Suspeitos negociaram a venda do animal por um aplicativo de mensagens e o entregaram a um suposto comprador em Praia Grande, no litoral paulista.
Dois homens, de 18 e 30 anos, foram flagrados comercializando um macaco sagui-de-tufo-branco (Callithrix jacchus), em Praia Grande, no
litoral de São Paulo. Eles foram presos após um rapaz marcar um encontro com a dupla, fingindo ser um comprador, e acionar a Polícia Civil. O animal foi negociado por R$ 600.
Segundo informações do delegado Alexandre Comin, responsável pelo flagrante dos suspeitos, eles anunciaram a venda do macaco por meio das redes sociais. Uma testemunha ligada à causa animal viu a publicação e marcou de encontrá-los no período da noite, no estacionamento de um shopping da cidade.
Ao perceber que os vendedores haviam chegado no local, a testemunha acionou a Polícia Civil da cidade, que foi imediatamente para o estacionamento efetuar a prisão e resgatar o animal. O macaco é um filhote e estava armazenado dentro de uma caixa de leite, onde mal conseguia se mover.
Para marcar o encontro, o "comprador" e os vendedores chegaram a negociar a venda por um aplicativo de mensagens. Ao dizer que queria comprar o macaco, um dos suspeitos informou que o preço era R$ 600, em dinheiro, e que poderia enviar o animal por um motoboy ou entregar em mãos em um local a ser combinado. O valor foi reduzido para R$ 550.
Os suspeitos foram inicialmente detidos, mas assinaram um termo circunstanciado e foram liberados para responder ao crime ambiental em liberdade. Eles foram indiciados por maus-tratos e tráfico de animais. "Essa lei é um tremendo absurdo, pois as penas são muito baixas", afirma o delegado Comin.
Sagui foi resgatado e encaminhado para um veterinário da cidade, onde receberá os devidos cuidados
O sagui foi entregue aos cuidados de um veterinário da cidade, que assumiu como fiel depositário do animal. Nesta segunda-feira (10), ele será encaminhado pelo profissional para um órgão especializado no trato com animais silvestres, em São Vicente, cidade vizinha, para tratamento e futura devolução à natureza.
Essa espécie de sagui tem origem da Caatinga, na região norte do Rio São Francisco e litoral de Salvador, e costuma viver em bando com cerca de seis indivíduos. É considerada a espécie mais visada pelo tráfico de animais. O animal é de pequeno porte e tem a pelagem branca e estriada nas orelhas.
Dois homens, de 18 e 30 anos, foram flagrados comercializando um macaco sagui-de-tufo-branco (Callithrix jacchus), em Praia Grande, no
litoral de São Paulo. Eles foram presos após um rapaz marcar um encontro com a dupla, fingindo ser um comprador, e acionar a Polícia Civil. O animal foi negociado por R$ 600.
Segundo informações do delegado Alexandre Comin, responsável pelo flagrante dos suspeitos, eles anunciaram a venda do macaco por meio das redes sociais. Uma testemunha ligada à causa animal viu a publicação e marcou de encontrá-los no período da noite, no estacionamento de um shopping da cidade.
Ao perceber que os vendedores haviam chegado no local, a testemunha acionou a Polícia Civil da cidade, que foi imediatamente para o estacionamento efetuar a prisão e resgatar o animal. O macaco é um filhote e estava armazenado dentro de uma caixa de leite, onde mal conseguia se mover.
Para marcar o encontro, o "comprador" e os vendedores chegaram a negociar a venda por um aplicativo de mensagens. Ao dizer que queria comprar o macaco, um dos suspeitos informou que o preço era R$ 600, em dinheiro, e que poderia enviar o animal por um motoboy ou entregar em mãos em um local a ser combinado. O valor foi reduzido para R$ 550.
Os suspeitos foram inicialmente detidos, mas assinaram um termo circunstanciado e foram liberados para responder ao crime ambiental em liberdade. Eles foram indiciados por maus-tratos e tráfico de animais. "Essa lei é um tremendo absurdo, pois as penas são muito baixas", afirma o delegado Comin.
Sagui foi resgatado e encaminhado para um veterinário da cidade, onde receberá os devidos cuidados
O sagui foi entregue aos cuidados de um veterinário da cidade, que assumiu como fiel depositário do animal. Nesta segunda-feira (10), ele será encaminhado pelo profissional para um órgão especializado no trato com animais silvestres, em São Vicente, cidade vizinha, para tratamento e futura devolução à natureza.
Essa espécie de sagui tem origem da Caatinga, na região norte do Rio São Francisco e litoral de Salvador, e costuma viver em bando com cerca de seis indivíduos. É considerada a espécie mais visada pelo tráfico de animais. O animal é de pequeno porte e tem a pelagem branca e estriada nas orelhas.
FONTE: G1
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