Gente, que ave linda, não? Que alegria saber que tem pessoas cuidando dela nesta Fundação. Axé para todos, incluindo a família linda de ararajubas.....
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A espécie é nativa da Amazônia e ameaçada de extinção. Nascimento é considerado uma conquista por biólogos.
Depois de 50 anos, nasceu o primeiro filhote de ararajuba da região metropolitana de Belém. A ave foi gerada
no Parque do Utinga, em Belém. Biólogos consideraram o nascimento uma conquista, já que a espécie nativa da Amazônia está ameaçada de extinção. O filhote nasceu há três meses e ainda não teve nome escolhido. Ele passa boa parte do dia no ninho, vigiado pelos pais.
no Parque do Utinga, em Belém. Biólogos consideraram o nascimento uma conquista, já que a espécie nativa da Amazônia está ameaçada de extinção. O filhote nasceu há três meses e ainda não teve nome escolhido. Ele passa boa parte do dia no ninho, vigiado pelos pais.
O primeiro voo dele foi há cerca de duas semanas e desde então costuma dar muitas voltas pelo parque. Os pais estão sempre juntos. "Na primeira vez, ele conseguiu achar uma árvore e passou a noite sozinho. Assim que deu fome foi atrás dos pais", disse o biólogo Marcelo Vilarta.
Os pais do filhote se conheceram em 2017, quando doze espécimes de ararajubas foram trazidas de um sítio no interior de São Paulo para Belém. O espaço de onde vieram pertence a Fundação Lymington, organização sem fins lucrativos que trabalha para garantir a reprodução de espécies ameaçadas de extinção.
Depois de um período de adaptação em Belém, as aves foram soltas. O casal, no entanto, decidiu não ir para muito longe e continua no Parque do Utinga. Para a gerente de biodiversidade do Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará (Ideflor-Bio), Nívia Pereira, o nascimento foi inesperado. "A gente não esperava que viesse em tão pouco tempo. É um marco da volta da ararajuba aqui na região metropolitana de Belém", comentou.
Fonte: Jornal Central do Brasil e G1
Se por um lado, me sinto orgulhosa e aliviada pela existência dessa gente do bem, por outro sinto enorme vergonha por saber que tantas espécies vivem sob ameaça de extinção, justamente pela existência do ser humano.
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