Já existem várias críticas destas novas regras....
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Novas regras para o transporte de animais vivos devem entrar em vigor no início de novembro
Quando entrarem em vigor, no começo de novembro, as novas regras para a exportação de animais vivos deverão dar maior segurança ao negócio que tornou-se uma alternativa de mercado a pecuaristas brasileiros – e, ao mesmo tempo, alvo de ações judiciais.
A avaliação de exportadores de gado em pé e de entidades voltadas à proteção dos direitos dos animais é de que as mudanças trazem avanços – porém com algumas ressalvas.
A Instrução Normativa 46, publicada na semana passada pelo Ministério da Agricultura, define parâmetros e normas para o embarque e transporte de animais vivos voltados ao abate (imediato ou após engorda) e à reprodução.
– As novas regras dão mais transparência ao nosso trabalho, com maior controle por parte do Ministério da Agricultura – avalia José Pedro Crespo, diretor da Associação Brasileira de Exportadores de Animais Vivos (Abreav) no Rio Grande do Sul.
Entre as mudanças previstas, está a exigência dos exportadores apresentarem um relatório de todas as ocorrências durante o trajeto marítimo e apresentá-lo ao ministério até 10 dias úteis após a chegada ao destino.
– Essa medida é muito importante para sabermos o que realmente acontece com os animais durante a viagem, desde surto de bactérias até mortalidade – avalia a zootecnista Paola Rueda, coordenadora de bem-estar em animais de fazendas da World Animal Protection, com sede em Londres e escritório em São Paulo.
Apesar de reconhecer os avanços, Paola lamenta que a norma não tenha estabelecido um espaço mínimo para os animais se acomodarem no navio:
– Esse é um ponto crucial na questão do bem-estar. Pelas novas regras, todos os Estabelecimentos de Pré-Embarque (EPE) – locais privados com habilitação para isolamento dos animais antes do transporte para o Exterior – deverão ter acompanhamento de veterinário habilitado pelo Ministério da Agricultura, com treinamento específico em problemas sanitários, legislação e bem-estar animal.
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Novas regras para o transporte de animais vivos devem entrar em vigor no início de novembro
Quando entrarem em vigor, no começo de novembro, as novas regras para a exportação de animais vivos deverão dar maior segurança ao negócio que tornou-se uma alternativa de mercado a pecuaristas brasileiros – e, ao mesmo tempo, alvo de ações judiciais.
A avaliação de exportadores de gado em pé e de entidades voltadas à proteção dos direitos dos animais é de que as mudanças trazem avanços – porém com algumas ressalvas.
A Instrução Normativa 46, publicada na semana passada pelo Ministério da Agricultura, define parâmetros e normas para o embarque e transporte de animais vivos voltados ao abate (imediato ou após engorda) e à reprodução.
– As novas regras dão mais transparência ao nosso trabalho, com maior controle por parte do Ministério da Agricultura – avalia José Pedro Crespo, diretor da Associação Brasileira de Exportadores de Animais Vivos (Abreav) no Rio Grande do Sul.
Entre as mudanças previstas, está a exigência dos exportadores apresentarem um relatório de todas as ocorrências durante o trajeto marítimo e apresentá-lo ao ministério até 10 dias úteis após a chegada ao destino.
– Essa medida é muito importante para sabermos o que realmente acontece com os animais durante a viagem, desde surto de bactérias até mortalidade – avalia a zootecnista Paola Rueda, coordenadora de bem-estar em animais de fazendas da World Animal Protection, com sede em Londres e escritório em São Paulo.
Apesar de reconhecer os avanços, Paola lamenta que a norma não tenha estabelecido um espaço mínimo para os animais se acomodarem no navio:
– Esse é um ponto crucial na questão do bem-estar. Pelas novas regras, todos os Estabelecimentos de Pré-Embarque (EPE) – locais privados com habilitação para isolamento dos animais antes do transporte para o Exterior – deverão ter acompanhamento de veterinário habilitado pelo Ministério da Agricultura, com treinamento específico em problemas sanitários, legislação e bem-estar animal.
FONTE: gauchazh
Neguinho não larga o osso da exploração animal nem que Jesus lhe peça, vai sempre dar um jeitinho de barbarizar porque já está no DNA dele ganhar dinheiro vendendo e comprando escravos, é a marca de fogo na cara deles, com cifrões no lugar dos olhos e nenhum coração no peito que os faça sentir a dor que animais sentem, porque o lucro é a mola mestra, reprisando a prática milenar de seus antepassados bonachões e bem nutridos mas sem nenhuma noção de como se deve tratar um animal, à exemplo de como aprenderam ou não a tratar uma mulher, um velho ou um filho. Não se tocam que estão na contramão de Deus, no comércio da supremacia de uma espécie sobre outras, que não foram dadas de presente para serem assim barbarizadas, vendidas, compradas e despedaçadas. Acham que Deus os aplaude porque matam de forma humanitária e só com um pouquinho de desespero, angústia e dor, que isso faz parte do seu show. Ninguém lhes ensinou a ser bom, ou pelo menos um pouco melhor do que sempre foram, por isso se enganam a si próprios, driblando a consciência, dourando a pílula e mentindo que ser bom é fazer isso que eles fazem achando que vão ganhar o Céu mas já ganharam seu próprio inferno acreditando ser o paraíso, seu pedaço de chão cheio de sol, de luz, e de animais com prazo de validade antecipado porque não os deixarão envelhecer. Bem estar animal é deixa-los viver, o resto é piada.
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