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1/15/2018

Exclusivo: quantos cães se ferem e morrem durante as caçadas de javalis?


Tenho uma pessoa que, volta e meia, manda informações e vídeos exclusivos sobre caçadas e caçadores aqui no Brasil. É o caso deste primeiro vídeo que nunca será publicado nos facebooks destes desgraçados porque é uma prova do quanto é cruel tanto para os javalis quanto para os cães, o chamado "controle de pragas" brasileiro. Deus meu!!!! esta gente é muito ruim!!!! Olha, se não tiver estomago não veja porque ele mostra vários cães mortos e feridos por um único javali.... O narrador ainda chama a desgraceira toda de "cagada" e ao final xinga o javaporco que apenas de defendeu.


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Em seguida temos uma matéria de abril/2017 onde fala sobre o IBAMA proibir o uso de cães nestas malditas caçadas. O depoimento do "caçador-mor" de javalis entrevistado é deprimente.... Ele considera que tem que tem que desregulamentar  a caça de javalis como é no combate a pragas urbanas como mosquito, baratas e ratos (!!!!!!!!!); depois ridiculariza comparando que como existem o direitos humanos agora existem os direitos das pragas (!!!!!!) e desafia as autoridades não questionarem os cães policiais e das forças militares (!!!!!!!). 

Completa informando que entre 10 javalis mortos, 9 são através dos cães de "agarre" e por isso considera impossível continuar a "diversão" destes psicopatas. Quanto à chamada desburocratização, ele considera um absurdo e diz que são 23 mil caçadores inscritos e nem 1000 apresentaram relatório, condição obrigatória do IBAMA. Daí ele critica o órgão que está mandando correspondência avisando que a ausência de tais relatórios irá gerar altas multas. O camarada alega que os locais que recebem os tais relatórios são muito longe..... Que tal?

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Por fim estamos publicando  as normas recém publicadas pelo IBAMA - PLANO NACIONAL DE PREVENÇÃO, CONTROLE E MONITORAMENTO DO JAVALI (Sus scrofa) NO BRASIL e esta matéria bem interessante:

Caça de javalis fica mais burocrática, mas reúne dados sobre os animais
Especialistas afirmam que javali foi trazido ao país para a exploração comercial da carne, mas uma vez soltos, se multiplicaram no meio ambiente e tornaram-se pragas (Foto: Luis Quinta )

Publicadas no fim de 2017, as normas sobre transporte de carcaças de javalis vão além de coibir a ação dos caçadores clandestinos, mas devem ajudar o poder público a criar estatísticas e monitorar os locais com incidência desses animais exóticos.

Especialistas afirmam que os chamados porcos selvagens foram trazidos ao Brasil para exploração comercial da carne, mas acabaram livres na natureza, se multiplicaram e se tornaram pragas.

“O javali é um animal de porte muito grande e agressivo. Temos registros de bandos muito grandes que entram como se fossem um trator na lavoura. Além dos estragos e prejuízos que tem provocado nas plantações, tem atacado e matado animais como bezerros”, diz Rubens de Castro Rondon, gerente de inspeção e defesa sanitária animal da Iagro (Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal”.

É por esses motivos que a caça desses animais é permitida no país desde 2013. Para isso é preciso porte de arma e cadastros tanto na Iagro quanto no Imasul (Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul). A partir de agora, porém, a atividade ficará mais burocrática.

“Esse caçador vai na agência e pede autorização para transporte dessa carcaça. Para que a Iagro possa dar essa autorização, ele tem que apresentar um check list de documentos e formulários, por exemplo, comprovar o cadastro junto ao Imasul, apresentar uma confirmação do Ibama de que na região em que ele vai trabalhar tem a presença do javali, porque ele tem que informar a espécie exótica que ele está abatendo”, diz o gerente.

O interessado deverá preencher uma ficha informando a quantidade de exemplares que pretende matar e receberá um kit para coletar sangue do animal, que deverá ser entregue em 48 horas em uma das unidades do órgão.

“Esse material será examinado para comprovar a ausência da peste suína clássica, um vírus que compromete os suídeos em geral. Mato Grosso do Sul tem a suinocultura comercial e industrial classificada como livre dessa doença e tem que manter esse status sanitário”, afirma Rondon.

Os caçadores deverão prestar contas de todos os itens que receberam. Se não usarem, deverão devolver. Em caso de extravio terão que pagar pelos produtos ausentes.

Também serão entregues dois lacres por carcaça, que não pode ser vendida ou doada, mas para consumo do próprio abatedor. O veículo para o transporte deve ser totalmente vedado, de modo que sangue e detritos que podem vazar dos javalis mortos contaminem o solo pelo caminho.

Esses procedimentos não autorizam levar a carne para outros estados. Nesse caso será preciso de uma outra autorização do Ibama (Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis).

“Um dos objetivos dessa resolução é tentar dados maiores de como anda a população. Sabemos que ele está espalhado por todo o estado, não existe mais uma área definida. Além disso, temos informações não precisas de que tem gente que abate clandestinamente. Esperamos que essa pessoa entre na formalidade e forneça dados para a Iagro”, diz o gerente.

Fonte: Campo Grande news
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Só como informação desde 2016 viemos batalhando pelo fim do uso de cães em caça de qualquer animais. Confira: Caça ao javali é questionada  . E só como informação eu não disse: "não sou contra a matança", obviamente. Pedi para consertar, mas, não me responderam até hoje....



Um comentário:

  1. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk até parece que eu acredito que há CONTROLE de qualquer coisa neste país!!! Os PSICOPATAS se reúnem em fazendas de amigos, sem qualquer monitoramento, e caçam à vontade, inclusive VÁRIOS ANIMAIS QUE NÃO SÃO JAVALIS !!! É claro, aproveitam a ocasião, né não? "A ocasião faz o ladrão." Até parece que eu acredito em alguma coisa neste país. Foi-se o tempo.

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