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9/24/2018

ROWENA, a 'Ursa mais triste do mundo' chega a santuário em Joanópolis, SP

Nossa amada ursa Rowena (ex Marsha) está agora em segurança com os queridos amigos Silvia e Marcos do Rancho dos Gnomos. Axé para todos os envolvidos e para nossa amada que viverá uma nova viva. Ajudem, porque depois que passa esta euforia, os boletos e contas chegam pra pagar.... lembrem do caso das Porcas do Rodoanel que acabou ficando por conta da nossa Cinthia Fratini que está fazendo das tripas coração para manter as queridas "Marias"...... Aliás, se puderem dar uma fora, também, é bom..... "Santuário Terra dos Bichos". Olha a foto da Rowena no zoológico e já no Santuário.... Delícia!!!!!!

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A 'Ursa mais triste do mundo', como ficou conhecida durante uma mobilização nacional para transferência dela, chegou neste sábado ao santuário ecológico em Joanópolis (SP). Marsha deixou o calor de Teresina, no Piauí, para viver no clima ameno da região bragantina, onde foi rebatizada com o nome de Rowena.

O transporte foi realizado em um avião da Força Aérea Brasileira (FAB) e a ursa foi levada dentro de uma cabine climatizada especial. A ursa fez a viagem acordada e sem uso de sedativos. No santuário, ela ficará em um recinto provisório de 600 m² com piscina e caverna até a construção de um lar definitivo.

O caso da ursa ganhou repercussão em novembro do ano passado, quando uma petição online pedia a transferência dela, alegando que a permanência do animal no Piauí seria prejudicial à saúde devido às altas temperaturas. O movimento ganhou adesão de artistas e ativistas da causa animal.

Na época, a Justiça permitiu a transferência, mas uma decisão seguinte suspendeu o processo até ter a certeza de que a ursa suportaria a viagem. Em agosto deste ano, especialistas da Associação Brasileira de Zoológicos confirmaram a possibilidade da mudança do animal.

História
A ursa viveu 25 anos no circo e há sete anos foi resgatada com mais três ursos, que viveram no zoológico até morrer. Ela foi apreendida em Caxias, no Maranhão, e doada ao parque de Teresina pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).

No local, ela comia diariamente 15 quilos de frutas e verduras e três vezes por semana era alimentada com carne. Durante o período em que viveu no circo, a ursa foi acostumada a se alimentar de ração de cachorro. O alimento era usado por veterinários para poder atrair ela de um recinto para outro.

Fonte: Correio do Estado

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Conheça o recinto construído em São Paulo para a ursa Marsha


O dia foi de descoberta para a ursa Marsha que desembarcou em São Paulo durante a madrugada deste sábado (22) e durante a manhã conheceu seu novo lar situado no Santuário Ecológico Rancho dos Gnomos, que fica entre os estados de São Paulo e Minas Gerais. 

O recinto foi construído pelo Instituto Luisa Mell. Pelo instagram, a ativista mostrou a nova casa da ursa que também mudou de nome e passa a se chamar Rowena, que sginifica luz. A nova moradia da ursa é bastante ampla, fica em meio a vegetação e inclui tocas, piscina de 1,5 metros de profundidade e capacidade para 36 mil de água, além de uma cascata. 

A reação de Rowena ao chegar ao local foi de desconfiança. Os primeiros passos foram tímidos, mas foram apenas alguns minutos para que ela explorasse todo o ambiente. Os responsáveis pelo santuário também espalharam mel pelo recinto para ajudar na familiarização.

Marsha, como ficou conhecida em todo o país e também no exterior, foi transferida do Parque Estadual Zoobotânico em Teresina, nesta sexta-feira (21). No Piauí, a ursa morou por sete anos e era bem tratada, acompanhada por veterinários e com alimentação balanceada com frutas, legumes e carne uma vez por semana. No zoológico também havia sido construído um sistema com aspersores e uma piscina para tentar amenizar o calor. 

Contudo, as altas temperaturas em Teresina, principalmente durante o segundo semestre quando os termômetros registram mais de 40° C, eram incompatíveis com Marsha, uma ursa parda, natural de países frios como o Canadá e o norte dos Estados Unidos. Esse foi o motivo determinante para a transferência.


Em Teresina, Marsha chegou em 2011 após ser resgatada de um circo onde e foi submetida a maus-tratos pro cerca de 25 anos.
Graciane Sousa
gracianesousa@cidadeverde.com

Fonte: Cidade Verde



5 comentários:

  1. Amo a Luisa Mel, tenho imenso respeito e admiração pelo trabalho que ela faz, mas... será que ela nunca vai perder esse jeito menininha/patricinha de falar e mostrar as coisas? Será que ela nunca vai falar como gente grande? Parabéns a todos os envolvidos nessa história da ursa. Boas notícias como essa são tão raras...

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  2. Complicado dar um abraço bem apertado de boas vindas nessa fofa, mas acho que melhor do que um abraço, é esse paraíso que tornaram possível pra ela, porque todo inferno, por pior que seja, PASSA; e isso serve para nós também quando estivermos na prisão sem grades de algum problema que parece sem solução. Tudo passa mesmo, é só um teste de resistência para premiar o mérito. Beijão, ROWENA, ex MARSHA, sinta-se abraçada e amada como você merece ser, você venceu.

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  3. Que linda... dá mesmo vontade de beijar e abraçar essa linda e corajosa menina

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  4. Parabéns a Luisa Mell e todos envolvidos no bem estar dessa ursa linda. Quem dera tivesse mais jovens com poder monetário se envolvendo no socorro aos animais. Menina linda de coração puro.

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  5. Na semana descrita, enqto nossa irmã vivia o que seria um marco em sua HISTÓRIA, eu estava vivendo um momento de transição dentro da empresa onde trabalho. Mudava de setor. E, hoje vendo e ouvindo o Fabio - do Vista-se - no You Tube, relatar tudo o que ocorreu com o traslado dela, já nos primeiros acordes da música de início, as lágrimas já começaram a se formar na base do olho e em cascatas rolaram, durante todo o percurso e o relato das alegrias, tristezas e imprevistos a todos os envolvidos. Minha semana foi realmente turbulenta, de adaptação do serviço a ser executado, relacionamento com novos colegas (e vocês sabem, relacionar-se com pessoas é o nosso maior aprendizado neste planeta,, pois é impossível agradar a todos, mesmo que seja essa sua intenção), stress, insegurança, medo "de não dar conta do recado", pressão de todos os lados... Aí fico me perguntando: O que é tudo isso que passei, diante de todos os anos que esse ser - nossa querida irmã Rowena, viveu? A falta de carinho, alimentação correta, horas de sono perdidas, fora do convívio com os de sua raça, jaula de concreto, grades e espaço minúscula, longe do seu habitat natural..., tudo em prol da diversão de seres inconscientes e inconsequentes, e lucro, muito lucro. Nossa espécie precisa acordar e perceber que os animais foram aqui colocados com o proposito tão grande qto o nosso, o de evoluir. E nós, enqto seres pensantes, somos os maiores responsáveis, para ajudá-los nesta transição e não para imputá-los rumo a exploração. Enqto o Planeta Terra "ouvir" um lamento de dor, fome ou sede, dos nossos irmãos animais, mais distante fica a hora de vivermos num Planeta Regenerado. Todos (pedras, plantas, animais e seres humanos) estamos aqui para contribuir, cada um na sua maneira peculiar, para tornar o nosso entorno, um lugar bom para todos. Tudo que fazemos produz uma consequência e um impacto, sejamos, pois responsáveis por cada um dos nossos atos. "A grandeza de uma nação pode ser julgada pelo modo que seus animais são tratados. Mahatma Gandhi". Meu coração Ama, Abençoa e Agradece a todos que fizeram possível uma vivência mais digna à Rowena; desde àqueles trabalhadores, que lá atrás, debaixo de chuva e sol, calçaram as estradas que levaram nossa irmã rumo a uma vida melhor, os trabalhadores da montadora, que sequer imaginaram estar montando um veículo que transportaria um ser tão precioso, a todos os motoristas, piloto e equipe, aos ativistas que direta ou indiretamente ajudaram, aos idealizadores e trabalhadores do Rancho dos Gnomos. Que a Amor Incondicional que os animais vivenciam e devotam aos seres humanos que lhes tratam bem, seja a tônica da nossa vivência para que estejamos em paz conosco mesmos, para doarmos de forma consciente essa paz ao Mundo, pois não podemos doar aquilo que não temos.

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