Infelizmente, é a tendência mundial, ou seja, melhorar as condições dos animais, mas, jamais acabar com a fonte de renda..... Estamos fazendo a base das próximas gerações para a definitiva libertação animal....
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Ao invés dos animais, pessoas é que ficarão enclausuradas
RIO — As obras que irão transformar o Zoológico do Rio em um bioparque serão inciadas nesta terça-feira. O novo projeto prevê um modelo sem grades, onde os visitantes irão circular por túneis, corredores e passarelas e os animais ganharão mais espaços abertos. Vai haver integração entre espécies e barreiras naturais irão dividir os novos ambientes.
A demolição do recinto de aves aquáticas nesta terça marca o início da transformação. Representantes do Gurpo Cataratas, que administra o zoológico, da prefeitura do Rio, do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama) e do Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) irão acompanhar a intervenção.
— Essa demolição é muito simbólica porque acontece no Dia Mundial do Meio Ambiente e marca a adoção do conceito de enclausuramento inverso, ou seja, saem as grades e entram recintos abertos, as biosferas, com integração de espécies e uso de barreiras naturais — conta Bruno Marques, presidente do Grupo Cataratas.
NOVO CONCEITO
O zoológico será dividido entre seis grandes áreas que representarão diferentes ecossistemas, como Floresta Tropical, Biosfera das Aves e Savana Africana. Na primeira etapa do passeio, os visitantes passarão pela Biosfera das Aves, um grande viveiro com cerca de três mil metros quadrados, que reunirá mais de 100 espécies, divididas em três biomas: Mata Atlântica, Pantanal e Psitacídeos. Ainda haverá uma opção de um circuito de arvorismo.
Na sequência, há a Biosfera dos Répteis e Insetos, ambientes com rica vegetação onde se vê tartarugas, cobras e jacarés. Toda ambientação se aproxima, ao máximo, dos habitats naturais das espécies. Na terceira parte do passeio, felinos e caninos ficarão com muito mais espaço. São os visitantes que estarão enclausurados observando leões, tigres e lobos-guará.
A Fazendinha ganhará uma estrutura maior. As crianças poderão ter contato com animais e descobrir de onde vêm o leite e os ovos que fazem parte da nossa alimentação.
Na área de savana, o público poderá participar de um safári cujo percurso é feito em um rio artificial com 400 metros de extensão percorrido por barcos. Esse bioma terá espécies como zebras, gnus e girafas — que poderão ser alimentadas pelos visitantes.
O parque também ganhará nova área gastronômica, a Vila de Alimentação, playground, praças e áreas de circulação.
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Ao invés dos animais, pessoas é que ficarão enclausuradas
RIO — As obras que irão transformar o Zoológico do Rio em um bioparque serão inciadas nesta terça-feira. O novo projeto prevê um modelo sem grades, onde os visitantes irão circular por túneis, corredores e passarelas e os animais ganharão mais espaços abertos. Vai haver integração entre espécies e barreiras naturais irão dividir os novos ambientes.
A demolição do recinto de aves aquáticas nesta terça marca o início da transformação. Representantes do Gurpo Cataratas, que administra o zoológico, da prefeitura do Rio, do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama) e do Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) irão acompanhar a intervenção.
— Essa demolição é muito simbólica porque acontece no Dia Mundial do Meio Ambiente e marca a adoção do conceito de enclausuramento inverso, ou seja, saem as grades e entram recintos abertos, as biosferas, com integração de espécies e uso de barreiras naturais — conta Bruno Marques, presidente do Grupo Cataratas.
NOVO CONCEITO
O zoológico será dividido entre seis grandes áreas que representarão diferentes ecossistemas, como Floresta Tropical, Biosfera das Aves e Savana Africana. Na primeira etapa do passeio, os visitantes passarão pela Biosfera das Aves, um grande viveiro com cerca de três mil metros quadrados, que reunirá mais de 100 espécies, divididas em três biomas: Mata Atlântica, Pantanal e Psitacídeos. Ainda haverá uma opção de um circuito de arvorismo.
Na sequência, há a Biosfera dos Répteis e Insetos, ambientes com rica vegetação onde se vê tartarugas, cobras e jacarés. Toda ambientação se aproxima, ao máximo, dos habitats naturais das espécies. Na terceira parte do passeio, felinos e caninos ficarão com muito mais espaço. São os visitantes que estarão enclausurados observando leões, tigres e lobos-guará.
A Fazendinha ganhará uma estrutura maior. As crianças poderão ter contato com animais e descobrir de onde vêm o leite e os ovos que fazem parte da nossa alimentação.
Na área de savana, o público poderá participar de um safári cujo percurso é feito em um rio artificial com 400 metros de extensão percorrido por barcos. Esse bioma terá espécies como zebras, gnus e girafas — que poderão ser alimentadas pelos visitantes.
O parque também ganhará nova área gastronômica, a Vila de Alimentação, playground, praças e áreas de circulação.
FONTE: oglobo
Utilizando-se os animais para gerir negócios. E negócios bons para os animais???? - "O parque também ganhará nova área gastronômica, a Vila de Alimentação". Certo, Humm... neste local, as crianças serão ensinadas que as proteínas que o corpo humano necessita também pode vir com absoluta certeza dos grãos e demais derivados do reino vegetal, né? Assim elas poderão escolher ter uma vida saudável, sem precisarem ter a lavagem cerebral que tem hoje, de que somente a carne animal dá quantidades proteicas necessárias a saúde do ser humano.
ResponderExcluir"De onde vem o leite e os ovos"... será que vão mesmo contar aos pirralhos o sufoco que galinhas e vacas passam para que crianças fiquem fortinhas e saudáveis e será mesmo que na área gastronômica haverá sessão de cinema com documentário dos Matadouros para elas saberem de onde vem o hamburguer e o presunto, com os porquinhos e boizinhos “felizes” lá dentro? Então vai ser legal.
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