As grandonas devem estar super felizes depois de viverem como escravas de humanos....
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Maia e Guida, as primeiras elefantas que chegaram ao santuário, são de origem asiática e têm, respectivamente, 46 e 44 anos
Elefantes maltratados em circos e
zoológicos completaram dois anos no primeiro santuário sul-americano que acolhe exemplares da espécie e que fica no parque natural Chapada dos Guimarães, um ecossistema que remete ao habitat destes mamíferos nas savanas africanas e asiáticas.
"Somos o primeiro da América do Sul com o objetivo de proporcionar bem-estar aos elefantes que passaram sua vida em pequenos recintos de cativeiro", afirmou à Agência Efe Junia Machado, que presidiu a ONG encarregada do Santuário de Elefantes Brasil (SEB) até julho deste ano.
O parque natural Chapada dos Guimarães, na cidade homônima de Mato Grosso, oferece aos elefantes "um amplo espaço em ambiente natural, a companhia de outros animais e cuidados veterinários". "Aqui eles podem voltar a se comportar como elefantes, depois de terem sido retirados das suas famílias quando eram filhotes na Ásia e na África e trazidos para o nosso continente, para viver em espaços totalmente inadequados para essas espécies", relatou Junia.
O SEB começou a funcionar em uma antiga fazenda criadora de gado de mais de 1.100 hectares de colinas e pequenos vales, com savanas e encostas que contam ainda com o pasto que foi plantado para alimentar o rebanho bovino que era criado nesse lugar.
Além disso, o santuário tem nascedouros de água, um riacho, vegetação diversificada e um clima ideal, com temperaturas mínimas e máxima similares aos seus lugares de origem e propícias para acolher os elefantes.
O santuário, dividido em cinco setores, está cercado no seu perímetro com tubos de aço, sem sistema elétrico ou arame farpado que possam ferir os animais e permitem que outras espécies da vida silvestre possam interagir no mesmo ecossistema.
Maia e Guida, as primeiras elefantas que chegaram ao santuário, são de origem asiática e têm, respectivamente, 46 e 44 anos.
As duas elefantas completarão em outubro dois anos no SEB depois de quase quatro décadas de trabalho forçado em circos e, de acordo com Junia, sua "transformação física e emocional" durante a sua estadia na nova morada é "notável".
"Elas abraçaram suas novas vidas, deixando o passado para trás, e agora poderão receber e dar apoio aos novos residentes", comentou a especialista em alusão aos sete elefantes que são esperados no santuário.
Depois de Maia e Guida, o SEB espera por Ramba, de 50 anos de idade e que virá do Parque Safári, em Rancagua, no Chile, aonde chegou depois de ser resgatada. Ramba já recebeu a autorização das autoridades brasileiras e deverá ser transportada de avião até Brasília e depois por via terrestre até o SEB. Outros seis animais esperam as respectivas autorizações na Argentina.
A fase final em construção do SEB, que se sustenta com doações de voluntários e patrocinadores internacionais sob a condução da Global Sanctuary for Elephants (GSE) e ElephantVoices, será destinada aos machos africanos, os maiores mamíferos terrestres do planeta.
Essas organizações mundiais lutam para preservar a espécie e diminuir os riscos de extinção, depois de a população de elefantes africanos cair 96%, e alertar sobre o desequilíbrio ambiental, como consequência da busca do cobiçado marfim das suas presas.
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Maia e Guida, as primeiras elefantas que chegaram ao santuário, são de origem asiática e têm, respectivamente, 46 e 44 anos
Elefantes maltratados em circos e
zoológicos completaram dois anos no primeiro santuário sul-americano que acolhe exemplares da espécie e que fica no parque natural Chapada dos Guimarães, um ecossistema que remete ao habitat destes mamíferos nas savanas africanas e asiáticas.
"Somos o primeiro da América do Sul com o objetivo de proporcionar bem-estar aos elefantes que passaram sua vida em pequenos recintos de cativeiro", afirmou à Agência Efe Junia Machado, que presidiu a ONG encarregada do Santuário de Elefantes Brasil (SEB) até julho deste ano.
O parque natural Chapada dos Guimarães, na cidade homônima de Mato Grosso, oferece aos elefantes "um amplo espaço em ambiente natural, a companhia de outros animais e cuidados veterinários". "Aqui eles podem voltar a se comportar como elefantes, depois de terem sido retirados das suas famílias quando eram filhotes na Ásia e na África e trazidos para o nosso continente, para viver em espaços totalmente inadequados para essas espécies", relatou Junia.
O SEB começou a funcionar em uma antiga fazenda criadora de gado de mais de 1.100 hectares de colinas e pequenos vales, com savanas e encostas que contam ainda com o pasto que foi plantado para alimentar o rebanho bovino que era criado nesse lugar.
Além disso, o santuário tem nascedouros de água, um riacho, vegetação diversificada e um clima ideal, com temperaturas mínimas e máxima similares aos seus lugares de origem e propícias para acolher os elefantes.
O santuário, dividido em cinco setores, está cercado no seu perímetro com tubos de aço, sem sistema elétrico ou arame farpado que possam ferir os animais e permitem que outras espécies da vida silvestre possam interagir no mesmo ecossistema.
Maia e Guida, as primeiras elefantas que chegaram ao santuário, são de origem asiática e têm, respectivamente, 46 e 44 anos.
As duas elefantas completarão em outubro dois anos no SEB depois de quase quatro décadas de trabalho forçado em circos e, de acordo com Junia, sua "transformação física e emocional" durante a sua estadia na nova morada é "notável".
"Elas abraçaram suas novas vidas, deixando o passado para trás, e agora poderão receber e dar apoio aos novos residentes", comentou a especialista em alusão aos sete elefantes que são esperados no santuário.
Depois de Maia e Guida, o SEB espera por Ramba, de 50 anos de idade e que virá do Parque Safári, em Rancagua, no Chile, aonde chegou depois de ser resgatada. Ramba já recebeu a autorização das autoridades brasileiras e deverá ser transportada de avião até Brasília e depois por via terrestre até o SEB. Outros seis animais esperam as respectivas autorizações na Argentina.
A fase final em construção do SEB, que se sustenta com doações de voluntários e patrocinadores internacionais sob a condução da Global Sanctuary for Elephants (GSE) e ElephantVoices, será destinada aos machos africanos, os maiores mamíferos terrestres do planeta.
Essas organizações mundiais lutam para preservar a espécie e diminuir os riscos de extinção, depois de a população de elefantes africanos cair 96%, e alertar sobre o desequilíbrio ambiental, como consequência da busca do cobiçado marfim das suas presas.
FONTE: newsrondonia
Sonho é: viver num mundo onde não teríamos que nos preocupar com as espécies, onde observaríamos de longe para não interferir na natureza. Um mundo sem desmatamento, sem queimadas, sem caçadores... Esse deve ser o paraíso.
ResponderExcluirTenho até dificuldade em acreditar que isto seja no Brasil, um país que definitivamente não vai dar certo nunca. Que maravilha! Sejam felizes, senhores elefantes.
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