Os registros são feitos para provocar a consciência e a simpatia com os animais.
Você tem medo de aranhas? Tenta evitar os insetos? Quem sabe essas fotos provoquem outro tipo de sentimento em você: o de fascinação.
O biólogo João Paulo Burini, de 28 anos, vive em Sorocaba, no Interior de São Paulo, mas desde criança iniciou sua interação com o universo animal. “Com uns 6 ou 7 anos meus
pais se mudaram pra uma casa com quintal e eu sempre tinha aranhas ‘de estimação’ porque gostava de ver o comportamento delas”, conta o rapaz.
As aranhas são, para ele, um grupo discriminado, pois normalmente só se escuta falar de seu interesse médico ou de serem de um grupo potencialmente perigoso. Ao contrário de se tornarem uma ameaça para os humanos, nesses casos, a população passa a atacar essas espécies.
Por conta disso, João Paulo tomou para si o propósito de mudar a visão das pessoas sobre alguns insetos e aracnídeos. Com a formação em biologia, a fotografia se tornou uma aliada de pesquisa, capaz de auxiliá-lo a atingir uma nova experiência.
A partir de uma técnica inventada de inverter a lente da câmera, conseguiu registrar detalhes impressionantes. Em viagens pela Serra do Mar, nas proximidades da cidade onde vive, encontrou os destinos certos na busca pelos pequenos animais.
“Pouca gente sabe que mais da metade de espécies dos animais no mundo são insetos. Eu acho horrível que falte conhecimento sobre essa diversidade deles”, explica João Paulo. Além disso, o desinteresse faz com que as pessoas acabem com certos indivíduos.
Através da divulgação de fotos diferenciadas, João busca diminuir os medos das pessoas com relação aos animais e até suscitar novas interpretações. “Sempre costumam aparecer comentários como ‘que fofinha!’, que não vejo em outros tipos de aranhas ou insetos. Dá sempre uma renovada na esperança”, afirma o biólogo.
Você tem medo de aranhas? Tenta evitar os insetos? Quem sabe essas fotos provoquem outro tipo de sentimento em você: o de fascinação.
O biólogo João Paulo Burini, de 28 anos, vive em Sorocaba, no Interior de São Paulo, mas desde criança iniciou sua interação com o universo animal. “Com uns 6 ou 7 anos meus
pais se mudaram pra uma casa com quintal e eu sempre tinha aranhas ‘de estimação’ porque gostava de ver o comportamento delas”, conta o rapaz.
As aranhas são, para ele, um grupo discriminado, pois normalmente só se escuta falar de seu interesse médico ou de serem de um grupo potencialmente perigoso. Ao contrário de se tornarem uma ameaça para os humanos, nesses casos, a população passa a atacar essas espécies.
Por conta disso, João Paulo tomou para si o propósito de mudar a visão das pessoas sobre alguns insetos e aracnídeos. Com a formação em biologia, a fotografia se tornou uma aliada de pesquisa, capaz de auxiliá-lo a atingir uma nova experiência.
A partir de uma técnica inventada de inverter a lente da câmera, conseguiu registrar detalhes impressionantes. Em viagens pela Serra do Mar, nas proximidades da cidade onde vive, encontrou os destinos certos na busca pelos pequenos animais.
“Pouca gente sabe que mais da metade de espécies dos animais no mundo são insetos. Eu acho horrível que falte conhecimento sobre essa diversidade deles”, explica João Paulo. Além disso, o desinteresse faz com que as pessoas acabem com certos indivíduos.
Através da divulgação de fotos diferenciadas, João busca diminuir os medos das pessoas com relação aos animais e até suscitar novas interpretações. “Sempre costumam aparecer comentários como ‘que fofinha!’, que não vejo em outros tipos de aranhas ou insetos. Dá sempre uma renovada na esperança”, afirma o biólogo.
FONTE: G1
Amo as aranhas...são as primeiras tecelãs do mundo
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