Recebi alguns e-mails perguntando o que eu achava desta "transformação" do RioZoo. Vou repetir o que comentei na postagem anterior: claro que queremos os animais livres e já falo isto desde 1995 em um POEMA.... Agora, é uma tendência mundial de zoológicos a transformação dos recintos e das condições de animais para não perderem a fonte de renda, já que humanos estão se sensibilizando com a prisão e exposição dos animais em zoos.... Fazer o quê?
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Obras devem levar dois anos para serem finalizadas
Seguindo o conceito de enclausuramento inverso, no qual são abolidas as grades usadas para separar animais dos visitantes, o Jardim Zoológico do Rio será transformado em bioparque. Representantes do Grupo Cataratas, da prefeitura, do Ibama e do Iphan acompanham as primeiras intervenções, que começaram no início da semana.
O recinto de aves aquáticas foi demolido de forma simbólica na terça, Dia Mundial do Meio Ambiente, para marcar a adoção, no local, do conceito de enclausuramento inverso. Saem as grades e entram recintos abertos, as biosferas, com integração de espécies e uso de barreiras naturais. No novo zológico, os visitantes circularão por túneis, corredores e passarelas, e os animais ganham nichos mais abertos, com foco no bem-estar — explica Bruno Marques, presidente do Grupo Cataratas.
Concessionária do zoológico do Rio desde 2016, o Grupo Cataratas investirá R$ 65 milhões nos dois anos de reformas do espaço. Durante esse tempo, o parque funcionará parcialmente, de sexta a domingo e feriados, com comunicação prévia sobre interdições aos visitantes.
Tenho certeza que as pessoas não se importarão com a espera, porque devolveremos à cidade um zoológico de padrão internacional, visto que fomos buscar fora as melhores práticas em cuidados animais para trazer para o Rio — afirma Marcio Cunha, diretor do RioZoo.
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Obras devem levar dois anos para serem finalizadas
Seguindo o conceito de enclausuramento inverso, no qual são abolidas as grades usadas para separar animais dos visitantes, o Jardim Zoológico do Rio será transformado em bioparque. Representantes do Grupo Cataratas, da prefeitura, do Ibama e do Iphan acompanham as primeiras intervenções, que começaram no início da semana.
O recinto de aves aquáticas foi demolido de forma simbólica na terça, Dia Mundial do Meio Ambiente, para marcar a adoção, no local, do conceito de enclausuramento inverso. Saem as grades e entram recintos abertos, as biosferas, com integração de espécies e uso de barreiras naturais. No novo zológico, os visitantes circularão por túneis, corredores e passarelas, e os animais ganham nichos mais abertos, com foco no bem-estar — explica Bruno Marques, presidente do Grupo Cataratas.
Concessionária do zoológico do Rio desde 2016, o Grupo Cataratas investirá R$ 65 milhões nos dois anos de reformas do espaço. Durante esse tempo, o parque funcionará parcialmente, de sexta a domingo e feriados, com comunicação prévia sobre interdições aos visitantes.
Tenho certeza que as pessoas não se importarão com a espera, porque devolveremos à cidade um zoológico de padrão internacional, visto que fomos buscar fora as melhores práticas em cuidados animais para trazer para o Rio — afirma Marcio Cunha, diretor do RioZoo.
FONTE: oglobo