Barbaridade..... os animais são mortos sem insensibilização.... tudo a sangue frio.....Isto rola em Cabo Verde - África..... Deus Meu, o que faço neste mundo aqui?
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A matança dos animais para a confecção do almoço dos cavaleiros e convidados da festa de bandeira de São Filipe ocorreu hoje de manhã, na Casa das Bandeiras, cumprindo assim o ritual das tradicionais bandeiras da ilha.
A fazer fé num despacho da Inforpress, a matança de animais, acontece sob o ritmo dos tambores e dos cantares das coladeras, e sempre nas vésperas do dia da festa e vários animais, nomeadamente vaca, cabras e porcos são sacrificados para o almoço, cujo prato principal é xerém-de-festa com guisado, que começa a ser preparado na noite/madrugada de 30 de Abril e 01 de Maio.
Várias pessoas marcaram presença na matança, que acontece no quintalão da Casa das Bandeiras, o mesmo espaço utilizado para confecção dos alimentos e das doçarias que são servidos no almoço do dia 01 de Maio, depois da celebração da missa, seguida de procissão pelas ruas da cidade, com cânticos religiosos e rufar de tambor, refere a mesma fonte.
Já o tradicional baile de violino em casa do festeiro, à semelhança do ano passado, não vai ser realizado, segundo o responsável da Casa das Bandeiras, Henrique Pires. O festeiro para o próximo ano está identificado, mas a sua identidade não foi revelada pela organização, mas o certo é de que a bandeira de São Filipe vai ser celebrada no próximo ano pela centésima segunda vez após o seu desenterro em 1917.
O acto da passagem da bandeira para o festeiro de 2019 e que marca a última actividade do ritual da bandeira acontece no Alto de São Pedro, depois das cavalhadas, um espectáculo que reúne milhares de pessoas. Sob toque dos tambores, ou o brial das cavalhadas, os cavaleiros vão correndo na pista, tanto para a apanha das argolinhas e grinaldas como para demonstrarem as suas habilidades.
Na manhã desta segunda-feira, a Casa das Bandeiras promoveu também consultas médicas para os colabores e seus filhos e assim como outras pessoas interessadas, numa espécie de feira de saúde de dimensão mais reduzida, refere a agência cabo-verdiana de notícias.
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A matança dos animais para a confecção do almoço dos cavaleiros e convidados da festa de bandeira de São Filipe ocorreu hoje de manhã, na Casa das Bandeiras, cumprindo assim o ritual das tradicionais bandeiras da ilha.
A fazer fé num despacho da Inforpress, a matança de animais, acontece sob o ritmo dos tambores e dos cantares das coladeras, e sempre nas vésperas do dia da festa e vários animais, nomeadamente vaca, cabras e porcos são sacrificados para o almoço, cujo prato principal é xerém-de-festa com guisado, que começa a ser preparado na noite/madrugada de 30 de Abril e 01 de Maio.
Várias pessoas marcaram presença na matança, que acontece no quintalão da Casa das Bandeiras, o mesmo espaço utilizado para confecção dos alimentos e das doçarias que são servidos no almoço do dia 01 de Maio, depois da celebração da missa, seguida de procissão pelas ruas da cidade, com cânticos religiosos e rufar de tambor, refere a mesma fonte.
Já o tradicional baile de violino em casa do festeiro, à semelhança do ano passado, não vai ser realizado, segundo o responsável da Casa das Bandeiras, Henrique Pires. O festeiro para o próximo ano está identificado, mas a sua identidade não foi revelada pela organização, mas o certo é de que a bandeira de São Filipe vai ser celebrada no próximo ano pela centésima segunda vez após o seu desenterro em 1917.
O acto da passagem da bandeira para o festeiro de 2019 e que marca a última actividade do ritual da bandeira acontece no Alto de São Pedro, depois das cavalhadas, um espectáculo que reúne milhares de pessoas. Sob toque dos tambores, ou o brial das cavalhadas, os cavaleiros vão correndo na pista, tanto para a apanha das argolinhas e grinaldas como para demonstrarem as suas habilidades.
Na manhã desta segunda-feira, a Casa das Bandeiras promoveu também consultas médicas para os colabores e seus filhos e assim como outras pessoas interessadas, numa espécie de feira de saúde de dimensão mais reduzida, refere a agência cabo-verdiana de notícias.
FONTE: asemana
Maldita gente primitiva, ignorantes que já deviam ter se extinguido de vez desse planeta.
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