Acho que as pessoas tem muita dificuldade de entender um negócio destes..... Pensando bem: será que somos muito doidos? kakakakaka...
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De todas as raças e tamanhos, os animais ocupam os primeiros andares da casa chamado Santuário Gotitas de Amor
O verde das montanhas de Coamo, em Porto Rico, anuncia
que a natureza começou a se recuperar dos estragos feitos pelo furacão Maria. Contudo, o morador José Rivas ainda não pode dizer o mesmo.
O médico dorme em seu carro estacionado no terreno da sua antiga residência todas as noites, mas o motivo é muito especial: dar espaço aos seus 150 cachorros e 140 gatos.
De todas as raças e tamanhos, os animais ocupam os primeiros andares da estrutura da casa, que ele chama de Santuário Gotitas de Amor.
“A porta do meu quarto explodiu(…) Os gatos estavam se afogando pela água acumulada no andar acima. Eu os levei ao meu quarto, ainda tenho gatos traumatizados no meu quarto que não querem sair”, lembrou o amante dos animais.
Sufoco
“Estivemos 14 horas com ventos, eu comecei a gritar porque caiu tudo, as lâmpadas voavam, vi a cisterna cair, as janelas (quebrarem)”, relatou o médico que não conseguiu terminar de contar a história sem cair em lágrimas.
Durante o temporal, morreram cinco gatos e dois cachorros que sofreram paradas cardíacas. Após a tragédia, José ainda perdeu mais quatro cachorros. Segundo o Jornal Metro de Porto Rico, o herói espera o seguro da residência para repará-la.
Trajetória
Ainda que o Santuário Gotitas de Amor tenha oficialmente apenas quatro anos, Rivaz conta que o seu amor pelos animais surgiu há mais de 30 anos, quando uma mulher chamada Isabel Salegui, de quem cuidou toda a vida, morreu e deixou para ele como herança sua propriedade e seus animais.
Atualmente, José trabalha em um centro médico. Contudo, ele assegura que não tira férias ou viaja, porque usa seu dinheiro para cuidar dos animais do santuário. O governo não presta nenhum auxílio ao projeto, já que alguns cidadãos contribuem com doações.
Segundo José, alguns bichos chegam maltratados, doentes e assustados por rojões em épocas festivas. Sua missão é cuidar dos animais, manter o local limpo e dar nome a cada novo integrante que chega. Tudo é feito com muita dedicação e amor.
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De todas as raças e tamanhos, os animais ocupam os primeiros andares da casa chamado Santuário Gotitas de Amor
O verde das montanhas de Coamo, em Porto Rico, anuncia
que a natureza começou a se recuperar dos estragos feitos pelo furacão Maria. Contudo, o morador José Rivas ainda não pode dizer o mesmo.
O médico dorme em seu carro estacionado no terreno da sua antiga residência todas as noites, mas o motivo é muito especial: dar espaço aos seus 150 cachorros e 140 gatos.
De todas as raças e tamanhos, os animais ocupam os primeiros andares da estrutura da casa, que ele chama de Santuário Gotitas de Amor.
“A porta do meu quarto explodiu(…) Os gatos estavam se afogando pela água acumulada no andar acima. Eu os levei ao meu quarto, ainda tenho gatos traumatizados no meu quarto que não querem sair”, lembrou o amante dos animais.
Sufoco
“Estivemos 14 horas com ventos, eu comecei a gritar porque caiu tudo, as lâmpadas voavam, vi a cisterna cair, as janelas (quebrarem)”, relatou o médico que não conseguiu terminar de contar a história sem cair em lágrimas.
Durante o temporal, morreram cinco gatos e dois cachorros que sofreram paradas cardíacas. Após a tragédia, José ainda perdeu mais quatro cachorros. Segundo o Jornal Metro de Porto Rico, o herói espera o seguro da residência para repará-la.
Trajetória
Ainda que o Santuário Gotitas de Amor tenha oficialmente apenas quatro anos, Rivaz conta que o seu amor pelos animais surgiu há mais de 30 anos, quando uma mulher chamada Isabel Salegui, de quem cuidou toda a vida, morreu e deixou para ele como herança sua propriedade e seus animais.
Atualmente, José trabalha em um centro médico. Contudo, ele assegura que não tira férias ou viaja, porque usa seu dinheiro para cuidar dos animais do santuário. O governo não presta nenhum auxílio ao projeto, já que alguns cidadãos contribuem com doações.
Segundo José, alguns bichos chegam maltratados, doentes e assustados por rojões em épocas festivas. Sua missão é cuidar dos animais, manter o local limpo e dar nome a cada novo integrante que chega. Tudo é feito com muita dedicação e amor.
FONTE: band.uol
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