O contato de animais de estimação com pessoas adoecidas oferece benefícios psicológicos, emocionais e físicos já comprovados pela ciência.
Pesquisas confirmaram que a presença de animais de estimação contribui para melhorar a pressão sanguínea, para aumentar a imunidade, para reduzir a ansiedade e angústia, além de outros benefícios.
Uma pesquisa, publicada no “Journal of Allergy and Clinical Immunology”, acompanhou resultados clínicos de crianças alérgicas e aquelas que tinham um animal em casa apresentaram 33% de melhora nas alergias. Outra pesquisa, publicada no “Journal of Pediatrics” observou que crianças de até 4 anos que tinham os bichinhos de estimação mostraram menor taxa de inflamações na pele, coceiras e vermelhidões.
Animais igualmente demonstraram ajudar na qualidade de vida dos casais, porque contribuem com a redução do stress e estimulam mudanças de hábitos.
Observando os resultados surpreendentes na recuperação e até na melhor eficácia de tratamentos médicos oferecidos, alguns hospitais começaram a permitir a entrada de animais de estimação para ter contato com os pacientes.
No Canadá, um hospital chamado Juravinski, abriu as portas para que os doentes passassem a receber a visita de seus amigos do mundo animal. Essa decisão foi tomada depois que um paciente chamado Zachary Noble, que estava em seus últimos momentos de vida, fez seu último pedido: ver seu cão pela última vez.
Vendo esse episódio, uma profissional do hospital criou uma organização chamada Zachary’s Paws For Healing com objetivo de permitir que as pessoas tenham o direito de ter contato com seus animais de estimação em seu processo de recuperação e até mesmo nos últimos momentos de vida.
Para isso, criaram medidas de higiene porque concluíram que os benefícios seriam maiores do que os riscos.
Parece que o Brasil igualmente começa a dar alguns passos para isso. No final do ano passado, vereadores da câmara de São Paulo aprovaram uma lei que permite que os pacientes hospitalizados recebam a visita de seus animais. A lei além disso precisa ser sancionada.
Os brasileiros são comprovadamente apegados aos seus bichinhos de estimação. De acordo com uma pesquisa do IBG, 44% das famílias possuem pelo menos um animal de estimação.
Pesquisas confirmaram que a presença de animais de estimação contribui para melhorar a pressão sanguínea, para aumentar a imunidade, para reduzir a ansiedade e angústia, além de outros benefícios.
Uma pesquisa, publicada no “Journal of Allergy and Clinical Immunology”, acompanhou resultados clínicos de crianças alérgicas e aquelas que tinham um animal em casa apresentaram 33% de melhora nas alergias. Outra pesquisa, publicada no “Journal of Pediatrics” observou que crianças de até 4 anos que tinham os bichinhos de estimação mostraram menor taxa de inflamações na pele, coceiras e vermelhidões.
Animais igualmente demonstraram ajudar na qualidade de vida dos casais, porque contribuem com a redução do stress e estimulam mudanças de hábitos.
Observando os resultados surpreendentes na recuperação e até na melhor eficácia de tratamentos médicos oferecidos, alguns hospitais começaram a permitir a entrada de animais de estimação para ter contato com os pacientes.
No Canadá, um hospital chamado Juravinski, abriu as portas para que os doentes passassem a receber a visita de seus amigos do mundo animal. Essa decisão foi tomada depois que um paciente chamado Zachary Noble, que estava em seus últimos momentos de vida, fez seu último pedido: ver seu cão pela última vez.
Vendo esse episódio, uma profissional do hospital criou uma organização chamada Zachary’s Paws For Healing com objetivo de permitir que as pessoas tenham o direito de ter contato com seus animais de estimação em seu processo de recuperação e até mesmo nos últimos momentos de vida.
Para isso, criaram medidas de higiene porque concluíram que os benefícios seriam maiores do que os riscos.
Parece que o Brasil igualmente começa a dar alguns passos para isso. No final do ano passado, vereadores da câmara de São Paulo aprovaram uma lei que permite que os pacientes hospitalizados recebam a visita de seus animais. A lei além disso precisa ser sancionada.
Os brasileiros são comprovadamente apegados aos seus bichinhos de estimação. De acordo com uma pesquisa do IBG, 44% das famílias possuem pelo menos um animal de estimação.
FONTE: boainformacao
A civilização humana já não parece tão bárbara quanto ainda é, quando luzes de entendimento e amor recíprocos se acendem aqui e ali, sinalizando que nem tudo está perdido. Não está. Animais e seus tutores continuam trocando a energia positiva capaz de restaurar e curar corpo e alma e, caso não seja possível, capaz de fazer com que a morte não consiga matar quem ama de verdade, ainda que tenha o poder de separá-los por um certo tempo, até “daqui a pouco”. Parabéns à Direção do Hospital que entendeu perfeitamente o poder desse remédio.
ResponderExcluirQue esta atitude, onde o amor prevalece, se espalhe por todo o mundo... Afinal: amigo fiel é pra todas as horas!
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