fez um longo e esclarecedor desabafo sobre o preconceito sofrido pelos chamados cães vira-latas. O jovem é envolvido com o universo dos animais de rua e alimenta um perfil incrível mostrando a rotina da cadelinha Dory.
A história é a seguinte: Priscila Morrone, uma das parceiras do Pedro na ajuda aos animais, e a cachorra que a acompanhava foram vítimas de agressões verbais carregadas de preconceitos contra cachorros vira-latas.
A garota foi comprar churros com a cachorra, Insulina (que nome genial, não?!), quando uma pessoa ao lado da fila soltou o seguinte: “nossa, essa moda de vira-lata é um inferno, cada
cachorro feio”.
Agora se referindo diretamente à Insulina, a mulher disse, “olha essa aí, pelo todo estranho”. Pode isso? Não pode. Parece coisa do destino, mas enquanto soltava o preconceito, passou a mão na cachorra, que prontamente rosnou. Mas não mordeu.
Ela ficou revoltada. Mas claro que não realizou o quão preconceituosa havia sido. Pelo contrário, voltou a xingar a cachorra. “E você (falando para a tutora do animal) ainda traz esse bicho feio pra cá. Tinha que estar na rua”.
Com o relato de Pedro, a hashtag #viralindo, que pretende quebrar a lógica de que esse tipo de cachorro é ‘feio’, viralizou. A partir daí, inúmeros perfis acabaram compartilhando suas fotos favoritas de vira-latas, criando uma onda de apoio entre os perfis de pets pelo Instagram.
O perfil da tutora do animal ganhou 2 mil seguidores em dois dias e a cachorrinha foi convidada para estrelar uma propaganda de uma marca de coleiras. Pais e mães de cachorros e gatos se uniram em prol da diversidade e contra o preconceito.
“Eu queria agradecer do fundo do coração todo mundo que nos mandou apoio, carinho e boas vibrações depois desse ocorrido. Infelizmente, o preconceito ainda está muito enraizado em várias pessoas e ele fica pior ainda nas que não tem educação e respeito e não guardam a opinião para si próprio! Passamos isso com uma dog viralata, mas podia ser com um que é especial ou de alguma raça que dizem ser ‘agressiva’ ou até mesmo com humanos de diferentes raças, opções sexuais e deficientes. Agradeço IMENSAMENTE ao papai da @dorydalata que após ouvir meu desabafo sobre o ocorrido, iniciou essa campanha cheia de AMOR! Obrigada por aderirem e espalharem amor e carinho em todos os cantos e principalmente comigo”, escreveu a criadora no perfil de Insulina no Instagram.
Gente como Pedro e a tutora de Insulina contribuem para diminuir a quantidade de cachorros abandonados no país. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que o Brasil possua 30 milhões de animais sem um lar, sendo 20 milhões de cães. “Brasileiro não ama pet, ama pedigree”.
FONTE: hypeness
A história é a seguinte: Priscila Morrone, uma das parceiras do Pedro na ajuda aos animais, e a cachorra que a acompanhava foram vítimas de agressões verbais carregadas de preconceitos contra cachorros vira-latas.
A garota foi comprar churros com a cachorra, Insulina (que nome genial, não?!), quando uma pessoa ao lado da fila soltou o seguinte: “nossa, essa moda de vira-lata é um inferno, cada
cachorro feio”.
Agora se referindo diretamente à Insulina, a mulher disse, “olha essa aí, pelo todo estranho”. Pode isso? Não pode. Parece coisa do destino, mas enquanto soltava o preconceito, passou a mão na cachorra, que prontamente rosnou. Mas não mordeu.
Ela ficou revoltada. Mas claro que não realizou o quão preconceituosa havia sido. Pelo contrário, voltou a xingar a cachorra. “E você (falando para a tutora do animal) ainda traz esse bicho feio pra cá. Tinha que estar na rua”.
Com o relato de Pedro, a hashtag #viralindo, que pretende quebrar a lógica de que esse tipo de cachorro é ‘feio’, viralizou. A partir daí, inúmeros perfis acabaram compartilhando suas fotos favoritas de vira-latas, criando uma onda de apoio entre os perfis de pets pelo Instagram.
O perfil da tutora do animal ganhou 2 mil seguidores em dois dias e a cachorrinha foi convidada para estrelar uma propaganda de uma marca de coleiras. Pais e mães de cachorros e gatos se uniram em prol da diversidade e contra o preconceito.
“Eu queria agradecer do fundo do coração todo mundo que nos mandou apoio, carinho e boas vibrações depois desse ocorrido. Infelizmente, o preconceito ainda está muito enraizado em várias pessoas e ele fica pior ainda nas que não tem educação e respeito e não guardam a opinião para si próprio! Passamos isso com uma dog viralata, mas podia ser com um que é especial ou de alguma raça que dizem ser ‘agressiva’ ou até mesmo com humanos de diferentes raças, opções sexuais e deficientes. Agradeço IMENSAMENTE ao papai da @dorydalata que após ouvir meu desabafo sobre o ocorrido, iniciou essa campanha cheia de AMOR! Obrigada por aderirem e espalharem amor e carinho em todos os cantos e principalmente comigo”, escreveu a criadora no perfil de Insulina no Instagram.
Gente como Pedro e a tutora de Insulina contribuem para diminuir a quantidade de cachorros abandonados no país. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que o Brasil possua 30 milhões de animais sem um lar, sendo 20 milhões de cães. “Brasileiro não ama pet, ama pedigree”.
Ela é linda, feia é alma dessas pessoas que tem preconceito por tudo,acredito eu que uma pessoa desse tipo não consegue nem se olhar no espelho.
ResponderExcluirNossa, mas a Insulina é linda!!!! Louca é a mulher preconceituosa, hospício pra ela! Doida, mal educada, Xô demônio!!!!
ResponderExcluirTambém achei a Insulina linda! Preconceito de gente babaca! Tem uma porção de raças de cães que não tem beleza na aparência! Uma idiota completa!
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