Quando chamamos atenção para estas crianças que praticam maus-tratos e crueldade contra animais é por causa disto. Olha este maluco que usava e abusava dos animais para vazar sua psicopatia....
------------
Sinal de sociopatia e crueldade.
Segundo reportagem do jornal britânico Daily Mail, o jovem norte-americano Nikolas Cruz, que matou 17 estudantes na última quarta-feira (14), era também aficionado por armas, caça e fotos de animais mortos (veja aqui, em inglês). Essas características do matador foram enfatizadas também pelos jornais New York Times (veja aqui, em inglês), dos Estados Unidos, e pelo Metro (veja aqui, em inglês), da Inglaterra.
Não é novidade que assassinos de humanos tenham histórico de maus-tratos aos animais, mas no caso de Nikolas, de apenas 19 anos, a relação fica ainda mais evidente. “Ele era louco porque ele gostava de matar pequenas coisas, como pequenos animais – sapos e outros animais assim, ele tinha uma mente doentia.” – disse uma das estudantes sobreviventes do ataque.
Nikolas comprou a arma usada no crime, um rifle AR-15, legalmente, como qualquer cidadão norte-americano pode fazer. Além do rifle, o jovem tinha diversas facas de combate e armas de fogo menores como pistolas e revólveres. O atirador foi descrito por todos que o conheciam como uma pessoa quieta e isolada. Era fundador de um grupo racista e há imagens dele com um boné de apoio à candidatura de Donald Trump enquanto praticava tiro.
Sua conta no Instagram, que não está mais disponível, era repleta de fotos de armas, mensagens de ódio e fotos de animais que ele mesmo havia matado. Os policiais que analisaram a vida digital de Nikolas classificaram o conteúdo como perturbador.
Além de gostar de matar animais, sinal claro de sociopatia e tendência ao crime contra humanos, Nikolas dava outros sinais ainda mais claros de que faria algo terrível. Em um comentário no YouTube, ele chegou a escrever que literalmente queria se tornar “um atirador escolar profissional”.
O autor do massacre foi preso cerca de uma hora depois em um bairro vizinho. Ele conseguiu escapar da cena do crime se misturando aos alunos que corriam desesperados após os disparos.
------------
Sinal de sociopatia e crueldade.
Segundo reportagem do jornal britânico Daily Mail, o jovem norte-americano Nikolas Cruz, que matou 17 estudantes na última quarta-feira (14), era também aficionado por armas, caça e fotos de animais mortos (veja aqui, em inglês). Essas características do matador foram enfatizadas também pelos jornais New York Times (veja aqui, em inglês), dos Estados Unidos, e pelo Metro (veja aqui, em inglês), da Inglaterra.
Não é novidade que assassinos de humanos tenham histórico de maus-tratos aos animais, mas no caso de Nikolas, de apenas 19 anos, a relação fica ainda mais evidente. “Ele era louco porque ele gostava de matar pequenas coisas, como pequenos animais – sapos e outros animais assim, ele tinha uma mente doentia.” – disse uma das estudantes sobreviventes do ataque.
Nikolas comprou a arma usada no crime, um rifle AR-15, legalmente, como qualquer cidadão norte-americano pode fazer. Além do rifle, o jovem tinha diversas facas de combate e armas de fogo menores como pistolas e revólveres. O atirador foi descrito por todos que o conheciam como uma pessoa quieta e isolada. Era fundador de um grupo racista e há imagens dele com um boné de apoio à candidatura de Donald Trump enquanto praticava tiro.
Sua conta no Instagram, que não está mais disponível, era repleta de fotos de armas, mensagens de ódio e fotos de animais que ele mesmo havia matado. Os policiais que analisaram a vida digital de Nikolas classificaram o conteúdo como perturbador.
Além de gostar de matar animais, sinal claro de sociopatia e tendência ao crime contra humanos, Nikolas dava outros sinais ainda mais claros de que faria algo terrível. Em um comentário no YouTube, ele chegou a escrever que literalmente queria se tornar “um atirador escolar profissional”.
O autor do massacre foi preso cerca de uma hora depois em um bairro vizinho. Ele conseguiu escapar da cena do crime se misturando aos alunos que corriam desesperados após os disparos.
FONTE: vista-se
Um monstro inútil, ocupando espaço nesse planeta. Esse lixo tem mais é que torrar na cadeira elétrica.
ResponderExcluirA morte termina seu sofrimento e ele não pagaria pelos crimes cometidos. Como nos Estados Unidos a lei é rigorosamente cumprida, coisa que não existe aqui no Brasil. Ele cumprira o restante de sua vida, queira Deus que seja bem longa, atrás das grades, sem jamais sair a rua, ou seja Prisão Perpétua. Ah, não esquecendo que lá não tem ordinários, como no Brasil dos Direitos humanos (digo, dos bandidos).
ExcluirA família nunca percebeu isso nele? Parece evidente demais para que quem convivia com ele não tivesse notado.
ResponderExcluirQUEM LEMBRA DESTES FATOS NARRADOS NO SERIAL KILLER? """..."No sábado da semana passada, cometi meu primeiro assassinato. A vítima foi minha querida cachorra Sparkle. Nunca vou esquecer o uivo que ela deu. Pareceu algo quase humano. Então nós rimos e batemos mais nela". Esta frase foi extraída do diário de Luke Woodham, 16 anos, acusado pela morte da mãe e por ter matado a tiros dois colegas no Mississippi.
ResponderExcluirBrenda Spencer, outra colegial, costumava se divertir ateando fogo na cauda de cães e gatos e ninguém deu muita importância a isto até que ela matou duas crianças nos EUA.
O "serial killer" Jeffrey Dahmer costumava empalar sapos quando criança e "o estrangulador de Boston", Albert de Salvo, responsável pelo assassinato de 13 mulheres, era um especialista em armadilhas para animais....""" A história apenas se repete a cada dia.
ou seja, mais do mesmo da maioria dos seres umanos um LIXO. Sorte que ele está num país onde as leis funcionam e perpetua para ele vai ser perfeito assim ele enlouquece de vez e vegeta.
ResponderExcluirAqui, eu sei que é uma utopia, mas deveria ter perpetua para quem faz maldade para os animais.
A morte seria a paz para pessoas que fazem isso tem que sofrer por aqui, por isso acredito no ditado, aqui se faz, aqui tem que se pagar, de alguma forma, nem que voce se de conta.