Mas, o safado devia ter vendido espetinho de mãe, não? mãe dele, claro!!!!!
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A lenda urbana do ‘espetinho de gato’ ganhou um novo capítulo na tarde deste primeiro de março. Um ambulante, de 59 anos, foi preso em flagrante no litoral de São Paulo, na cidade de Ilha Comprida, por suspeita de matar aves nativas da região e vendê-las na praia como se fossem ‘espetinhos de frango’. A informação foi divulgada pela Polícia Militar Ambiental da cidade e, além de ser detido, ao homem também foi aplicada uma multa de R$ 10 mil.
O homem foi encontrado durante uma patrulha de rotina de uma das equipes da Polícia Militar Ambiental, nas proximidades de sua casa. Com a aproximação da viatura, o ambulante demonstrou nervosismo e os policiais, por cautela, realizaram uma abordagem. Ao ser questionado, o homem declarou que possuía uma espingarda de pressão e permitiu que os agentes entrassem em sua casa para uma vistoria. O resultado da operação foi a apreensão de dez aves abatidas, que estavam guardadas em um freezer, e a arma portada pelo infrator.
A suspeita de que o homem utilizava a carne dos passarinhos para venda de espetinhos veio quando, ao encontrarem o material, os agentes da Polícia Militar Ambiental depararam-se com as dez aves completamente depenadas. A teoria dos policiais ganhou mais força quando, em outro compartimento encontrado na casa, foram encontrados mais de 240 quilos de carne sem procedência.
O suspeito foi, então, detido e a Vigilância Sanitária local foi acionada para que pudesse apurar o caso. A fiscalização constatou que todos os produtos encontrados pelos agentes eram “impróprios para consumo” e os encaminhou para o descarte.
Aves
As aves encontradas na residência do ambulante eram de diversas espécies, como sabiá, bem-te-vi e columbina, e foram caçadas com a espingarda portada pelo suspeito dentro da Área de Proteção Ambiental de Ilha Comprida, como admitiu o suspeito. O homem negou que as aves mortas foram utilizadas para revenda de espetinhos, mas, por precaução, sua licença de trabalho foi cancelada pela prefeitura.
O suspeito foi enquadrado pela Lei de Crimes Ambientais e por comercializar ‘produtos impróprios para o consumo humano e multado pela Secretaria de Meio Ambiente do Estado.
FONTE:
plox