Artigo excelente!!!!!
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É verdade. Nenhum vegano pode negar: a pecuária sustenta muitas famílias e movimenta bilhões por ano. Só em 2017, esse negócio atingiu 174,4 bilhões de reais no Brasil; a pecuária de corte emprega quase 2 milhões de pessoas.
Entretanto, esses dados seriam uma prova de que tal atividade não deve acabar? Para avaliar o argumento pecuarista, precisamos recorrer à algumas estatísticas.
Para boa parte das pessoas, incluindo àquelas que comem carne, a indústria de peles (que esfola animais vivos) e as touradas são algo repulsivo. Tais atividades também são a fonte de renda de muitas famílias: as peles empregam mais de 1 milhão de pessoas e valem 40 bilhões de dólares; já as touradas movimentam 16 milhões de euros por ano.
E quando o assunto é a exploração humana? A indústria de pornografia infantil fatura 4 milhões de reais por ano no Brasil — no mundo, 5 bilhões de dólares. Já o crime organizado atinge a marca de 870 bilhões de dólares por ano, sendo que 320 referem-se ao tráfico de drogas.
Se partirmos da premissa de que uma atividade deve ser mantida pois determinada quantidade de pessoas se beneficiam financeiramente dela, então teremos de aceitar a pornografia infantil e a indústria de peles.
Mas as pessoas geralmente medem os ganhos e as perdas de certa atividade e concluem que a pornografia infantil, por exemplo, é pior para a sociedade ainda que produza renda, ou isso simplesmente não entra em discussão porque o abuso infantil é inerentemente imoral. Porém, se soubéssemos os prejuízos da pecuária, será que ainda estaríamos inclinados a apoiá-la?
Para os animais, matadouros são péssimos porque são cruéis. Para a natureza, 1 milhão de reais em receita da pecuária geram 22 milhões em prejuízo ambiental. Para o ser humano, o consumo da carne processada se associa à diversas doenças. Além disso, a crueldade contra os animais tem relação com a criminalidade: homens que abusaram de animais têm cinco vezes mais chance de serem presos por violência contra humanos.
Resta claro portanto que a exploração animal é ruim sob diversas óticas, e seu fim será benéfico para a sociedade. A vantagem é que aqueles que dependem da pecuária para sobrevivência podem migrar para o mercado vegano.
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É verdade. Nenhum vegano pode negar: a pecuária sustenta muitas famílias e movimenta bilhões por ano. Só em 2017, esse negócio atingiu 174,4 bilhões de reais no Brasil; a pecuária de corte emprega quase 2 milhões de pessoas.
Entretanto, esses dados seriam uma prova de que tal atividade não deve acabar? Para avaliar o argumento pecuarista, precisamos recorrer à algumas estatísticas.
Para boa parte das pessoas, incluindo àquelas que comem carne, a indústria de peles (que esfola animais vivos) e as touradas são algo repulsivo. Tais atividades também são a fonte de renda de muitas famílias: as peles empregam mais de 1 milhão de pessoas e valem 40 bilhões de dólares; já as touradas movimentam 16 milhões de euros por ano.
E quando o assunto é a exploração humana? A indústria de pornografia infantil fatura 4 milhões de reais por ano no Brasil — no mundo, 5 bilhões de dólares. Já o crime organizado atinge a marca de 870 bilhões de dólares por ano, sendo que 320 referem-se ao tráfico de drogas.
Se partirmos da premissa de que uma atividade deve ser mantida pois determinada quantidade de pessoas se beneficiam financeiramente dela, então teremos de aceitar a pornografia infantil e a indústria de peles.
Mas as pessoas geralmente medem os ganhos e as perdas de certa atividade e concluem que a pornografia infantil, por exemplo, é pior para a sociedade ainda que produza renda, ou isso simplesmente não entra em discussão porque o abuso infantil é inerentemente imoral. Porém, se soubéssemos os prejuízos da pecuária, será que ainda estaríamos inclinados a apoiá-la?
Para os animais, matadouros são péssimos porque são cruéis. Para a natureza, 1 milhão de reais em receita da pecuária geram 22 milhões em prejuízo ambiental. Para o ser humano, o consumo da carne processada se associa à diversas doenças. Além disso, a crueldade contra os animais tem relação com a criminalidade: homens que abusaram de animais têm cinco vezes mais chance de serem presos por violência contra humanos.
Resta claro portanto que a exploração animal é ruim sob diversas óticas, e seu fim será benéfico para a sociedade. A vantagem é que aqueles que dependem da pecuária para sobrevivência podem migrar para o mercado vegano.
FONTE: oholocaustoanimal
Empregos mantidos pela indústria da morte não são desculpa para a continuação de uma prática escravagista e cruel que ainda se mantém por conta da insensibilidade e egoísmo de humanos preocupados apenas com o próprio umbigo. Um artigo perfeito, simples e objetivo que faz cair por terra as argumentações fajutas da cúpula pecuarista, que "tapa o sol com a peneira" garantindo o tratamento humanitário para os animais escravos, quando são assassinados, como se o fato os limpasse do sangue inocente derramado, tatuado em suas mãos para sempre. Animais não querem morrer com abate humanitário ou não, querem viver, um direito deles que a pecuária reluta em aceitar e fazer valer porque a carne dos defuntos não digeridos nos estômagos humanos, os impede de pensar com agilidade e progredir sem tropeços, principalmente quando o dinheiro pesa nos bolsos abarrotados com a tortura e morte daqueles que perderam mais do que um emprego, perderam a vida, seu maior tesouro.
ResponderExcluirExcelente mesmo! compartilhado
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