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6/22/2019

Camboja proíbe passeios de elefantes após duas mortes por exaustão

O lance que me irrita é o prazo que dão para acabar com qualquer exploração animal..... é sempre anos depois..... neste caso aí é de um ano, pelo menos..... mas, vamos combinar? proibido e pronto....
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O Camboja vai proibir os passeios de elefantes nas visitas ao templo de Angkor Wat, a maior atração turística do país, a partir de 2020. O governo respondeu a uma petição

5/22/2018

CASAL PRESO: Mulher é presa por comer animais a fim de ganhar dinheiro no YouTube

O casal merece ser preso mesmo, ou não? e ficar em camisa de força.... uns mequetrefes mesmos....
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De acordo com reportagem, Ah Lin e o marido já ganharam cerca de US$ 500 com propaganda exibida nos seus vídeos

Há gente interessado em tudo no YouTube. Como os assinantes de um canal onde uma mulher fazia vídeos em que aparecia comendo vários tipos de animais - alguns deles protegidos por leis ambientais ou ameaçados de extinção.

Pelo cardápio exótico e criminoso, Ah Lin Tuch acabou presa. Os vídeos eram feitos em uma área de mata nos arredores de Phnom Penh, no Camboja, com ajuda com marido de An Lin. Identificado como Phoun Raty, ele também foi preso.

Nos vídeos, Ah Lin dizia mostrar suas "habilidades de sobrevivência". No cardápio da cambojana estavam um raro gato pescador, sapos e pássaros protegidos. Tudo era preparado de forma bastante rústica.

De acordo com reportagem, Ah Lin e o marido já ganharam cerca de US$ 500 com propaganda exibida nos seus vídeos.

Autoridades ambientais do Camboja investigam se os animais eram mortos pela dupla em seus ambientes naturais ou enviados a ela para a gravação dos vídeos. Na filmagem abaixo, ela mata e come uma cobra.


FONTE: gazetaonline

4/11/2018

Tarântulas, vítimas dos desmatamento e da gastronomia no Camboja

Gente, fala sério!!!! os países asiaticos tem que diminuir urgentemente de população.... Qualquer hora o bicho vai pegar pra todo mundo!!!!
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As tarântulas assadas encantam os turistas no Camboja, ávidos por experimentar esta curiosidade culinária local, mas este tipo de aranha é cada vez mais escasso no país, vítima do desmatamento e da gastronomia.

“As ‘a-pings’ são famosas no Camboja, mas cada vez são mais escassas”, lamenta Shea Voeun, que vende tarântulas frescas ou cozidas há 20 anos no mercado de Skun, uma pequena cidade situada a 75 quilômetros da capital, Phnom Penh.

Skun se especializou na tarântula zebra, chamada “a-ping” em khmer, o que lhe rendeu o apelido de “cidade das aranhas”. Alguns turistas vêm especialmente de Phnom Penh para visitar seu mercado e outros fazem uma parada gastronômica no caminho para Siem Reap e os templos de Angkor.

A turista australiana Elisabeth Dark descreve o quão “crocante” é a carne da tarântula (Cyriopagopus albostriatus), animal que também está presente nos vizinhos Tailândia e Mianmar. “Só como as patas da aranha, é a primeira vez que provo isto, então tinha um pouco de medo”, explica a turista, que também degustou rãs e gafanhotos, à venda no mercado de Skun. “Não é algo que comeria em minha casa, mas estou aqui e é uma boa oportunidade para provar”, diz.

A tarântula costuma ser temperada com alho e sal e depois frita em óleo, e é vendida por quase um euro a unidade no mercado de Skun – dez vezes mais cara que há alguns anos. O aumento do preço se deve à crescente escassez do animal, segundo os vendedores, que asseguram que é cada vez mais difícil encontrá-lo nas florestas das províncias de Kampong Thom e Preah Vihear.

A tarântula não faz parte das espécies em perigo do Camboja, como é o caso do leopardo, tigre e elefante asiático. Mas como acontece com o conjunto da fauna deste país do sudeste asiático, padece as consequências de um desmatamento maciço que destrói seu habitat natural.

“Camboja é um dos países do sudeste asiático com maior biodiversidade” mas “a floresta retrocedeu 20% desde 1990”, alerta a ONG Fauna & Flora International (FFI). O fenômeno é causado pelo desenvolvimento das plantações, em particular de seringueiras, o corte ilegal de árvores e a construção de estradas, além da ausência de cotas para a caça.

– Caça não regulada –
“No sudeste asiático, a caça não regulada nas florestas tem mais impacto na biodiversidade que a destruição do habitat”, ressaltou Tom Gray, biólogo da ONG Wildlife Alliance, entrevistado pela AFP. Mas, por enquanto, os vendedores de Skun continuam se reunindo para oferecer diariamente centenas de tarântulas frescas, amontoadas em enormes sacos de juta, aos que desejam cozinhá-las ou usá-las no preparo de poções de medicina tradicional.

Alguns comerciantes, como Shea Voeun, propõem ensinar os turistas a cozinhá-las e iniciá-los na técnica da captura de tarântulas nos prados dos arredores. É preciso escavar poços na vertical, onde ficam seus esconderijos subterrâneos, reconhecíveis pela teia de aranha que obstrui a entrada. “A tarântula tem fama no mundo todo por seu sabor requintado e suas qualidades medicinais”, assegura Shea Voeun. No mercado, pode-se comprar decocção de tarântulas, maceradas em álcool de arroz que, segundo a crença popular, seriam boas para combater a tosse e dores na coluna.

Tanto no Camboja como na Tailândia pode-se encontrar aranhas assadas, gafanhotos e escorpiões, alimentos tradicionais do sudeste asiático. No Camboja, as tarântulas eram uma fonte de proteínas muito cobiçada na época dos Khmers Vermelhos, que pôs fim à vida de quase dois milhões de cambojanos, em muitos casos por desnutrição nos campos de trabalho.

FONTE: istoe

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