Juro que fico desconfiada, mas, será que é menos cruel do que aquele lance de torcer os testículos dos filhotes e arrancá-los a sangue frio e a cores? Gente sem coração mesmo...
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Técnica inovadora e alternativa à tradicional castração cirúrgica comum nas granjas de todo o Brasil, apresenta melhorias cientificamente comprovadas
A imunocastração, técnica inovadora e alternativa à tradicional castração cirúrgica comum nas granjas de todo o Brasil, apresenta melhorias cientificamente comprovadas na qualidade da carcaça suína, além da garantia de uma carne livre do chamado “cheiro de macho”, o odor sexual dos animais inteiros.
Esse tema foi discutido durante uma palestra ministrada pelo Dr. José Vicente Peloso, médico veterinário especialista em melhoramento genético animal e consultor da Zoetis, que aconteceu em Conceição do Castelo. O encontro correspondeu ao primeiro módulo do Programa Anual de Capacitação de Suinocultores - Qualificases, promovido pela Associação de Suinocultores do Espírito Santo (ASES), com o apoio da Associação Brasileira dos Criadores de Suínos (ABCS).
Durante o evento, o médico veterinário responsável pela operação da Vivax® no Centro-Oeste e Sudeste, Leandro Koga, chamou a atenção para a importância da eficiência na produção de carne suína diante de um mercado cada vez mais exigente.
“A palavra de ordem é eficiência. Isso significa menor custo de produção, mais competitividade, adoção de tecnologias inovadoras, ganhos mais expressivos e alinhamento às novas demandas dos consumidores, que mais do que nunca querem saber a trajetória do animal e o tratamento recebido por ele até chegar à mesa”, afirmou Leandro.
Entre os benefícios da nova técnica, de acordo com Dr. Peloso, estão a melhora no ganho de peso e na conversão alimentar, a redução do consumo de ração em torno de 6% a 10% e, principalmente, o ganho de quantidade de carne e diminuição expressiva de toucinho na carcaça do animal, características cada vez mais procuradas pelos frigoríficos.
“A carcaça do imunocastrado é um pouco mais leve, porém com mais carne, o que gera maior valor agregado nos mercados nacional e internacional. O mesmo se dá com o pernil, que apresenta menos toucinho e mais carne”, esclareceu Dr. Peloso.
Essa capacidade de fornecer uma barriga pesada, mas magra, isto é, maior rendimento de carcaça, e a eliminação do odor sexual causado pela androstenona (feromônio derivado da testosterona) e o escatol, fruto da degradação da dieta no intestino grosso do animal, são as principais vantagens do uso da imunocastração.
Protocolo de aplicação e nova legislação
A técnica exige duas aplicações, sendo a segunda há, no mínimo, 21 a 28 dias antes do abate. O processo é bem dinâmico: um aplicador bem treinado é capaz de vacinar em torno de 300 suínos por hora.
A vacina age no hipotálamo, glândula localizada no cérebro do animal, atuando na supressão da liberação do hormônio GnRH que desencadeia a atividade testicular, paralisando a produção de androstenona, a metabolização do escatol e o comportamento de macho inteiro.
Por se tratar de uma vacina, a imunocastração não deixa resíduos na carne, não é um hormônio e nem um medicamento, então a carência para o abate é zero.
A legislação recente não exige mais a mensuração do testículo e o chamado teste de cocção para confirmação da eficiência da vacina. No entanto, a granja e o frigorífico precisam apresentar documentos para comprovar a utilização correta da técnica. Munidos dos referidos papéis, incluindo a declaração de imunocastração, é preciso alinhar o abate com o serviço de inspeção.
Vantagens da imunocastração:
FONTE: suinoculturaindustrial
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Técnica inovadora e alternativa à tradicional castração cirúrgica comum nas granjas de todo o Brasil, apresenta melhorias cientificamente comprovadas
A imunocastração, técnica inovadora e alternativa à tradicional castração cirúrgica comum nas granjas de todo o Brasil, apresenta melhorias cientificamente comprovadas na qualidade da carcaça suína, além da garantia de uma carne livre do chamado “cheiro de macho”, o odor sexual dos animais inteiros.
Esse tema foi discutido durante uma palestra ministrada pelo Dr. José Vicente Peloso, médico veterinário especialista em melhoramento genético animal e consultor da Zoetis, que aconteceu em Conceição do Castelo. O encontro correspondeu ao primeiro módulo do Programa Anual de Capacitação de Suinocultores - Qualificases, promovido pela Associação de Suinocultores do Espírito Santo (ASES), com o apoio da Associação Brasileira dos Criadores de Suínos (ABCS).
Durante o evento, o médico veterinário responsável pela operação da Vivax® no Centro-Oeste e Sudeste, Leandro Koga, chamou a atenção para a importância da eficiência na produção de carne suína diante de um mercado cada vez mais exigente.
“A palavra de ordem é eficiência. Isso significa menor custo de produção, mais competitividade, adoção de tecnologias inovadoras, ganhos mais expressivos e alinhamento às novas demandas dos consumidores, que mais do que nunca querem saber a trajetória do animal e o tratamento recebido por ele até chegar à mesa”, afirmou Leandro.
Entre os benefícios da nova técnica, de acordo com Dr. Peloso, estão a melhora no ganho de peso e na conversão alimentar, a redução do consumo de ração em torno de 6% a 10% e, principalmente, o ganho de quantidade de carne e diminuição expressiva de toucinho na carcaça do animal, características cada vez mais procuradas pelos frigoríficos.
“A carcaça do imunocastrado é um pouco mais leve, porém com mais carne, o que gera maior valor agregado nos mercados nacional e internacional. O mesmo se dá com o pernil, que apresenta menos toucinho e mais carne”, esclareceu Dr. Peloso.
Essa capacidade de fornecer uma barriga pesada, mas magra, isto é, maior rendimento de carcaça, e a eliminação do odor sexual causado pela androstenona (feromônio derivado da testosterona) e o escatol, fruto da degradação da dieta no intestino grosso do animal, são as principais vantagens do uso da imunocastração.
Protocolo de aplicação e nova legislação
A técnica exige duas aplicações, sendo a segunda há, no mínimo, 21 a 28 dias antes do abate. O processo é bem dinâmico: um aplicador bem treinado é capaz de vacinar em torno de 300 suínos por hora.
A vacina age no hipotálamo, glândula localizada no cérebro do animal, atuando na supressão da liberação do hormônio GnRH que desencadeia a atividade testicular, paralisando a produção de androstenona, a metabolização do escatol e o comportamento de macho inteiro.
Por se tratar de uma vacina, a imunocastração não deixa resíduos na carne, não é um hormônio e nem um medicamento, então a carência para o abate é zero.
A legislação recente não exige mais a mensuração do testículo e o chamado teste de cocção para confirmação da eficiência da vacina. No entanto, a granja e o frigorífico precisam apresentar documentos para comprovar a utilização correta da técnica. Munidos dos referidos papéis, incluindo a declaração de imunocastração, é preciso alinhar o abate com o serviço de inspeção.
Vantagens da imunocastração:
- Rendimento: mais carne e menos toucinho, a preferência da indústria;
- Menos mortalidade devido às infecções causadas pelo método tradicional de castração cirúrgica;
- Menor consumo de ração: economia com transporte e logística de alimento para o animal;
- Otimização da propriedade: animais ficam aptos ao abate mais cedo;
- Atende a demanda por bem-estar animal;
- Elimina com eficácia o “cheiro de macho” da carne;
- Uniformização dos lotes em termos de peso por animal.
Só de ler já me dá mal estar. Deviam fazer isso com toda gente que não presta, só assim pra diminuir essa população parasita e inútil.
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