Gente, olha as imagens deste vídeo..... que dó dos animais .... donos entregam os animais envolvidos pelos argumentos dos agentes sanitários..... Quem acredita que eles fazem contra-prova como o diretor do CCZ disse? Como serão mortos estes pobres sem que ninguém acompanhe nada? Deus tenha piedade deles....
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Município é um dos que têm mais registros da doença, que aumentou cerca de 30% neste ano no estado.
As equipes do Centro de Zoonoses de Arapiraca, no Agreste de Alagoas, começaram a recolher animais com leishmaniose, popularmente conhecida como calazar. O município é um dos que têm mais registros da doença, que aumentou cerca de 30% neste ano no estado. De acordo com o CCZ, cinco pessoas morreram infectadas com a doença e uma está em tratamento.
Entre os vários animais recolhidos pelas equipes está o Yoko, o cachorro de dona Jaílza Gomes que foi diagnosticado com a doença. "A gente gosta dos animais, mas fazer o quê, né? Se ele está doente, tem que prevenir", lamentou a dona de casa. Apesar do perigo, algumas famílias não permitiram que o bicho de estimação fosse levado pelo Centro de Zoonoses.
O médico veterinário Félix Carolino explicou que os animais com doença só são sacrificados depois que o resultado é confirmado em um exame por um laboratório em Maceió. "Nós do CCZ trabalhamos com dois tipos de exames. Dois tipos de exames, o teste rápido que é feito a campo. Dando positivo, a gente faz uma contraprova através da sorologia. se ele der positivo, a determinação do Ministério da Saúde é a eutanásia dos animais com leishmaniose", disse o médico veterinário.
Fonte: CCZ Alagoas
que tristeza!!
ResponderExcluirOlha, ser animal num mundo de homens não é facil......Pobrezinhos..
ResponderExcluirhttp://portal.cfmv.gov.br/noticia/index/id/5392/secao/6
ResponderExcluirhttps://www.anda.jor.br/2016/06/nova-sentenca-mantem-permissao-do-tratamento-de-caes-com-leishmaniose/
ResponderExcluirA OSC que dirijo administra o canil municipal. Os animais recolhidos em sofrimento nas ruas são testados e, quando reagentes para leish , o CCZ continua querendo abater mesmo. Só que a Portaria do MS que preconiza o abate (que já foi considerada ilegal em mais de uma instância) não se sustenta mais já que se baseava no fato de que não havia medicação autorizada. Com a liberação do milteforan tudo veio por terra. Nossos animais não entregamos para o abate, lutamos na justiça por eles, ganhamos em segunda instância e estão sendo adotados.Paradoxalmente, os caes domiciliados recolhidos continuam indo para o abate já que suas famílias humanas acreditam nas autoridades sanitárias.
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