Tem uns médicos idiotas que inventam um monte de besteira para a família se desfazer dos animais....
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Especialistas orientam a não abandonar o pet e trabalhar a adaptação para a chegada do bebê; cuidados com a higiene devem ser reforçados.
Uma cadela grande para proteger a casa era tudo que a psicóloga Francislaine Sampaio e o marido esperavam quando ganharam a Kate, uma mestiça de labrador com pastor alemão. Logo, a espaçosa e bagunceira conquistou o casal e virou o centro das atenções da família. No entanto, após dois anos, a notícia da gravidez veio acompanhada de muitas perguntas do tipo: “E aí, agora você vai se desfazer da cadela?”.
A resposta, segundo a psicóloga, estava sempre na ponta da língua. “De forma alguma! Nós amamos a Kate. Ela faz parte da família e não será descartada como um objeto”. E foi adotando algumas precauções que a gestação seguiu tranquila até a chegada do Adam, hoje com dois anos.
“Redobrei os cuidados com a higiene. Usava luvas na hora de dar o banho nela, passei a função de recolher as fezes para o marido e não deixei que ela pulasse em mim, principalmente pelo fato dela ser grande e as patas ficarem na altura da barriga. No mais, o convívio continuou tranquilamente”, descreveu Francislaine, que está grávida novamente.
Mito com os felinos
A atitude da psicóloga, segundo o veterinário Elton Álvares França, foi correta. Ele destaca que não há necessidade da família abandonar o animal por causa da gravidez, desde que alguns cuidados sejam tomados. De acordo com ele, as grávidas com felinos são as que mais sofrem desta falta de informação correta.
"A grávida que mais sofre com essa situação é aquela que tem gatos em casa. Existe um mito em torno da transmissão da toxoplasmose pelos felinos, no entanto, é mais fácil essa contaminação ocorrer por meio da ingestão de uma carne crua ou uma verdura mal lavada, do que pela convivência com o gato”, esclareceu.
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Especialistas orientam a não abandonar o pet e trabalhar a adaptação para a chegada do bebê; cuidados com a higiene devem ser reforçados.
Uma cadela grande para proteger a casa era tudo que a psicóloga Francislaine Sampaio e o marido esperavam quando ganharam a Kate, uma mestiça de labrador com pastor alemão. Logo, a espaçosa e bagunceira conquistou o casal e virou o centro das atenções da família. No entanto, após dois anos, a notícia da gravidez veio acompanhada de muitas perguntas do tipo: “E aí, agora você vai se desfazer da cadela?”.
A resposta, segundo a psicóloga, estava sempre na ponta da língua. “De forma alguma! Nós amamos a Kate. Ela faz parte da família e não será descartada como um objeto”. E foi adotando algumas precauções que a gestação seguiu tranquila até a chegada do Adam, hoje com dois anos.
“Redobrei os cuidados com a higiene. Usava luvas na hora de dar o banho nela, passei a função de recolher as fezes para o marido e não deixei que ela pulasse em mim, principalmente pelo fato dela ser grande e as patas ficarem na altura da barriga. No mais, o convívio continuou tranquilamente”, descreveu Francislaine, que está grávida novamente.
Mito com os felinos
A atitude da psicóloga, segundo o veterinário Elton Álvares França, foi correta. Ele destaca que não há necessidade da família abandonar o animal por causa da gravidez, desde que alguns cuidados sejam tomados. De acordo com ele, as grávidas com felinos são as que mais sofrem desta falta de informação correta.
"A grávida que mais sofre com essa situação é aquela que tem gatos em casa. Existe um mito em torno da transmissão da toxoplasmose pelos felinos, no entanto, é mais fácil essa contaminação ocorrer por meio da ingestão de uma carne crua ou uma verdura mal lavada, do que pela convivência com o gato”, esclareceu.
FONTE: G1
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