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4/07/2019

Decisão israelense sobre a carne kosher impacta Mercosul

A coisa muda com o tempo..... Quem diria os judeus estarem repensando o abate kosher? Pra nós não vale nada porque queremos o fim do chamado "animal de consumo, claro! mas, quem diria, né?
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O Serviço Veterinário e de Saúde Animal do Ministério da Agricultura de Israel, (IVSAH, na sigla em inglês) emitiu uma
nova norma de abate animal que impactou diretamente os países do Mercosul que são exportadores da carne kosher. Este, que é o termo designado para alimentos que seguem as leis judaicas da alimentação, denominadas kashrut, que vão desde o abate até o consumo.

De acordo com informações divulgadas pelo portal da carnetec.com.br, a decisão afetou principalmente o Uruguai, que é, atualmente, o principal exportador de Israel, com 26,22%; a Argentina segue com 22,5%, Paraguai com 18,39%, e Brasil com 16,41%. Para Felipe Kleiman, diretor e fundador da KLM Kosher Consult, o abate nesses países não estava preocupado com o bem-estar dos animais.

Nesse caso, a decisão quet o fim da prática de shackle and hoist, ou acorrentar e pendurar, na qual o animal é arrastado na planta processadora, pendurado com ganchos e imobilizado no piso. Os israelenses querem que seja instaurada a técnica de box rotativo de imobilização de bovinos, que cumpre as obrigações exigidas pelas Análises de Perigos e Pontos Críticos de Controle (APPCC).

“O bem-estar animal não é um enfeite, é um ponto de valor agregado, é o que a sociedade nos cobra e nos exige. [Mesmo sendo obrigatório] muitas empresas decidiram não instalar os boxes rotativos”, explicou Kleiman, dizendo que um dos principais motivos desse fato é o alto custo da aparelhagem.

No entanto, ele salienta que o investimento é válido, já que o mercado da carne kosher está cada vez crescendo mais em todo o mundo. O mercado kosher está passando por uma rápida transformação e deve haver um movimento inédito de alternância de empresas nesse mercado tão especializado”, conclui.

Fonte: Massa News

Um comentário:

  1. Quando o ser humano se colocar no lugar do animal que tortura e mata, ele não vai mais torturar nem matar porque vai conseguir pensar e evoluir. Por enquanto é essa .......de sempre, religiões brigando pelo direito de matar animais quando deveriam estar em campo, trabalhando onde Deus está salvando, restaurando, alimentando, protegendo e abrigando os animais que Ele criou com imensurável amor para a vida, não para a morte. Atraso, ignorância, incultura e truculência é o nome das religiões de “religiosos” que se ocupam dos animais para derramar o sangue deles, ao invés do seu próprio sangue, porque isso eles não fazem, mas não fazem MESMO.

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