Os jornais mais importantes publicaram esta matéria e todos os seus leitores reagiram de forma indignada com tamanha crueldade: Mirror, The Sun, Metro e Daily Mail, entre outros. Infelizmente, não descobri notícias da gatinha porque o vídeo é cortado e não se sabe a consequência. Estamos publicando porque nosso blog é de defesa animal e por isto temos que registrar até onde chega a psicopatia destes criminosos. O vídeo é forte.
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Investigadores criminais na Rússia estão investigando um vídeo horrível em que um aluno lança uma gatinha para um forno quente e abrasador. A tortura ocorreu durante uma festa adolescente em Krasnoyarsk, uma cidade na Sibéria.
O gato preto é jogado no forno 375C por um homem que foi identificado como Kirill Beryozin, de 18 anos, enquanto ele e outros riem e brincam. O abuso doentio foi filmado por um amigo desconhecido e publicado nas mídias sociais de Beryozin. No clipe, o cinegrafista pode ser ouvido dizendo que o forno é de 375 graus.
E parece que eles por não conseguiram o sofrimento satisfatório do animal indefeso, um segundo amigo diz: "Vamos fazer isso mais uma vez". O cameraman diz a Beryozin que tirasse o gato do forno porque ele não podia ser visto no clipe, a gatinha é arrastada para fora e depois atirada de volta.
O cinegrama ri e diz: "Isso foi difícil - 375 graus! Você quebrou sua coluna vertebral". E à medida que o gato imóvel é retirado, a parte de trás de sua pele pode ser vista cinza do calor. A condição do gatinho após a tortura não é clara.
Mais tarde, uma das contas de Beryozin foi fechada, a outra foi excluída. O aluno mais tarde mudou seu nome de família online para Kalashnikov, mas depois excluiu essa conta também. Beryozin já havia publicado fotos online com seu gato.
Um porta-voz do Comitê de Investigação Russo, que examina crimes graves, disse: "Um vídeo foi postado na internet, onde os adolescentes na região de Krasnoyarsk estão torturando um gato durante uma festa de casa. Eles colocaram o animal em um forno quente. No momento, as circunstâncias deste incidente estão sendo investigadas. Uma decisão será tomada com base nos resultados dessas verificações".
Beryozin é um estudante que freqüenta o prestigiado Krasnoyarsk College of Radio Electronics e Tecnologia da Informação. O vídeo provocou uma reação furiosa nas mídias sociais. "Esses jovens estão absolutamente loucos, como se não fossem humanos ...", disse um espectador chocado. "Ele obviamente está gostando, ele fica excitado quando está machucando o gato", reclamou outro. Uma mulher perguntou: "É uma nova tendência entre os jovens torturar animais? Quase todos os dias eu encontro um novo caso".
A Rússia recentemente aumentou os prazos para a crueldade com os animais. Os indivíduos podem ser presos por até três anos. Se a tortura for infligida por um grupo, a pena é de até cinco anos.
Fonte: Todos os jornais citados acima
Não quis ver o vídeo, mas quero muito que este monstro seja torturado com tochas de fogo... lentamente, muito lentamente! Insano!!
ResponderExcluirNão vou ver o vídeo nem compartilhar isso para não estragar o dia de ninguém. Felizmente, não foi no Brasil, quem sabe lá a pena seja mais dura e não haja tantos recursos para livrá-los da cadeia. Monstros! O que está acontecendo com nossos jovens?
ResponderExcluirMeu comentário enviei, sem clicar para publicar. Gostaria de ver publicado, por gentileza ! Rafael Maced
ResponderExcluirÉ um comentário anterior a este. Enviei umas 13:15 mais ou menos, tem meu nome Rafael Macedo. Publique por gentileza !
ResponderExcluirConvém relembrarmos desta pesquisa:""""No sábado da semana passada, cometi meu primeiro assassinato. A vítima foi minha querida cachorra Sparkle. Nunca vou esquecer o uivo que ela deu. Pareceu algo quase humano. Então nós rimos e batemos mais nela". Esta frase foi extraída do diário de Luke Woodham, 16 anos, acusado pela morte da mãe e por ter matado a tiros dois colegas no Mississippi.
ResponderExcluirBrenda Spencer, outra colegial, costumava se divertir ateando fogo na cauda de cães e gatos e ninguém deu muita importância a isto até que ela matou duas crianças nos EUA.
O "serial killer" Jeffrey Dahmer costumava empalar sapos quando criança e "o estrangulador de Boston", Albert de Salvo, responsável pelo assassinato de 13 mulheres, era um especialista em armadilhas para animais.
Esses exemplos ilustram uma macabra conexão entre a crueldade oferecida aos animais e a violência contra as pessoas e autorizam especialistas como Allen Brantley, do FBI, a afirmar que maltratar um animal nunca é, apenas, um fato lamentável, mas sim um sério alerta de perigo.
Inúmeras pesquisas têm comprovado este vínculo de violência ("abuse connection") e não só em casos patológicos. Em New Jersey, por exemplo, 88% das famílias tratadas por conta de abusos contra crianças tinham histórico de agressão aos animais.Pesquisa com mulheres espancadas em Utah, demonstrou que 71% das que tinham animais de estimação relataram que seus agressores também os haviam maltratado."""