O que me dá um alento é que tem muita gente que busca a justiça para os animais. Eu posso testemunhar porque vivo há quase 50 anos nesta avaliação. Imagina se isto era possível há 40 anos atrás? Olha, se quiserem saber mais sobre este caso, clique AQUI.
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Welington Teixeira Castelar, flagrado arrastando um cachorro pelo asfalto em Iúna, no último mês de fevereiro, foi ouvido nesta quarta-feira (14) pela CPI dos Maus-Tratos a Animais da Assembleia Legislativa. Ele se defendeu das acusações
O motorista Welington Teixeira Castelar, flagrado arrastando um cachorro pelo asfalto em Iúna, no último mês de fevereiro, foi ouvido nesta quarta-feira (14) pela CPI dos Maus-Tratos a Animais da Assembleia Legislativa. Servidor da prefeitura de Iúna, ele é acusado por duas jovens de maltratar um cão ao transportá-lo na traseira de sua moto, no percurso de seu sítio em direção ao centro de Iúna, na região do Caparaó.
Durante a reunião da CPI, Welington se defendeu das acusações e explicou toda a situação. “Ele estava na moto e eu o segurava; ele caiu. Tinha uns três ou quatro carros atrás de mim e eu não pude parar. Se eu parasse, seria atropelado. Tava levando ao veterinário de moto. Não tinha condição de pagar o transporte”, contou.
O motorista disse que, quando passou pelas irmãs, foi interpelado. “As moças viram que o cachorro estava machucado, gritaram dizendo que eu era monstro. Pularam em mim, rasgaram minha camisa. Aí, eu peguei a moto e fui embora”, relatou.
Diante de todos os fatos, o Ministério Público Estadual (MPES) abriu um processo com um termo circunstanciado e o motorista será chamado para depor. Castelar também concordou em cobrir todas as despesas decorrentes do tratamento do cão, que recebeu o nome de Vitorioso e foi entregue a uma professora, que o adotou.
Denúncia
As jovens relataram que o acusado arrastou o cão na estrada preso por uma corda. Segundo elas, ele alegou que o animal estava morto. Entretanto, o cachorro não estava morto, mas bastante ferido e com vermes no pescoço e outras partes do corpo, inclusive nas patas.
Parte do acontecimento foi gravado pelas jovens. De acordo com a denúncia, ao ver o cão sendo arrastado, elas perseguiram o motorista e o fizeram parar. Segundo elas, Castelar abandonou o cão e foi embora. As irmãs levaram o cão ao veterinário e prestaram depoimento na delegacia.
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Welington Teixeira Castelar, flagrado arrastando um cachorro pelo asfalto em Iúna, no último mês de fevereiro, foi ouvido nesta quarta-feira (14) pela CPI dos Maus-Tratos a Animais da Assembleia Legislativa. Ele se defendeu das acusações
O motorista Welington Teixeira Castelar, flagrado arrastando um cachorro pelo asfalto em Iúna, no último mês de fevereiro, foi ouvido nesta quarta-feira (14) pela CPI dos Maus-Tratos a Animais da Assembleia Legislativa. Servidor da prefeitura de Iúna, ele é acusado por duas jovens de maltratar um cão ao transportá-lo na traseira de sua moto, no percurso de seu sítio em direção ao centro de Iúna, na região do Caparaó.
Durante a reunião da CPI, Welington se defendeu das acusações e explicou toda a situação. “Ele estava na moto e eu o segurava; ele caiu. Tinha uns três ou quatro carros atrás de mim e eu não pude parar. Se eu parasse, seria atropelado. Tava levando ao veterinário de moto. Não tinha condição de pagar o transporte”, contou.
O motorista disse que, quando passou pelas irmãs, foi interpelado. “As moças viram que o cachorro estava machucado, gritaram dizendo que eu era monstro. Pularam em mim, rasgaram minha camisa. Aí, eu peguei a moto e fui embora”, relatou.
Diante de todos os fatos, o Ministério Público Estadual (MPES) abriu um processo com um termo circunstanciado e o motorista será chamado para depor. Castelar também concordou em cobrir todas as despesas decorrentes do tratamento do cão, que recebeu o nome de Vitorioso e foi entregue a uma professora, que o adotou.
Denúncia
As jovens relataram que o acusado arrastou o cão na estrada preso por uma corda. Segundo elas, ele alegou que o animal estava morto. Entretanto, o cachorro não estava morto, mas bastante ferido e com vermes no pescoço e outras partes do corpo, inclusive nas patas.
Parte do acontecimento foi gravado pelas jovens. De acordo com a denúncia, ao ver o cão sendo arrastado, elas perseguiram o motorista e o fizeram parar. Segundo elas, Castelar abandonou o cão e foi embora. As irmãs levaram o cão ao veterinário e prestaram depoimento na delegacia.
FONTE: folhavitoria
E como sempre: todo covarde é mentiroso.
ResponderExcluirQuem vai acreditar nesse lixo? Covarde, quero ver ele arrastar um igual a ele. Maltratar um ser indefeso e que não tem voz pra se defender é moleza.
ResponderExcluirEsse lixo merece ser arrastado e descartado no lixao.