Soltura de 30 espécies em região de Mata Atlântica foi realizada em ação conjunta entre o IMA e o ICMBio
Mais 126 animais, entre aves, répteis e mamíferos, foram devolvidos à natureza nessa quinta-feira (25). A ação realizada pelo Instituto do Meio Ambiente do Estado de Alagoas (IMA/AL) teve a parceria do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).
A ação aconteceu na Área de Proteção Ambiental (APA) de Murici, que abrange os municípios de Murici, União dos Palmares, São José da Laje, Ibateguara, Colônia Leopoldina, Novo Lino, Joaquim Gomes, Messias, Branquinha e Flexeiras. A localização exata não pode ser divulgada para evitar a repactura.
Na soltura, 126 animais de diferentes espécies retornaram à natureza. Todos eles chegaram ao Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas/IMA/Ibama) por meio de resgate ou entrega voluntária. Os técnicos que atuam no Centro ressaltam que qualquer pessoa pode fazer a entrega de animais silvestres ao Cetas, sem que haja qualquer aplicação das sanções previstas na legislação.
Foram soltos três mamíferos: uma raposa, uma preguiça e dois porcos-espinhos; mais três répteis: jibóias. As aves estavam em maior número: uma coruja-de-igreja, um caburé, nove caboclinhos, cinco sanhaços-de-coqueiro, 54 canários-da-terra, 27 papa-capins, 12 jesus-de-meu-deus, 29 sibites, 10 patativas, 12 sanhaços-cinza, um sete-cores (espécie ameaçada de entinção), entre outras.
Coendou speratus
A história por trás da soltura dos dois porcos-espinhos, também conhecidos como cuandu-mirins (Coendou speratus), resulta mais uma vez da violência de pessoas contra animais silvestres. Os animais chegaram ao Cetas com ferimentos graves, claramente provocados pelas pessoas que os capturaram.
Mais 126 animais, entre aves, répteis e mamíferos, foram devolvidos à natureza nessa quinta-feira (25). A ação realizada pelo Instituto do Meio Ambiente do Estado de Alagoas (IMA/AL) teve a parceria do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).
A ação aconteceu na Área de Proteção Ambiental (APA) de Murici, que abrange os municípios de Murici, União dos Palmares, São José da Laje, Ibateguara, Colônia Leopoldina, Novo Lino, Joaquim Gomes, Messias, Branquinha e Flexeiras. A localização exata não pode ser divulgada para evitar a repactura.
Na soltura, 126 animais de diferentes espécies retornaram à natureza. Todos eles chegaram ao Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas/IMA/Ibama) por meio de resgate ou entrega voluntária. Os técnicos que atuam no Centro ressaltam que qualquer pessoa pode fazer a entrega de animais silvestres ao Cetas, sem que haja qualquer aplicação das sanções previstas na legislação.
Foram soltos três mamíferos: uma raposa, uma preguiça e dois porcos-espinhos; mais três répteis: jibóias. As aves estavam em maior número: uma coruja-de-igreja, um caburé, nove caboclinhos, cinco sanhaços-de-coqueiro, 54 canários-da-terra, 27 papa-capins, 12 jesus-de-meu-deus, 29 sibites, 10 patativas, 12 sanhaços-cinza, um sete-cores (espécie ameaçada de entinção), entre outras.
Coendou speratus
A história por trás da soltura dos dois porcos-espinhos, também conhecidos como cuandu-mirins (Coendou speratus), resulta mais uma vez da violência de pessoas contra animais silvestres. Os animais chegaram ao Cetas com ferimentos graves, claramente provocados pelas pessoas que os capturaram.
Os dois precisaram passar por cirurgia. A bióloga, médica veterinária e consultora ambiental do IMA/AL, Ana Cecília, explicou o procedimento realizado nos cuandus. “Os dois chegaram ao Cetas com sinais de agressão humana. Um deles tinha um grande ferimento na região na cabeça e protusão do globo ocular. A equipe fez a cirurgia e o animal passou por todo o tratamento adequado até sua total recuperação”, contou.
Ela relatou, ainda, que foi necessário fazer a retirada de globo ocular desse animal, e uma sutura de pele na região da cabeça. Apesar da gravidade das lesões, os dois, em quatro semanas, conseguiram se recuperar totalmente e foram devolvidos ao habitat natural na soltura feita nessa quinta-feira (25).
O IMA/AL pede que a população não retire da natureza nenhum animal silvestre. Em caso de aparecimento de alguma espécime em residência ou para denunciar a captura ou manutenção em cativeiro, a população deve entrar em contato com o Batalhão da Polícia Ambiental (BPA) pelos números 3315-4325 ou 98833-5879 ou realizar a denúncia ao IMA/AL pelo Canal Verde (0800 082 1523), pelo formulário do site ima.al.gov.br/contato ou baixando o aplicativo IMA Denuncie em qualquer smartphone.
FONTE: tribunahoje
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