Quero ver, se Bolsonaro ganhar, quem vai penalizar estes crimes ambientais.....
-------------------
O Instituto Homem Pantaneiro, de Corumbá, estima que entre cinco e seis animais morrem atropelados por dia no trecho entre Miranda e Corumbá da rodovia; DNIT diz que ainda não foi notificado.
O Instituto de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama) aplicou uma multa no valor de R$ 8 milhões ao
Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) por não instalar na BR-262, no trecho entre Aquidauana e Corumbá, no Pantanal de Mato Grosso do Sul, dispositivos para evitar o atropelamento de animais silvestres.
O Instituto Homem Pantaneiro, de Corumbá, estima que entre cinco e seis animais morrem atropelados por dia em um trecho ainda menor da estrada, mas na mesma região, entre Miranda e Corumbá. Um dos casos mais recentes foi de uma onça-pintada, que foi encontrada morta no acostamento da rodovia, na segunda-feira (8).
De acordo com o Ibama, a multa foi aplicada no dia 20 de setembro deste ano. Entretanto, quando foi questionado pelo G1 sobre a autuação do órgão ambiental, o DNIT disse que até está terça-feira (9 de outubro) ainda não havia sido notificado.
Segundo o Ibama, a multa foi aplicada ao DNIT porque no licenciamento ambiental deste trecho da estrada estava prevista a instalação de dispositivos de proteção a fauna, o que não ocorreu. Entre esses equipamentos estão: cercas de proteção e condução para passagens inferiores, passagens inferiores e superiores e a limpeza de áreas não edificáveis da estrada.
Além da rodovia não contar com esses instrumentos de proteção a fauna, o Ibama aponta que a situação se agravou por conta dos 23 radares instalados pelo DNIT nos locais do maior número de atropelamentos de animais deste trecho, terem a velocidade alterada de 80 quilômetros por hora para 100 quilômetros por hora, a máxima permitida na estrada.
Conforme o órgão ambiental, o trecho entre Aquidauana e Corumbá da BR-262 possui uma peculiaridade. É grande o trânsito de animais silvestres do Pantanal que passam entre as áreas de campo inundáveis e as morrarias, já nas proximidades de Corumbá, em busca de refúgio, principalmente nos períodos de cheia na região.
O Ibama aponta que além da multa, o DNIT terá um prazo para executar as ações de proteção da fauna previstas no licenciamento da rodovia.
-------------------
O Instituto Homem Pantaneiro, de Corumbá, estima que entre cinco e seis animais morrem atropelados por dia no trecho entre Miranda e Corumbá da rodovia; DNIT diz que ainda não foi notificado.
O Instituto de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama) aplicou uma multa no valor de R$ 8 milhões ao
Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) por não instalar na BR-262, no trecho entre Aquidauana e Corumbá, no Pantanal de Mato Grosso do Sul, dispositivos para evitar o atropelamento de animais silvestres.
O Instituto Homem Pantaneiro, de Corumbá, estima que entre cinco e seis animais morrem atropelados por dia em um trecho ainda menor da estrada, mas na mesma região, entre Miranda e Corumbá. Um dos casos mais recentes foi de uma onça-pintada, que foi encontrada morta no acostamento da rodovia, na segunda-feira (8).
De acordo com o Ibama, a multa foi aplicada no dia 20 de setembro deste ano. Entretanto, quando foi questionado pelo G1 sobre a autuação do órgão ambiental, o DNIT disse que até está terça-feira (9 de outubro) ainda não havia sido notificado.
Segundo o Ibama, a multa foi aplicada ao DNIT porque no licenciamento ambiental deste trecho da estrada estava prevista a instalação de dispositivos de proteção a fauna, o que não ocorreu. Entre esses equipamentos estão: cercas de proteção e condução para passagens inferiores, passagens inferiores e superiores e a limpeza de áreas não edificáveis da estrada.
Além da rodovia não contar com esses instrumentos de proteção a fauna, o Ibama aponta que a situação se agravou por conta dos 23 radares instalados pelo DNIT nos locais do maior número de atropelamentos de animais deste trecho, terem a velocidade alterada de 80 quilômetros por hora para 100 quilômetros por hora, a máxima permitida na estrada.
Conforme o órgão ambiental, o trecho entre Aquidauana e Corumbá da BR-262 possui uma peculiaridade. É grande o trânsito de animais silvestres do Pantanal que passam entre as áreas de campo inundáveis e as morrarias, já nas proximidades de Corumbá, em busca de refúgio, principalmente nos períodos de cheia na região.
O Ibama aponta que além da multa, o DNIT terá um prazo para executar as ações de proteção da fauna previstas no licenciamento da rodovia.
FONTE: G1
Nenhum comentário:
Postar um comentário