Quer dizer, um comportamento animal gerou sua morte? a pessoa pode até ficar com raiva na hora, mas, daí a matar o cachorro por isso, é demais...... Pior que o humano covarde tem o nome do meu filho.... pustz!!!!!
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Suspeito pagou fiança de R$ 2 mil e responde crime em liberdade. Ele alegou que atacou o cachorro após o animal caçar dois preás.
Um homem foi detido na última quinta-feira (7) por ter atacado um cachorro a golpes de terçado em Marabá, no sudeste do Pará.
O acusado foi identificado como Erick Wauber Afonso dos Santos e foi enquadrado no artigo 32 de crime ambiental por de maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos, domesticados, nativos ou exóticos.
De acordo com a Polícia Civil, Erick disse em depoimento que atacou o animal porque ele teria comido dois preás que ele criava. O acusado pagou fiança de R$ 2 mil e responde em liberdade. Ele ainda responderá processo da Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Marabá, além de ter que pagar multa de R$ 3 mil.
O cachorro foi socorrido pela organização não governamental Focinhos Carentes, que cuida de animais abandonados e maltratados, e levado para uma clínica veterinária, onde recebeu atendimento, mas acabou morrendo.
Maus-tratos em Marabá
De acordo com a presidente da ONG Focinhos Carentes, Fátima Mutran, Marabá registra alto índice de maus tratos de animais. Pelo abrigo da ONG já passaram mais de dois mil animais, entre cães e gatos, em dois anos de funcionamento do local. Para Fátima, o medo de denunciar um conhecido ou um vizinho por maus-tratos a um animal faz gerar essa onda de violência e impundade aos agressores.
"Em Marabá, as pessoas têm medo de denunciar o vizinho porque, vendo como ele é agressivo com o animal de estimação, a denunciante tem medo de que seja agredido pelo denunciado", contou Fátima.
"Às vezes, as pessoas vêm aqui conosco, relatam o fato das agressões e envenenamento, mas quando pedimos que elas nos acompanhem à delegacia para serem testemunhas dos casos, os denunciantes têm medo da reação do vizinho e desistem de prestar a queixa à polícia", completou.
O abrigo da ONG Focinho Carentes vive basicamente de doações. Segundo Fátima, quem quiser ajudar o espaço basta seguir e mandar mensagem no perfil da ONG no facebook, ou ir a uma das clínicas veterinárias parceiras.
"Estamos abertos para receber doações. Pode ser em dinheiro, em depósito bancário, ou em doações diretas como materiais veterinários, para limpeza, ração e qualquer outra coisa que seja relacionada aos animais de estimação. Cada ajuda é muito importante", concluiu.
FONTE: G1
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Suspeito pagou fiança de R$ 2 mil e responde crime em liberdade. Ele alegou que atacou o cachorro após o animal caçar dois preás.
Um homem foi detido na última quinta-feira (7) por ter atacado um cachorro a golpes de terçado em Marabá, no sudeste do Pará.
O acusado foi identificado como Erick Wauber Afonso dos Santos e foi enquadrado no artigo 32 de crime ambiental por de maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos, domesticados, nativos ou exóticos.
De acordo com a Polícia Civil, Erick disse em depoimento que atacou o animal porque ele teria comido dois preás que ele criava. O acusado pagou fiança de R$ 2 mil e responde em liberdade. Ele ainda responderá processo da Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Marabá, além de ter que pagar multa de R$ 3 mil.
O cachorro foi socorrido pela organização não governamental Focinhos Carentes, que cuida de animais abandonados e maltratados, e levado para uma clínica veterinária, onde recebeu atendimento, mas acabou morrendo.
Maus-tratos em Marabá
De acordo com a presidente da ONG Focinhos Carentes, Fátima Mutran, Marabá registra alto índice de maus tratos de animais. Pelo abrigo da ONG já passaram mais de dois mil animais, entre cães e gatos, em dois anos de funcionamento do local. Para Fátima, o medo de denunciar um conhecido ou um vizinho por maus-tratos a um animal faz gerar essa onda de violência e impundade aos agressores.
"Em Marabá, as pessoas têm medo de denunciar o vizinho porque, vendo como ele é agressivo com o animal de estimação, a denunciante tem medo de que seja agredido pelo denunciado", contou Fátima.
"Às vezes, as pessoas vêm aqui conosco, relatam o fato das agressões e envenenamento, mas quando pedimos que elas nos acompanhem à delegacia para serem testemunhas dos casos, os denunciantes têm medo da reação do vizinho e desistem de prestar a queixa à polícia", completou.
O abrigo da ONG Focinho Carentes vive basicamente de doações. Segundo Fátima, quem quiser ajudar o espaço basta seguir e mandar mensagem no perfil da ONG no facebook, ou ir a uma das clínicas veterinárias parceiras.
"Estamos abertos para receber doações. Pode ser em dinheiro, em depósito bancário, ou em doações diretas como materiais veterinários, para limpeza, ração e qualquer outra coisa que seja relacionada aos animais de estimação. Cada ajuda é muito importante", concluiu.