Só espero que este animais tenha a sorte de encontrar alguém que o compreenda e o mantenha medicado com o Prozac....
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Foi decidido pelas autoridades que o cão seria sacrificado, porém, uma petição com mais de 250 mil assinaturas revogou a decisão.
Foi decidido pela policia alemã que um cachorro da raça American Staffordshire Terrier, chamado Chico, que matou sua dona e seu filho, de 52 e 27 anos, respectivamente, deveria ser sacrificado. Contudo, o caso levantou grande polêmica nacional ao colocar em pauta o bem-estar dos animais, o que levou a ativistas da causa a realizarem uma petição com milhares de assinaturas em prol da continuidade da vida do cão.
O ocorrido aconteceu na cidade de Hannover, em um apartamento há 289 quilômetros de Berlin, Alemanha. Os corpos foram encontrados pelo serviço de emergência, que foram acionados por uma mulher que viu pela janela o corpo de um dos falecidos na chão. No primeiro momento foi decidido que Chico deveria ser encaminhado a um abrigo, até que seu destino fosse decidido.
Após ser decidido que o cão deveria ser sacrificado, os protestos começaram e a petição ‘Let Chico Live’ (Deixem Chico Viver), com mais de 250 mil assinaturas, foi analizada e então as autoridades admitiram erros na forma de lidar com o caso, segundo informou Udo Möller, porta-voz do conselho municipal. Heiko Schwarzfeld, diretor da associação de bem estar de Hannover, revelou que várias pessoas de dispuseram a cuidar do animal.
Até o momento, a ideia das autoridades é encaminhar Chico para uma instalação segura para cães com dificuldades comportamentais, onde seja garantido que Chico não representará perigo para outras pessoas.
Informações dão conta de que o cão era mantido confinado dentro de um espaço pequeno dentro da residência e que havia sido treinado para ser uma arma de combate, sendo que foi recomendado à sua dona, em 2011, que ele fosse levado a um treinador. Além disso, foi informado que um escritório especializado em inspeção veterinária deveria ter decidido se o cão continuaria ou não com a família. “Se tivesse sido realizada uma avaliação de especialistas, a proprietária seria proibida de manter este animal”, disse Möller.
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Foi decidido pelas autoridades que o cão seria sacrificado, porém, uma petição com mais de 250 mil assinaturas revogou a decisão.
Foi decidido pela policia alemã que um cachorro da raça American Staffordshire Terrier, chamado Chico, que matou sua dona e seu filho, de 52 e 27 anos, respectivamente, deveria ser sacrificado. Contudo, o caso levantou grande polêmica nacional ao colocar em pauta o bem-estar dos animais, o que levou a ativistas da causa a realizarem uma petição com milhares de assinaturas em prol da continuidade da vida do cão.
O ocorrido aconteceu na cidade de Hannover, em um apartamento há 289 quilômetros de Berlin, Alemanha. Os corpos foram encontrados pelo serviço de emergência, que foram acionados por uma mulher que viu pela janela o corpo de um dos falecidos na chão. No primeiro momento foi decidido que Chico deveria ser encaminhado a um abrigo, até que seu destino fosse decidido.
Após ser decidido que o cão deveria ser sacrificado, os protestos começaram e a petição ‘Let Chico Live’ (Deixem Chico Viver), com mais de 250 mil assinaturas, foi analizada e então as autoridades admitiram erros na forma de lidar com o caso, segundo informou Udo Möller, porta-voz do conselho municipal. Heiko Schwarzfeld, diretor da associação de bem estar de Hannover, revelou que várias pessoas de dispuseram a cuidar do animal.
Até o momento, a ideia das autoridades é encaminhar Chico para uma instalação segura para cães com dificuldades comportamentais, onde seja garantido que Chico não representará perigo para outras pessoas.
Informações dão conta de que o cão era mantido confinado dentro de um espaço pequeno dentro da residência e que havia sido treinado para ser uma arma de combate, sendo que foi recomendado à sua dona, em 2011, que ele fosse levado a um treinador. Além disso, foi informado que um escritório especializado em inspeção veterinária deveria ter decidido se o cão continuaria ou não com a família. “Se tivesse sido realizada uma avaliação de especialistas, a proprietária seria proibida de manter este animal”, disse Möller.
FONTE: 1news
Transformaram o cão numa máquina mortífera e ele respondeu ao treinamento da pior forma.
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