Engraçado falarem que a "ciência" do bem estar animal foi criada em 1960.... Na verdade chegou até existir uma lei federal de bem estar animal. Eu a tenho, mas, preciso procurar. Só que ela só fala em equinos e bovinos e as condições eram ridículas. Inclusive ela foi extinta naquele tal decreto que o Collor detonou a 24645/34.... Recuperei tudo e graças a nós (Vanice Orlandi - UIPA) conseguimos mostrar que este Decreto-Lei ainda estava valendo. Tem gente que nem sabe disto..... kakakakaka.... Quando eu falo do tanto que as pessoas precisam aprender para defender os animais, não é à toa.....O que existe de bem-estar animal hoje em dia, foi criado e motivado EXCLUSIVAMENTE por profissionais do direito animal, classe na qual me incluo com muita honra.
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Segundo entidades de defesa animal, a conduta é bem avaliada pelos consumidores e deve ser adotada em todas as etapas do processo produtivo
O bem-estar animal é preocupação constante no setor agropecuário e consumidores exigem cada vez mais condutas humanitárias. Durante um evento realizado em São Paulo, a importância do conceito para o futuro das competições equestres no país foi discutido para o aumento da produtividade no campo.
A ciência do bem-estar animal foi criada na década de 1960 e o principal objetivo é ajudar o animal a reproduzir o comportamento natural da espécie para a melhora da qualidade de vida. “No caso dos cavalos, é preciso respeitar a integridade e as características dos animais nas dimensões físicas e também comportamentais”, comentou Cláudia Sophia Leschonski, membro da comissão técnica de bem-estar animal do Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado de São Paulo (SP).
De maneira prática, na pecuária, o bem-estar animal ajuda a aumentar a produtividade e evitar lesões em bovinos, que podem causar danos às carcaças. Para o assessor do gabinete de Defesa Agropecuária de São Paulo, a conduta é bem avaliada pelos consumidores e deve ser adotada em todas as etapas do processo produtivo.
“A qualidade do produto começa no nascimento do animal e vai até o seu encaminhamento para o abate, passando por todas as fases de criação, transporte e mesmo dentro dos estabelecimentos de abate. Hoje, o grande mercado consumidor é exigente e quer saber de onde vem o alimento e como ele foi criado”, disse José Eduardo Alve de Lima, Assessor de Defesa Agropecuária de São Paulo.
Para a integrante da comissão técnica de bem-estar animal, a tendência é que as práticas sejam adotadas por toda a cadeia produtiva.”O que a gente tem visto nas últimas décadas é que a sensibilidade das pessoas em relação aos animais tem mudado e têm sido visto cada vez mais os animais como criaturas conscientes e com o direito de terem uma vida de boa qualidade. Até a permanência do hipismo nas Olimpíada está ameaçada. Isso é como um dominó e o esporte de elite traz toda a base atrás de si”, comentou Cláudia.
No Brasil, o órgão responsável por estimular condutas humanitárias na pecuária é a Coordenadoria de Boas Práticas e Bem-estar animal, vinculada ao Ministério da Agricultura. A entidade é responsável por fiscalizar e incentivar o trabalho em todos os ciclos da cadeia produtiva.
“Um exemplo é o programa Mais Leite Saudável, que tem favorecido mais de 30 mil produtores rurais e desenvolvendo boas práticas para o bem-estar animal. Outro exemplo é o programa que vem sendo desenvolvido junto à Embrapa para suínos e aves, e existe ainda o projeto na área de bem-estar de aves para estimular a criação de aves poedeiras fora de gaiolas”, finalizou a auditora fiscal do Ministério da Agricultura, Juliana de Amaral.
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Segundo entidades de defesa animal, a conduta é bem avaliada pelos consumidores e deve ser adotada em todas as etapas do processo produtivo
O bem-estar animal é preocupação constante no setor agropecuário e consumidores exigem cada vez mais condutas humanitárias. Durante um evento realizado em São Paulo, a importância do conceito para o futuro das competições equestres no país foi discutido para o aumento da produtividade no campo.
A ciência do bem-estar animal foi criada na década de 1960 e o principal objetivo é ajudar o animal a reproduzir o comportamento natural da espécie para a melhora da qualidade de vida. “No caso dos cavalos, é preciso respeitar a integridade e as características dos animais nas dimensões físicas e também comportamentais”, comentou Cláudia Sophia Leschonski, membro da comissão técnica de bem-estar animal do Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado de São Paulo (SP).
De maneira prática, na pecuária, o bem-estar animal ajuda a aumentar a produtividade e evitar lesões em bovinos, que podem causar danos às carcaças. Para o assessor do gabinete de Defesa Agropecuária de São Paulo, a conduta é bem avaliada pelos consumidores e deve ser adotada em todas as etapas do processo produtivo.
“A qualidade do produto começa no nascimento do animal e vai até o seu encaminhamento para o abate, passando por todas as fases de criação, transporte e mesmo dentro dos estabelecimentos de abate. Hoje, o grande mercado consumidor é exigente e quer saber de onde vem o alimento e como ele foi criado”, disse José Eduardo Alve de Lima, Assessor de Defesa Agropecuária de São Paulo.
Para a integrante da comissão técnica de bem-estar animal, a tendência é que as práticas sejam adotadas por toda a cadeia produtiva.”O que a gente tem visto nas últimas décadas é que a sensibilidade das pessoas em relação aos animais tem mudado e têm sido visto cada vez mais os animais como criaturas conscientes e com o direito de terem uma vida de boa qualidade. Até a permanência do hipismo nas Olimpíada está ameaçada. Isso é como um dominó e o esporte de elite traz toda a base atrás de si”, comentou Cláudia.
No Brasil, o órgão responsável por estimular condutas humanitárias na pecuária é a Coordenadoria de Boas Práticas e Bem-estar animal, vinculada ao Ministério da Agricultura. A entidade é responsável por fiscalizar e incentivar o trabalho em todos os ciclos da cadeia produtiva.
“Um exemplo é o programa Mais Leite Saudável, que tem favorecido mais de 30 mil produtores rurais e desenvolvendo boas práticas para o bem-estar animal. Outro exemplo é o programa que vem sendo desenvolvido junto à Embrapa para suínos e aves, e existe ainda o projeto na área de bem-estar de aves para estimular a criação de aves poedeiras fora de gaiolas”, finalizou a auditora fiscal do Ministério da Agricultura, Juliana de Amaral.
FONTE: canalrural
Animais bem tratados não costumam ser mortos porque são ESTIMADOS e essa modalidade de "tratar muito bem os animais" para passá-los pela faca depois é uma conversa mole para boi dormir que me deixa sem sono.
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